351 resultados para Vaginal smears


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Tubercle bacilli may survive in unstained heat-fixed sputum smears and may be an infection risk to laboratory staff. We compared the effectiveness of 1% and 5% sodium hypochlorite, 5% phenol, 2% glutaraldehyde, and 3.7% formalin in killing Mycobacterium tuberculosis present in smears prepared from 51 sputum samples. The smears were decontaminated by the tube and slide techniques. Phenol at 5%, glutaraldehyde at 2%, and buffered formalin at 3.7% for 1 min (tube technique) or for 10 min (slide technique) were effective in decontaminating sputum smears and preserved cell morphology and quantitative acid-fast microscopy results.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivou-se identificar a prevalência das alterações de flora vaginal em gestantes de baixo risco, sua associação à sintomatologia referida e exame ginecológico. É estudo quantitativo, descritivo e transversal, desenvolvido no serviço público de atenção básica de Botucatu, SP, no período de 2006 a 2008, com 289 gestantes, amostradas de forma estratificada por unidade. Realizou-se exame do conteúdo vaginal, utilizando-se coloração pelo método de Gram e pesquisa de Trichomonas vaginalis em meio líquido de Diamond. Desconsiderando-se as associações, a prevalência de flora vaginal alterada foi de 49,5%, sendo as mais frequentes: vaginose bacteriana (20,7%), candidíase vaginal (11,8%) e flora intermediária (11,1%). Os dados apontam elevada prevalência das alterações de flora vaginal, com pouca associação à sintomatologia, mas associação com achados do exame ginecológico. Considerando-se as repercussões maternas e perinatais indesejáveis e a prática laboratorial exequível, sugere-se o estabelecimento de rotina para diagnóstico das alterações de flora vaginal em gestantes de baixo risco.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Background: To evaluate associations between alterations in vaginal flora and clinical symptoms in low-risk pregnant women. Methods: Vaginal specimens from 245 pregnant women were analyzed by microscopy for vaginal flora. Signs and symptoms of vaginal infection were determined by patient interviews and gynecologic examinations. Results: Abnormal vaginal flora was identified in 45.7% of the subjects. The final clinical diagnoses were bacterial vaginosis (21.6%), vaginal candidosis (10.2%), intermediate vaginal flora (5.2%), aerobic vaginitis (2.9%), mixed flora (2.9%) and other abnormal findings (2.9%). The percentage of women with or without clinical signs or symptoms was not significantly different between these categories. The presence of vaginal odor or vaginal discharge characteristics was not diagnostic of any specific flora alteration; pruritus was highly associated with candidosis (p < 0.0001). Compared to women with normal flora, pruritus was more prevalent in women with candidosis (p < 0.0001), while vaginal odor was associated with bacterial vaginosis (p = 0.0026). Conclusion: The prevalence of atypical vaginal flora is common in our low-risk pregnant population and is not always associated with pathology. The occurrence of specific signs or symptoms does not always discriminate between women with different types of atypical vaginal flora or between those with abnormal and normal vaginal flora. Copyright (C) 2010 S. Karger AG, Basel

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Vaginal weight cone (VWC) versus assisted pelvic floor muscle training (APFMT) in the treatment of urinary incontinence (UI) in women.One hundred three incontinent women were randomly distributed into two groups: group G1 (n = 51) treated with VWC and G2 (n = 52), APFMT. The following parameters were performed initially and after treatment: (1) clinical questionnaire, (2) visual analogue scale (VAS), (3) 60-min pad test, and (4) subjective and objective assessment of pelvic floor muscle (PFM).There was a significant decrease in nocturia and urine loss after treatment in both groups (p < 0.05). In VAS, there was a significant improvement of all parameters in both groups (p < 0.05). The pad test showed significant decrease in both groups (p < 0.05). There was a significant increase of PFM strength in both groups (p < 0.05).There was no difference between groups treated with VWC and APFMT.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Purpose: Evaluate the impact autologous fascial sling (AFS) and tension-free vaginal tape (TVT) procedures on quality-of-life in incontinent women. Materials and Methods: Forty-one women were randomly distributed into two groups. Group G1 (n = 21), underwent AFS and group G2 (n = 20) TVT implant. The clinical follow up was performed at 1, 6, 12 and 36 months. Results: TVT operative time was significantly shorter than AFS. Cure rates were 71% at 1 month, 57% at 6 and 12 months in G1. In G2, cure rates were 75% at 1 month, 70% at 6 months and 65% at 12 months; there was no significant difference between groups. As regards the satisfaction rate, there was no statistical difference between groups. Analysis of quality of life at 36 months revealed that there was no significant difference between groups. Conclusion: Similar results between AFS and TVT, except for operative time were shorter in TVT.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A PCR assay for the detection of Brucella canis in canine vaginal swab samples was evaluated, comparing its performance with that of bacterial isolation, serological tests, and a blood PCR assay. One hundred and forty-four female dogs were clinically examined to detect reproductive problems and they were tested by the rapid slide agglutination test, with and without 2-mercaptoethanol (2ME-RSAT and RSAT, respectively). In addition, microbiological culture and PCR were performed on blood and vaginal swab samples. The results of the vaginal swab PCR were compared to those of the other tests using the Kappa coefficient and McNemar test. of the 144 females that were examined, 66 (45.8%) were RSAT positive, 23 (15.9%) were 2ME-RSAT positive, 49 (34.02%) were blood culture positive, 6 (4.1%) were vaginal swab culture positive, 54 (37.5%) were blood PCR positive, 52 (36.2%) were vaginal swab PCR positive, and 50.69% (73/144) were positive by the combined PCR. The PCR was able to detect as few as 3.8 fg of B. canis DNA experimentally diluted in 54 ng of canine DNA, extracted from vaginal swab samples of non-infected bitches. In addition, the PCR assay amplified B. canis genetic sequences from vaginal swab samples containing 1.0 x 10(0) cfu/mL. In conclusion, vaginal swab PCR was a good candidate as a confirmatory test for brucellosis diagnosis in bitches suspected to be infected, especially those negative on blood culture or blood PCR; these animals may be important reservoirs of infection and could complicate attempts to eradicate the disease in confined populations. (C) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

