113 resultados para Valve


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Avaliou-se a cardiotoxicidade da doxorrubicina utilizando-se sete cães adultos, clinicamente normais, que receberam 30mg/m² de cloridrato de doxorrubicina (Adriblastina®) por via intravenosa, a cada 21 dias, durante 168 dias (grupo A), perfazendo dose cumulativa total de 240mg/m². em outros sete cães (grupo B) administraram-se 5ml de solução salina 0,9% estéril por via intravenosa, seguindo-se o esquema de aplicação proposto anteriormente. Os animais foram avaliados, periodicamente, por meio de exames ecocardiográficos em modo-M e bidimensional. Verificou-se aumento (P<0,01) no diâmetro e volume do ventrículo esquerdo, inicialmente em sístole e, posteriormente, em diástole, hipocinesia do septo interventricular e da parede livre do ventrículo esquerdo, reduções de aproximadamente 65% nas frações de encurtamento e de ejeção, além de aumento da separação do septo do ponto E do folheto anterior da válvula mitral nos animais do grupo A. As alterações cardíacas decorrentes do tratamento crônico com doxorrubicina foram semelhantes àquelas descritas em cães com cardiomiopatia dilatada, e os índices ecocardiográficos puderam ser utilizados no acompanhamento e na prevenção da cardiotoxicidade pelo quimioterápico.

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INTRODUÇÃO: Dados da literatura sugerem que as taxas de tromboembolismo e sangramento em pacientes com próteses valvares cardíacas mecânicas podem ser muito reduzidas se a terapia anticoagulante for otimizada. OBJETIVOS: Avaliar a ocorrência de complicações em portadores de próteses valvares cardíacas mecânicas submetidos à terapêutica anticoagulante, otimizada por meio de ambulatório especializado. MÉTODOS: Estudou-se a ocorrência de complicações ao longo de 10 anos em 261 pacientes com próteses valvares cardíacas mecânicas, anticoagulados e acompanhados em ambulatório especializado. Esses pacientes foram divididos em dois grupos conforme porcentual de consultas com tempo de protrombina (RNI) dentro do intervalo desejado: G1-0% a 50,00% e G2-50,01% a 100% das consultas. Foram avaliadas as ocorrências de complicações tromboembólicas e hemorrágicas na sua totalidade, ou subdivididas em maiores e menores, de acordo com a gravidade. Os resultados estão apresentados sob forma de estudo atuarial e de frequência linearizada de ocorrência de eventos. RESULTADOS: O estudo atuarial mostrou que, ao longo do tempo, no grupo G2 (com 50,01% a 100% das consultas com a RNI no intervalo desejado) maior número de pacientes esteve livre da ocorrência de qualquer tipo de evento, de eventos hemorrágicos menores ou da elevação exacerbada da RNI. As frequências linearizadas de ocorrência, em todos os tipos eventos, também foram menores nos pacientes do grupo G2. CONCLUSÕES: O tempo de permanência dentro do intervalo de anticoagulação desejado está diretamente relacionado com a ocorrência de complicações. Entretanto, mesmo com acompanhamento otimizado por meio de ambulatório especializado, apenas cerca de um terço dos pacientes apresentaram nível de anticoagulação adequado em mais da metade das consultas.

