112 resultados para Transpiration
Resumo:
The effects and interaction of drought and UV-B radiation were studied in sunflower plants (Helianthus annuus L. var. Catissol-01), growing in a greenhouse under natural photoperiod conditions. The plants received approximately 1.7 W m(-2) (controls) or 8.6 W m(-2) (+UV-B) of UV-B radiation for 7 h per day. The UV-B and water stress treatments started 18 days after sowing. After a period of 12 days of stress, half of the water-stressed plants (including both UV-B irradiated or non-irradiated) were rehydrated. Both drought and UV-B radiation treatments resulted in lower shoot dry matter per plant, but there was no significant interaction between the two treatments. Water stress and UV-B radiation reduced photosynthesis, stomatal conductance and transpiration. However, the amplitude of the effects of both stressors was dependent on the interactions. This resulted in alleviation of the negative effect of drought on photosynthesis and transpiration by UV-B radiation as the water stress intensified. Intercelluar CO(2) concentration was initially reduced in all treatments compared to control plants but it increased with time. Photosynthetic pigments were not affected by UV-B radiation. Water stress reduced photosynthetic pigments only under high UV-B radiation. The decrease was more accentuated for chlorophyll a than for chlorophyll b. As a measure for the maximum efficiency of photosystem II in darkness F (v)/F (m) was used, which was not affected by drought stress but initially reduced by UV-B radiation. Independent of water supply, UV-B radiation increased the activity of pirogalol peroxidase and did not increase the level of malondialdehyde. on the other hand, water stress did not alter the activity of pirogalol peroxidase and caused membrane damage as assessed by lipid peroxidation. The application of UV-B radiation together with drought seemed to have a protective effect by lowering the intensity of lipid peroxidation caused by water stress. The content of proline was not affected by UV-B radiation but was increased by water stress under both low and high UV-B radiation. After 24 h of rehydration, most of the parameters analyzed recovered to the same level as the unstressed plants.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Mudas envasadas de Coleus blumei, com três meses de idade, foram submetidas a diferentes concentrações de cloreto de sódio (NaCl: 0,00; 0,25; 0,50 e 1,00%). Visando determinar a absorção osmótica, as mudas tiveram seus caules cortados a 10 cm acima do solo. Os caules remanescentes foram interligados a tubos de vidro por tubos flexíveis de borracha. Foram feitas leituras (cm) a cada 30 minutos dos níveis das colunas de água nos capilares, correspondentes às absorções osmóticas de água, sendo ao todo realizadas onze leituras. em outro momento, mudas de C. blumei, com a mesma idade das anteriores, receberam as mesmas concentrações de NaCl descritas anteriormente, e, ao ar livre, foram avaliadas em termos de transpiração e resistência estomática, usando-se para isto porômetro LI 1600. Usou-se delineamento em blocos casualizados, com cinco repetições, submetendo-se os dados à análise de variância e regressão polinomial. Verificou-se para todos os tratamentos aumento da absorção osmótica até três horas após a adição das soluções. A partir desse momento observou-se reversão da absorção osmótica proporcional ao aumento da concentração salina, sendo esse efeito mais pronunciado em 1,00 % de NaCl, o que reflete perdas crescentes de água pelas raízes. No controle a absorção osmótica apresentou comportamento crescente e linear com o passar do tempo. A transpiração foi proporcionalmente reduzida com o aumento da concentração salina.
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Estudou-se a variação diurna da transpiração de quatro porta -enxertos de citros, durante 12 horas, em intervalos de 60 minutos, pelo método das pesagens. Verificou-se que não ocorreu diferenças estatísticas na marcha diária da transpiração, entre Poncirus trifoliata, Citrus aurantium (laranja Azeda), Citrus sinensis (laranja Caipira) e Citrus limonia (limão Cravo). O limoeiro Cravo mostrou, nas condições estudadas, área foliar superior à Poncirus, laranja Azeda e laranja Caipira. Observou-se ainda uma correlação positiva entre a área foliar e a transpiração dos quatro porta-enxertos de citros.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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O objetivo do trabalho foi verificar os indicadores de estresse hídrico, bem como seu efeito na cultura do feijão, por meio da condutância estomática. O experimento foi realizado na Área Experimental de Irrigação da Universidade Estadual Paulista - Jaboticabal, no ano agrícola de 2000. Foram estudados quatro tratamentos de irrigação com níveis crescentes de ETm: (T1) ETm acumulada = 22 mm; (T2) ETm acumulada = 33 mm; (T3) ETm acumulada = 44 mm; (T4) ausência de irrigação. Nas plantas com suprimento adequado de água, os maiores valores de condutância estomática ocorreram por volta do meio-dia solar, atingindo cerca de 159 e 174 mmol m-2 s-1, para T1 e T2, respectivamente, enquanto nos tratamentos T3 e T4, os maiores valores encontrados foram de 83 e 52 mmol m-2 s-1, respectivamente. A condutância estomática ao longo do ciclo apresentou valor máximo de 165 mmol m-2 s-1 para o tratamento T4, enquanto para T1 e T2 os valores máximos obtidos variaram de 179 a 183 mmol m-2 s-1. A temperatura da folha e a transpiração apresentaram estreita relação com a resistência estomática, enquanto a radiação fotossinteticamente ativa não diferiu entre os tratamentos.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O fitotensiômetro de Alvim é amplamente utilizado para demonstrar a variação da turgescência do tronco, que é reduzida durante o dia, como efeito líquido da transpiração que ocorre na copa, e aumentada durante o período noturno, devido à recuperação que pode ser total ou parcial, dependendo da umidade disponível no solo, e da capacidade da planta em absorvê-la. Os valores indicados no manômetro são relativos, e muitas vezes não coincidem com os previstos pelas taxas de transpiração mensuradas ao longo do dia. Este trabalho considera a necessidade de uma nova interpretação das curvas observadas, através do seu seccionamento em diferentes cinéticas, sendo aplicadas equações de regressão linear a estas diferentes partes, e analisado o coeficiente angular destas regressões como parâmetro comparativo da intensidade das mudanças na turgescência do tronco entre diferentes plantas, sob diferentes condições ambientais.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)