367 resultados para Tensão Concentração


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Objetivou-se estudar o efeito da concentração de auxina e do meio lquido sobre o desenvolvimento de calos de cupuauzeiro. Segmentos de eixos embrionrios e cotildones, obtidos de frutos de cupuau dos tipos Mamorana e Redondo, foram cultivados em 4 meios de cultura diferentes: 1) meio MS (50%), suplementado com 2,4-D (1; 2; 4; 8 mg/L); 2) sais N6 (SIGMA) (4 g/L), acrescidos de 2,4-D (0; 2; 4 mg/L) e ANA (0; 3; 5 mg/L); 3) igual ao anterior, suplementado apenas com ANA (3 mg/L); e 4) meio MS, acrescido com ANA (1 mM). Calos com aspecto branco e brilhante foram observados em segmentos de eixos embrionrios e cotildones, cultivados nas menores concentraes de meio 1 (1 e 2 mg/L), enquanto nas maiores concentraes (4 e 8 mg/L) se observou a formao de calos e massa calosa branco-opaca, em eixos embrionrios e em segmentos cotiledonares, estas estruturas tornaram-se escuras dentro de oito semanas. Usando o meio 2, um grande nmero de razes foram formadas, enquanto o mesmo meio suplementado apenas com ANA (3; 5 mg/L) originou uma massa calosa. A combinao de ANA e 2,4-D, 3 e 2 mg/L, respectivamente, promoveu a formao de calos brancos e razes. A transferncia das culturas para meio lquido, sem regulador de crescimento, promoveu aumento de tamanho dos explantes e escurecimento dos mesmos. O cultivo desses explantes no meio 3 resultou no aparecimento de calos amarelos, com aspecto frivel, que permaneceram com a mesma aparncia no meio 4.

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Foram estudados os efeitos da concentração de sais, doses de sacarose e freqncia de renovao do meio de cultura para o desenvolvimento de eixos embrionrios de cupuau (Theobroma grandiflorum Schum.). Testaram-se 2 concentraes de sais MS (100 e 50%), 2 nveis de sacarose (1,5 e 3%) e 3 freqncias de renovao dos meios (sem renovao, renovao aos 30 e aos 60 dias), com os meios acrescidos de ANA (0,5 mg/L) e BAP (0,3 mg/L.), semi-solidificados com gar 0,7% e pH 5,7. Observou-se que a utilizao do meio MS na concentração de sais completa, com a adio de 3% de sacarose e renovaes do meio em intervalos de 30 dias, apresentou melhor desenvolvimento dos eixos embrionrios.

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O experimento foi conduzido em hidroponia (NFT), de junho a novembro de 2001, na UNESP, em Jaboticabal. A cultivar Bnus n 2 foi cultivada sob blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas, com seis repeties. Foram avaliados o nmero de frutos por planta (2; 3; 4 e fixao livre) e a concentração de potssio na soluo nutritiva (66; 115,5; 165 e 247,5 mg L-1 de K). Nas colheitas ocorridas entre 105 e 133 dias aps o transplantio (DAT), foram obtidos 2,0; 2,5; 2,7 e 2,3 frutos por planta, enquanto que aos 85 DAT, o nmero de frutos fixados tinha sido, respectivamente, 2; 3; 4 e 6,2 frutos por planta. O incremento da concentração de potssio na soluo nutritiva aumentou, inicialmente, o nmero de frutos fixados, e contribuiu, posteriormente, para a reduo do abortamento dos frutos. Tambm, promoveu aumento no peso mdio do segundo fruto. A produo e o peso mdio dos frutos no foram influenciados pelo emprego de solues nutritivas com concentração de potssio acima de 66 mg L-1. Entretanto, o nmero de frutos por planta afetou a produo e o peso mdio dos frutos, promovendo respectivamente, aumento e reduo medida que maior foi o nmero de frutos por planta.