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Background: the associations between autonomic function and biventricular function in patients with the indeterminate form of Chagas disease remains to be elucidated.Methods: In 42 asymptornatic patients and 19 healthy volunteers, the autonomic function was assessed by time domain indices of heart rate variability (HRV), analyzed for 24 h; the right ventricular function was assessed by fraction area change, right ventricle shortening, and systolic excursion of the tricuspid valve; and the left ventricular function was assessed by ejection fraction and transmittal flow velocities. Data were expressed as mean SD or medians (including the lower quartile and upper quartile). Groups were compared by Student's t or Mann-Whitney U test. Autonomic and ventricular function were correlated by Pearson's or Spearman's correlation coefficient. The level of significance was 5%.Results: Right and left ventricular systolic function indexes were comparable between groups. Transmittal flow velocities were decreased in the Chagas disease group (p < 0.05). The patients presented impaired HRV as indicated by the values of SDNN-day (80 (64-99) ms vs. 98 (78-127) ms; p = 0.045), SDNNI-24 It (54 (43-71) vs. 65 (54-105) ms; p = 0.027), SDNNI-day (49 (42-64) vs. 67 (48-76) ms; p = 0.045), pNN50-day (2.2 (0.7-5)% vs. 10 (3-11)%; p = 0.033); and pNN50-24 It (3 (1-7)% vs. 12 (8-19)%; p = 0.013). There were no correlations between the left ventricular diastolic indices and autonomic dysfunctional indices (p > 0.05).Conclusion: Patients with the indeterminate form of Chagas disease have both dysautonomia, and left ventricular diastolic dysfunction. However, the right ventricular function is preserved. Importantly, ventricular diastolic dysfunction and dysautonomia. are independent phenomena. (c) 2005 Elsevier B.V.. All rights reserved.

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FUNDAMENTO: A hipertrofia ventricular esquerda (HVE) é comum em pacientes com hipertensão arterial sistêmica (HAS) e estenose aórtica (EAo) e, com certa frequência, encontramos associação entre estas patologias. Mas, em tal situação, não está clara a importância de cada uma na HVE. OBJETIVO: 1 - Avaliar em pacientes portadores de EAo, submetidos previamente a estudo ecocardiográfico, a magnitude da HVE, nos casos de EAo isolada e associada à HAS; 2 - Avaliar o padrão de remodelamento geométrico nas duas situações. MÉTODOS: Estudo retrospectivo, observacional e transversal, incluindo 298 pacientes consecutivos, com EAo ao ecocardiograma. HVE foi considerada para massa miocárdica > 224g em homens e > 162g em mulheres. Os pacientes foram classificados como portadores de EAo leve (gradiente máximo < 30,0 mmHg), moderada (entre 30 e 50,0 mmHg) e grave (> 50,0 mmHg), além disso, foram separados em dois subgrupos: com e sem HAS. RESULTADOS: Nos três níveis de lesão aórtica, a massa ventricular esquerda foi maior na EAo associada à HAS do que na EAo isolada (EAo leve: 172 ± 45 vs 223 ± 73g, p < 0,0001; EAo moderada: 189 ± 77 vs 245 ± 81g, p = 0,0313; EAo grave: 200 ± 62 vs 252 ± 88g, p = 0,0372). Presença de HAS esteve associada a maior risco de HVE (OR = 2,1,IC95%:1,2-3,6; p = 0,012). Pacientes com EAo grave e HAS apresentaram predomínio de hipertrofia concêntrica, quando comparados com aqueles normotensos (p = 0,013). CONCLUSÃO: em pacientes com EAo, a presença de HAS foi um fator adicional de aumento da massa ventricular esquerda, interferindo também na geometria ventricular.

