63 resultados para Vétebras cervicais
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Pós-graduação em Odontologia Restauradora - ICT
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Pós-graduação em Biopatologia Bucal - ICT
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Este trabalho avaliou a qualidade das adaptações cervicais de coroas totais metálicas, tendo como fonte de variação: a) o término do ombro cervical do preparo - biselado, inclinado em 1350; reto em 900, chanfro e gume de faca; b) o alívio ou não das superfícies internas das coroas; e, c) os tipos de agente de cimentação permanente, cimentos - fosfato de zinco Harvard; ionômero de vidro Ketac-Cem, policarboxilato de zinco Durelon e resinoso Panavia Ex. Inicialmente, foram confeccionados corpos-de-prova em modelos-padrão de aço inoxidável usinado, de acordo com o tipo de preparo dos términos cervicais experimentais. As cápsulas metálicas de aço inoxidável preparadas, tendo ou não alívio da superfície interna de 30 micrometros até a distância de 0,5 mm do limite do término cervical, justapunham-se precisamente e formavam um conjunto com adaptação e assentamento exatos. Estas foram cimentadas nos corpos-de-prova com os diferentes agentes cimentantes, os quais foram manipulados de acordo com as instruções dos fabricantes. Desenvolveram-se metodologias de reaproveitamento dos corpos-de-prova, estabilidade das cápsulas impedindo seu deslocamento durante a tomada das medidas e mensuração precisa. Concluiu-se que: a) as melhores médias de adaptações cervicais, semelhantes entre si, foram obtidas em modelos-padrão com ombros: lâmina de faca, ombro inclinado em 1350 e chanfro; b) as piores médias de adaptações cervicais, semelhantes entre si, foram obtidas em modelos-padrão com ombros reto em 900 e degrau em 900 com bisel de 450; c) houve melhora significativa na adaptação quando cápsulas metálicas foram cimentadas com alívio de sua superfície interna; d) os cimentos...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Periodontal treatment of teeth with furcation lesions often have unpredictable results due to several factors that may hinder therapy or influence the progress of periodontal disease. Of these, the length of the root trunk may contribute to the early injury of the furcations or even cause complications for the application of the treatment; the opening of the roots can guide the type of treatment to be instituted and cervical enamel projections may hinder the instrumentation of the region or even act as a retention plate niche. Thus, the purpose of this study was measured using a digital caliper, root logs database 400 molar both the 1st and the 2nd and both upper and lower as well as analyze using appropriate index type projection cervical enamel and through appropriate classification the opening of the roots in order to guide the diagnosis and treatment plan. We conclude that there is variation in measures of root trunk between the faces of the teeth examined and that greater cervical enamel projection (ECP) correlates with a decrease in the length of the root trunk in the sample evaluated as the first molars have higher occurrence of roots with a degree of opening larger than the second molars.
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The present study evaluated the origin, distribution and ramification of the radial nerves were studied in 30 adult domestic cats. The sample included 15 females and 15 males of unknown breed. The specimens were fixed in 10% formaldehyde solution. The radial nerve showed many fascicles from the origin also your ramification in superficial and deep branches. Radial nerves were observed to originate, in 16 cases (26.7%), from the ventral branch of the sixth cervical spinal nerve; in 60 cases (100%), from the ventral branch of the seventh cervical spinal nerve; in 60 cases (100%), from the ventral branch of the eight cervical nerve and in 60 cases (100%), from the ventral branch of the first thoracic nerve. The radial nerves branched out, in all of the animals studied (100.0%), to the tensor fasciae antebrachii, long, accessory, medial and lateral heads of the triceps branchii and anconeus muscles. The radial nerve emits of 14 to 25 nervous branches in this region. However, the branch of the sixth cervical spinal nerve and the nervous fascicles reveal significant differences (p <= 0.05), respectively, in or with relation to sex of the animals and the studied region.