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O experimento foi conduzido em hidroponia (NFT) no perodo de junho a novembro de 2001, na FCAV-UNESP em Jaboticabal-SP, situada a 21º15 22 Sul, 48º18 58 Oeste, e altitude de 575 metros. O hbrido Bnus n0 2 foi cultivado em blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas, com seis repeties. Os elementos avaliados foram nmero de frutos por planta (2, 3, 4 e fixao livre) e concentração de potssio na soluo nutritiva (66; 115,5; 165 e 247,5mg L-1). O experimento teve como objetivo avaliar a concentração de potssio na soluo nutritiva e nmero de frutos por planta sobre a qualidade dos frutos do meloeiro. Concentraes maiores do que 66mg L-1 de potssio na soluo nutritiva no promoveram incrementos nas caractersticas de qualidade dos frutos do meloeiro como: teor de slidos solveis mdio de todos os frutos da planta, do segundo fruto, da acidez total titulvel mdia de todos os frutos da planta, do primeiro fruto, do segundo fruto, do ndice de maturao, da espessura da polpa e do ndice de formato dos frutos. Frutos oriundos de plantas de melo com dois frutos apresentaram maior teor de slidos solveis e acidez total titulvel, independente da concentração de potssio na soluo nutritiva. O maior nmero de frutos por planta reduziu a espessura do mesocarpo dos frutos.

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As efuses so problemas clnicos frequentes e que ocorrem em consequncia de uma enfermidade que culmine com diminuio da presso coloidosmtica intravascular, elevao da presso hidrosttica local, aumento da permeabilidade vascular e/ou comprometimento da drenagem realizada pelos vasos linfticos. Dessa maneira, a avaliao laboratorial desse fluido torna-se relevante para que, em conjunto com os sinais clnicos apresentados pelo paciente, possa ser firmado um possvel diagnstico e instituda ao teraputica adequada. Assim sendo, a classificao de uma efuso em transudato ou exsudato torna-se um dos pontos crticos para a elucidao do diagnstico e conduo do caso clnico. em Medicina Veterinria, o mtodo tradicional de classificao de uma efuso baseado na contagem celular e na concentração de protenas do fluido. Contudo, diversos estudos evidenciam que tais parmetros no so suficientes para a correta classificao de todas as efuses. Assim, o presente estudo foi conduzido com o objetivo de verificar a correlao de outros parmetros bioqumicos com a diferenciao das efuses transudativas e exsudativas e, para tal, foram avaliadas as atividades de lacatato desidrogenase (LDH) das efuses, a relao de sua atividade fluido/soro, concentração de lactato das efuses, o gradiente de concentração de lactato do soro para o fluido e a concentração de protenas das efuses. Os resultados obtidos permitiram observar que a atividade de LDH, a relao LDH efuso/soro, a concentração de lactato e o gradiente de concentração de lactato soro/efuso apresentam diferena estatisticamente significativa (P<0,05), bem como alta correlao com a classificao de uma efuso exsudativa.

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Um isolado de Fusarium graminearum estudado na UNESP/Campus de Jaboticabal, onde foi comprovada sua eficcia no controle de Egeria densa e E. najas, macrfitas aquticas submersas. Para estudar o efeito de diferentes concentraes do inculo na severidade de doena, foram conduzidos experimentos em incubadoras para BOD, com concentraes variando em um dcimo, de 0,1 at 1,4 g/l de arroz modo colonizado com F. graminearum. Para verificar os possveis efeitos da idade da planta sobre a severidade de doena, plantas com, no mnimo 35 cm, de comprimento foram excisadas em segmentos correspondentes s idades de crescimento. Os tratamentos com concentraes de inculo a partir de 0,5 g/l apresentaram sintomas. Todos os tratamentos inoculados com o fungo, nas concentraes a partir de 0,5 g/l, apresentaram drstica reduo na produo de biomassa fresca. Todos os segmentos utilizados como plantas-teste (0 a 32 cm de comprimento) apresentaram suscetibilidade ao fungo. Os ponteiros de plantas de ambas as espcies apresentaram maior severidade de sintomas no sexto e oitavo dias aps a inoculao, contudo, os segmentos correspondentes s idades 2 e 3 apresentaram maior reduo de biomassa fresca quando inoculadas, apesar de no apresentarem sintomas to severos quanto a idade 1. Com relao ao ganho de biomassa fresca, as testemunhas apresentaram sempre maior crescimento do que os respectivos tratamentos inoculados, contudo os segmentos correspondentes idade 4 apresentaram menor ganho de biomassa fresca do que as demais idades.