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OBJETIVO: Verificar, retrospectivamente, a prevalência do refluxo cecoileal diagnosticado pelo enema opaco, caracterizar sua distribuição etária e sexual e classificá-lo conforme o grau de intensidade. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram revistos 715 enemas opacos, incluindo 268 homens e 447 mulheres com idade média de 54 anos. RESULTADOS: Dos 715 casos examinados, 46,5% apresentaram refluxo cecoileal, sendo 45% do tipo leve, 37,5% do tipo moderado e 17,5% do tipo severo. Refluxo cecoileal esteve presente em 48,3% das mulheres e em 43,6% dos homens. A distribuição percentual do refluxo cecoileal por faixa etária mostrou 46,1% nos indivíduos com menos de 21 anos, 42,1% nos indivíduos entre 21-40 anos, 49,8% nos indivíduos entre 41-60 anos e 44,7% nos indivíduos com mais de 60 anos. CONCLUSÃO: Refluxo cecoileal foi achado relativamente freqüente em nosso material, correspondendo os graus moderado e severo a 25% do material examinado. Aparentemente, não há associação entre seu surgimento e sexo ou idade. A etiopatogenia e conseqüências do refluxo cecoileal são ainda pouco conhecidas. Alguns estudos sugerem que o comprometimento de componentes da junção ileocecal, como os ligamentos, pode favorecer seu aparecimento. Entre as conseqüências prováveis, incluem-se a contaminação e alteração motora ileais, resultantes do material refluído do ceco.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A review of recent literature shows that most taphonomic studies of Holocene and fossil macrovertebrates are not methodologically standardized. Hence, results from distinct studies are not comparable, even among researches sharing virtually identical goals, targeting the same biological group of similar age and depositional environment. The effects of the shell size in the taphonomic analysis are still poorly understood. In order to study this issue, the taphonomic signatures (articulation, valve type, fragmentation, abrasion, corrosion, edge modification, color alteration, bioerosion and encrustation) of brachiopod shells (Bouchardia rosea (Mawe)), from Ubatuba Bay in the northern coast of São Paulo State, were investigated according to the sieve sizes. In the study area, 14 collecting stations were sampled via Van Veen grab sampler, along a bathymetric gradient, ranging from 0 to 35 m of depth. Bulk samples were sieved through 8 mm, 6 mm, and 2 mm mesh sizes, yielding a total of 5.204 shells. The results indicate that, when taphonomic signatures were independently analyzed per size classes (8 mm, 6 mm, and 2 mm), the taphonomic signatures are recorded in a complex and random way. Additionally, cluster analysis showed that the similarity among the clusters vary according to the considered sieve size. Thus, the sieve size plays an important role in the distribution of taphonomic signatures in shells of distinct sizes. These results suggest that the concentration of the taphonomic analysis on one class (e.g., the largest sieve size, 8 mm) is not always the best method. Rather, the total data (all sieves included) seems more accurate in recording the whole spectrum of taphonomic processes recorded in shells of a given assemblage.

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In the present work are presented results from numerical simulations performed with the ANSYS-CFX (R) code. We have studied a radial diffuser flow case, which is the main academic problem used to study the flow behavior on flat plate valves. The radial flow inside the diffuser has important behavior such as the turbulence decay downstream and recirculation regions inside the valve flow channel due to boundary layer detachment. These flow structures are present in compressor reed valve configurations, influencing to a greater extent the compressor efficiency. The main target of the present paper was finding the simulation set-up (computational domain, boundary conditions and turbulence model) that better fits with experimental data published by Tabatabai and Pollard. The local flow turbulence and velocity profiles were investigated using four different turbulence models, two different boundary conditions set-up, two different computational domains and three different flow conditions (Re-in - Reynolds number at the diffuser inlet). We used the Reynolds stress (BSL); the k-epsilon; the RNG k-epsilon; and the shear stress transport (SST) k-omega turbulence models. The performed analysis and comparison of the computational results with experimental data show that the choice of the turbulence model, as well as the choice of the other computational conditions, plays an important role in the results physical quality and accuracy. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The anodic behaviour of cast Ti-Mo alloys, having different Mo contents (6-20 wt.%), was investigated in acidic and neutral aerated aqueous solutions. All sample showed a valve-metal behaviour, owing to formation and thickening of barrier-type anodic oxides displaying interference colours Growth kinetics. of passive films is influenced by both anodizing electrolyte and composition of the starting alloy. This last parameter was found to change also the solid-state properties of the films, explored by photoelectrochemical and impedance spectroscopy experiments. Thicker films (U(f) = 8 V/MSE) grown on alloys richer in Mo showed more resistive character and a photocurrent sign inversion under negative bias, that revealed an insulating character, whereas corresponding films grown on alloys with lower Mo content, as well as thinner films, behaved as n-type semiconductors. Results are discussed in terms of formation of a mixed Ti-Mo oxide phase. (C) 2008 Elsevier Ltd. All rights reserved