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Tireóide ectópica é qualquer tecido tireoideano localizado fora de sua topografia habitual, podendo apresentar-se na linha mediana do pescoço ou, mais raramente, na região cervical lateral. Algumas teorias tentam explicar a origem do tecido tireoideano ectópico: 1. falha na descida da glândula; 2. seqüestro de nódulos tireoideanos; 3. presença de tecido tireoideano na cápsula de linfonodos cervicais; 4. formação teratomatosa; 5. Secundário a anomalias branquiais. Na abordagem diagnóstica, diversos exames têm sido utilizados, sendo o diagnóstico definitivo algumas vezes fornecido apenas pelo estudo histopatológico. Apesar das controvérsias em relação às abordagens terapêuticas apresentadas na literatura, é necessário um planejamento rigoroso para evitar iatrogenias. Conclui-se que a presença de tecido tireoideano ectópico deve ser lembrada no diagnóstico diferencial de massas cervicais laterais, e sua origem histológica considerada, sendo na maioria das vezes metástase de um carcinoma tireoideano oculto. Os autores relatam um caso de tecido tireoideano ectópico lateral no pescoço, em paciente do sexo feminino com bócio colóide mergulhante. Foram realizadas considerações importantes sobre dismorfogênese tireoideana, métodos diagnósticos e opções de tratamento, com revisão da literatura das últimas cinco décadas.
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FUNDAMENTOS: Acrocórdons são lesões dermatológicas comuns na população e estão associados ao diabetes mellitus, à obesidade, à resistência insulínica e à aterosclerose. A identificação precoce de pacientes com resistência insulínica pode ter papel preventivo primário. OBJETIVO: Avaliar a associação entre presença de acrocórdons cervicais ou axilares e resistência insulínica. MÉTODOS: Estudo transversal com pacientes dermatológicos adultos atendidos em hospital universitário. Casos foram definidos como portadores de mais de cinco acrocórdons cervicais e/ou axilares. A resistência insulínica foi estimada pelo índice HOMA-IR. Resultados foram ajustados pelas demais covariáveis de risco para resistência insulínica conhecidos, a partir de regressão logística múltipla. RESULTADOS: Avaliaram-se 98 casos e 103 controles, que não diferiram entre si quanto à idade ou ao gênero. Acrocórdons se associaram diretamente aos valores de HOMA-IR (Odds Ratio = 1,4), hipertrigliceridemia e índice de massa corpórea, independentemente do ajuste por diabetes mellitus, idade, fototipo, gênero, história de diabetes mellitus familiar e relação cintura/quadril. Níveis qualitativamente elevados de HOMA-IR (> 3,8) também evidenciaram associação significativa (Índice de probabilidade = 7,5). CONCLUSÕES: Presença de múltiplos acrocórdons se associou à resistência insulínica, independentemente dos demais fatores de risco.
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Placa e espaçador de polímero derivado do óleo de mamona (PDOM) (Ricinus communis) foram avaliados clínica, radiográfica e histologicamente na tração linear, fixação e fusão vertebral cervical em 20 cães adultos, sem raça definida, pesando entre 17 e 22kg. Foram sacrificados quatro animais aos 10, 30, 60, 90 e 120 dias de pós-operatório. Após exposição da coluna cervical, por acesso ventral, o disco intervertebral de C4-C5 foi fenestrado e a abordagem ao canal medular foi feita por meio de fenda óssea. Um espaçador de PDOM foi colocado preenchendo o defeito ósseo. Os corpos vertebrais C4-C5 foram fixados com placa do mesmo material, utilizando-se dois parafusos corticais em cada corpo vertebral. Apenas um animal apresentou déficit neurológico no pós-operatório imediato. Radiograficamente as vértebras mostravam-se normais e alinhadas, sem colapso do espaço intervertebral, porém não houve neoformação óssea entre as vértebras. Ao exame mielográfico, não houve compressão da medula espinhal. Os implantes foram efetivos em manter a tração linear e fixação das vértebras cervicais e não ocorreu a fusão vertebral.