É descrito o carcinoma de células escamosas (CCE) no fundo vaginal de uma vaca. O diagnóstico de CCE moderadamente diferenciado foi confirmado através do exame histopatológico. Os testes imunoistoquímicos com os marcadores p53 e Ki67 realizados em amostras do tumor confirmaram a mutação na p53 e aumento da proliferação celular.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: correlacionar a presença de leveduras do gênero Candida na cavidade bucal e vaginal de mulheres com e sem candidíase vulvovaginal (CVV) com os níveis de IgA secretora (IgAs) presentes na saliva. MÉTODOS: cinqüenta e uma mulheres foram incluídas; 13 apresentaram CVV e 38 formaram o Grupo Controle. de cada paciente, foram coletados 2,0 mL de saliva sem estimulação e secreção vaginal com o auxílio de swab, que foi imerso a seguir em 2,0 mL de solução fisiológica. As amostras foram semeadas em ágar Sabouraud dextrose com cloranfenicol para isolamento e contagem de colônias, e os isolados foram identificadas fenotipicamente. Na saliva de ambos os grupos foi quantificada IgA pela técnica ELISA. RESULTADOS: nas 13 pacientes com diagnóstico clínico e micológico de CVV, a média de unidades formadoras de colônias de Candida por mililitro de secreção vaginal (ufc/mL) foi de 52.723 e 23,8% dos pacientes apresentaram colonização na mucosa bucal com menor quantidade de ufc/mL (6.030). Os níveis de IgAs na saliva foram mais baixos no grupo com CVV (média de densidade: 0,3) quando comparados aos níveis de IgA do Grupo Controle (média de DO: 0,6). Onze pacientes (37%) do Grupo Controle apresentaram colonização por Candida na cavidade bucal, com média de ufc/mL mais baixa quando comparada ao grupo com CVV. O Grupo Controle também apresentou menor quantidade de ufc/mL (1.973) na cavidade vaginal quando comparado com o Grupo CVV (52.942). CONCLUSÕES: os resultados demonstraram que os pacientes com diagnóstico clínico de candidíase vulvovaginal apresentaram maior quantidade de Candida, tanto na cavidade vaginal quanto na bucal, e apresentaram menores níveis de IgA anti-Candida na saliva.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: caracterizar fenotipicamente leveduras isoladas do conteúdo vaginal de 223 mulheres adultas, sintomáticas (S) e assintomáticas (A) para vulvovaginite, e determinar os indicadores clínicos que possivelmente levam ao surgimento de sinais e sintomas relacionados ao acometimento da mucosa por essa patologia. MÉTODOS: inicialmente foi aplicado um questionário, com questões abertas e fechadas, sobre dados clínicos epidemiológicos. Logo, ocorreu o diagnóstico micológico com semeadura em meio Chrom Agar Candida, identificação micromorfológica e bioquímica. Métodos específicos para detecção de fatores de virulência, proteinase e fosfolipase foram empregados. A análise estatística das variáveis foi estabelecida utilizando os testes χ2 e χ2 de Pearson. RESULTADOS: Candida albicans foi a espécie mais prevalente (87%, S e 67%, A), seguida de Candida glabrata (4%, S e 17%, A). O número de mulheres que referiram adoção de anticoncepcionais foi mais alto entre as sintomáticas, 77%. Nos dois grupos estudados, em torno de 87% apresentaram ciclos menstruais regulares, 57% das mulheres eram casadas com idade entre 30 a 40 anos. em relação a práticas sexuais, houve para parte das pacientes, concomitância entre os hábitos, anal, oral e vaginal. em relação à fosfolipase, apenas Candida albicans produziu este fator de virulência em 37,5%. A proteinase foi detectada em Candida albicans, Candida glabrata e Candida parapsilosis. Esse último fator de virulência esteve associado, principalmente, a isolados de pacientes sintomáticas. CONCLUSÕES: a colonização e infecção da mucosa vaginal por levedura é real com diversas espécies de Candida presentes. No entanto, Candida albicans se destaca como espécie prevalente em mucosa vaginal de mulheres adultas. Fica evidente a emergência de espécies de Candida não albicans, algumas com resistência intrínseca aos azólicos, tais como Candida glabrata, Candida parapsilosis, Candida tropicalis, e Candida guillermondii, o que pode ser explicado pelo uso inadequado de medicamentos e tratamento empírico.