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FUNDAMENTO: A Tolerância ao Esforço Físico (TEF) é uma medida de condicionamento cardiorrespiratório. A capacidade aeróbica é reduzida na Insuficiência Cardíaca (IC), embora não haja dados disponíveis sobre esse parâmetro em animais com disfunção ventricular e sem sinais de IC. OBJETIVO: Avaliar a TEF em ratos com disfunção ventricular diastólica isolada ou associada com disfunção sistólica induzida pela Estenose da Aorta ascendente (EAo). MÉTODOS: Ratos Wistar machos jovens (20-30 dias de idade) foram divididos em Grupo Controle (GC, n = 11) e Grupo EAo (n = 12). Os animais foram avaliados em 6 e 18 semanas após a cirurgia para EAo. O teste ergométrico foi feito até a exaustão e foram avaliadas a velocidade da esteira e a concentração de lactato [LAC] no limiar de lactato, velocidade da esteira e [LAC] na exaustão, e tempo total do teste. RESULTADOS: Dados ecocardiográficos revelaram remodelação do átrio esquerdo e hipertrofia concêntrica ventricular esquerda em 6 e 18 semanas. A fração de encurtamento endocárdico mostrou-se maior no grupo EAo do que no GC em 6 e 18 semanas. A fração de encurtamento da parede média mostrou-se maior no grupo EAo do que no GC em 6 semanas. O índice cardíaco mostrou-se semelhante no GC e no grupo EAo em 6 e 18 semanas, tendo diminuído entre 6-18 semanas em ambos os grupos. A razão entre a onda E a onda A foi maior no GC do que no grupo EAo em ambos os períodos e não se alterou em ambos os grupos entre a semana 6 e a semana 18. Os parâmetros do teste de esforço na esteira foram semelhantes nos dois grupos tanto na semana 6 quanto na semana 18. CONCLUSÃO: Embora a EAo promova a disfunção diastólica isolada ou associada à disfunção sistólica, em 6 ou 18 semanas, ela não é suficiente para alterar a tolerância ao esforço físico.

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RACIONAL: Fato de observação não rara, é o encontro de refluxo cecoileal durante realização de enema opaco. As causas e conseqüências deste achado têm sido pouco estudadas. OBJETIVOS: Sabendo que a junção ileocecal exerce função de barreira e proteção contra a invasão do delgado pela flora colônica, realizou-se o presente estudo com a finalidade de investigar se existe contaminação ileal em indivíduos com refluxo cecoileal ao enema opaco. MÉTODOS: Investigaram-se 36 indivíduos, 30 mulheres e 6 homens, idade média de 54 anos, 25 com e 11 com ausência refluxo cecoileal. Todos submetidos a pesquisa de contaminação bacteriana do delgado por intermédio de teste respiratório com lactulose-H2 e a determinação do tempo de trânsito orocecal por meio de biossusceptometria de corrente alternada. A caracterização da contaminação do delgado foi baseada no encurtamento do tempo de trânsito orocecal medido pelo teste da lactulose-H2. RESULTADOS: A comparação dos valores basais do H2, do tempo de trânsito orocecal-H2 e tempo de trânsito orocecal-biossusceptometria de corrente alternada não diferiram estatisticamente entre os grupos com e sem refluxo cecoileal. Quando comparados os tempo de trânsito orocecal-H2 e tempo de trânsito orocecal-biossusceptometria, foi observado aumento de tendência de redução do primeiro em relação ao último nos grupos com refluxo cecoileal e correlação significante entre os dois métodos apenas no grupo-controle, inexistindo nos com refluxo cecoileal. CONCLUSÃO: Encurtamento do tempo de trânsito orocecal-H2 e sua perda de correlação com o tempo de trânsito orocecal-biossusceptometria observado em indivíduos com refluxo cecoileal, sugerem comportamento diferenciado deste grupo em relação ao grupo-controle. Possível explicação para as diferenças registradas entre os grupos, seria a presença de flora anômala nos indivíduos com refluxo cecoileal.