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Introdução: O exame colpocitológico ou teste de Papanicolaou permite o diagnóstico precoce do câncer de colo do útero. O êxito no rastreamento desta doença dependerá, além de outros fatores, da acuidade diagnóstica do exame colpocitológico. Objetivos: Avaliar a acurácia diagnóstica da citologia cervicovaginal na detecção de lesões cervicais através da comparação citoistopatológica. Material e métodos: Avaliou-se o grau de concordância entre os exames citológico e histopatológico de 373 pacientes atendidas em um hospital universitário no período de 1990 a 1997 e foram calculados os indicadores: sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivos e negativos e as taxas de falsos positivos e falsos negativos do exame. Resultados: A taxa bruta de concordância citoistopatológica foi de 65,1%. A sensibilidade do exame foi alta (96,0%), no entanto sua especificidade foi baixa (51,5%), significando a inclusão de muitos resultados falsos positivos. A taxa de falsos positivos foi de 48,4%, enquanto a de falsos negativos foi de 4%. Discussão: Apesar de a sensibilidade do teste ser alta, sua especificidade é baixa, significando que muitas mulheres seriam falsamente diagnosticadas como doentes, levando a um número elevado de resultados falsos positivos e custos desnecessários, além do potencial caráter iatrogênico que esta ação poderia assumir. No entanto, um exame altamente sensível é o teste de escolha para programas de rastreamento de câncer cervical na população feminina. Conclusões: Para garantir a acuidade diagnóstica do teste de Papanicolaou são essenciais atividades de controle de qualidade nos laboratórios, tanto do procedimento colpocitológico quanto do histopatológico, permitindo, assim, o êxito na detecção precoce e no tratamento das lesões cervicais.
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Aproximadamente, 15% das discopatias em cães acometem a região cervical, sendo a dor o principal sinal clínico. Descreve-se a ocorrência de protrusão de disco cervical em 17 cães, agrupados segundo a raça, sexo, peso, idade, assim como a distribuição quanto à duração dos sintomas, acometimento dos discos intervertebrais (DIV), tempo de recuperação e porcentagem de sucesso, em relação à condição neurológica presente antes da cirurgia. A raça Dachshund representou 29,5% (n=5), cães sem raça definida, Poodle e Cocker Spaniel Inglês, 17,6% cada (n=9), Pinscher, 11,8% (n=2) e Dálmata, 5,9% (n=1). Destes, 58,8% eram machos (n=10) e 41,2%, fêmeas (n=7), com peso entre 2 e 29kg, e idade média igual a 5,8 anos. O quadro neurológico desses animais correspondia à dor e ataxia, com exceção de um cão Dálmata, 11 anos de idade, que apresentava tetraparesia. A duração dos sinais variou de 2 a 90 dias. Os DIV mais acometidos foram C2/3 (40%), C3/4 (25%), C4/5 (15%), C5/6 (10%) e C6/7 (10%), sendo que alguns animais apresentavam lesões múltiplas. O procedimento foi padrão para todos os animais, através da fenestração e curetagem de todos os DIV abordados pelo acesso ventral, ou seja, de C2/3 até C6/7, empregando-se para isso instrumental usado para remoção de tártaro dentário (curetas Gracey, curetas McCall, extratores de tártaro S.S.White e McCall). O tempo médio de recuperação foi de 9 a 38 dias, sendo que 100% deles recuperaram totalmente as funções neurológicas. Conclui-se que a fenestração ventral apresenta excelentes resultados no tratamento das discopatias cervicais, desde que bem selecionados os pacientes, inclusive, com respeito aos diagnósticos diferenciais.
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CONTEXTO: O esvaziamento cervical que acompanha a ressecção da lesão primária no tratamento dos tumores malignos das vias aerodigestivas superiores possibilita o surgimento de complicações inerentes a ela ou ao prolongamento do tempo cirúrgico, aumentando os riscos para o paciente. Entre as complicações que podem ocorrer está a amaurose, de incidência rara. RELATO do CASO: Um paciente submetido a laringectomia total e esvaziamento cervical seletivo à esquerda e radical modificado à direita, que evoluiu com amaurose, provavelmente decorrente de hipotensão intra-operatória, com contribuição dos Diabetes Mellitus descompensado e trombose da veia jugular interna à direita. Discutem as possíveis causas, os fatores de risco e os cuidados que devem ser tomados para evitar essa rara, mas tão debilitante complicação.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)