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The encrustation of Paleozoic rhynchonelliform brachiopods has been studied for decades, but modern brachiopods have not received similar scrutiny. The discovery of abundant subtropical brachiopods from the Southeast Brazilian Bight provides an unprecedented opportunity to assess epibiont abundance, diversity, and encrustation patterns in modern brachiopod assemblages. Across the outer shelf, encrustation frequencies vary among taxa, from mean values of 0.45% for Platidia to 9.3% for Argyrotheca. Encrustation frequencies for Bouchardia increase from 1.6% on the outer shelf to 84% on the inner shelf Larger valves are encrusted more frequently, and epibionts preferentially colonize valve interiors. Increased encrustation on the inner shelf may reflect the greater surface area of larger hosts, longer exposure of dead shells, water-mass characteristics, sedimentation rates, productivity, or other factors that vary with depth. Inner-shelf brachiopods exhibit encrustation frequencies comparable to those reported for epifaunal bivalves. The epibiont fauna is dominated by bryozoans and serpulids, with minor roles played by spirorbids, bivalves, barnacles, foraminifera, algae, and other taxa. Epibiont abundance at each site is highly variable, but sites are similar in rank importance of epibiont taxa. A different suite of epibionts colonized Paleozoic brachiopods, but similar patterns of encrustation have been observed, including preferential settlement according to valve morphology. These results provide a baseline for evaluating the encrustation of modern bivalves and ancient brachiopods, and may elucidate the macroevolutionary history of epibionts and their relationship to their hosts.

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Biotic interactions between brachiopods and spionid polychaete worms, collected around San Juan Islands (USA), were documented using observations from live-collected individuals and traces of bioerosion found in dead brachiopod shells. Specimens of Terebratalia tranversa (Sowerby), Terebratulina unguicula (Carpenter), Laqueus californianus (Koch), and Hemithiris psittacea (Gmelin) were collected from rocky and muddy substrates, from sites ranging from 14.7-93.3 m in depth. Out of 1,131 specimens, 91 shells showed traces of bioerosion represented by horizontal tubes. Tubes are U-shaped, straight or slightly curved, sometimes branched, with both tube openings communicating externally. on internal surfaces of infested shells, blisters are observed. All brachiopod species yielded tubes, except for H. psittacea. Tubes are significantly more frequent on live specimens, and occur preferentially on larger, ventral valves. This pattern suggests selectivity by the infester rather than a taphonomic bias. Given the mode of life of studied brachiopods (epifaunal, sessile, attached to the substrate, lying on dorsal valve), ventral valves of living specimens should offer the most advantageous location for suspension-feeding infesters. Frequent infestation of brachiopods by parasitic spionids is ecologically and commercially noteworthy because farmed molluscs are also commonly infested by parasitic polychaetes. In addition, brachiopod shells are among the most common marine macroscopic fossils found in the Phanerozoic fossil record. From a paleontological perspective, spionid-infested brachiopod shells may be a prime target for studying parasite-host interactions over evolutionary time scales.

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This work describes the development of an analytical procedure for on-line tin determination using thermospray flame furnace atomic absorption spectrometry (TS-FF-AAS). Two tubes were evaluated as atomization cells: a metallic tube (Ni-Cr, principal components composition: 73.95% Ni and 16.05% Cr) and a ceramic tube (99.8% Al2O3). The use of air as the carrier was made by employing a Rheodyne valve to inject the samples, allowing an analytical frequency of 90 h(-1) and avoiding sample dispersion. The carrier flow rate (air), sample volume injected, and acid concentration (HCl) were evaluated for the optimization of the TS-FF-AAS system. The sensitivity for 50 mL of analytical solution with TS-FF-AAS was 2 and 5 times higher (to metallic and ceramic tube, respectively) than using an acetylene-nitrous oxide flame with pneumatic aspiration (requiring a sample volume of approximately 20 times higher.