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O trabalho foi conduzido em casa de vegetao, na UNESP em Jaboticabal (SP), de junho a novembro de 2001, com o objetivo de avaliar a produo do melo (Cucumis melo var. reticulatus), hbrido Bnus n2, cultivado em sistema hidropnico NFT, em funo da concentração de nitrognio na soluo nutritiva (80, 140, 200 e 300 mg L-1) e nmero de frutos por planta (2, 3, 4 e livre). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em parcelas subdivididas, com seis repeties. Aos 80 dias aps o transplantio, foram observados 2, 3, 4 e 5,1 frutos por planta e, posteriormente na colheita, 2, 2,9, 3,0 e 3,4 frutos por planta, respectivamente para os tratamentos com 2, 3, 4 e fixao livre, sendo esta reduo atribuda ao abortamento de frutos. Houve reduo no peso mdio do 1, 2 e 3 fruto colhido, com o aumento da concentração de nitrognio. Plantas com o menor nmero de frutos, apresentaram maior peso mdio dos mesmos, porm com menor produo por planta. A maior produo (2.474 g/planta) foi obtida com 80 mg L-1 de nitrognio na soluo nutritiva.

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A acidez do solo no sistema plantio direto pode ser minimizada com aplicao superficial de calcrio. Tal prtica favorecida pela permanncia de restos vegetais na superfcie do solo, pela liberao de compostos orgnicos hidrossolveis, que variam de planta para planta. Por isso foi instalado um experimento em Latossolo Vermelho distrfico (V = 41 %) em Botucatu (SP), objetivando avaliar os efeitos da aplicao superficial de calcrio dolomtico na concentração de ctions solveis nos resduos vegetais das culturas de milheto, feijo e aveia preta em dois anos agrcolas (2002/2003 e 2003/2004). No caso do feijoeiro, o delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repeties. As parcelas foram representadas por cultivares de feijo (Carioca, IAC Carioca Et, Prola, IAPAR 81 e Campeo 2), enquanto as subparcelas foram formadas por doses de calcrio dolomtico (sem aplicao, 1,8; 3,6 e 5,4 t ha-1). Para o milheto e aveia preta foram consideradas apenas as doses como fator. Foram avaliados os teores de Ca, Mg, K e Mn na parte area de todas as culturas, bem como a condutividade eltrica no extrato. Os resultados evidenciaram que os teores de Ca, K e Mg solveis na parte area das culturas anuais avaliadas no foram alterados com a aplicao superficial de doses de calcrio dolomtico. As culturas do milheto e feijo apresentaram maior teor de ctions solveis na parte area, quando comparado ao da aveia preta.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a concentração de nitrognio em plantas de milho e ao longo do perfil de um Latossolo Vermelho eutrofrrico submetido a doses de lodo de esgoto e fertilizante mineral. O experimento foi instalado em delineamento experimental em blocos casualizados com 4 tratamentos (0,0; 55,0; 110,0 e 167,5 Mg.ha-1 de lodo de esgoto em doses acumuladas) e 5 repeties para um perodo de avaliao de 1 ano. A amostragem de solo foi realizada aos 60 dias aps a emergncia (d.a.e.) das plantas nas profundidades 0,0-0,1, 0,1-0,2, 0,2-0,4, 0,4-0,6, 0,6-0,8 e 0,8-1,0 m. Tambm aos 60, 80 e 128 d.a.e. foram coletadas, respectivamente, folha diagnose, planta inteira e gro. As maiores doses de lodo de esgoto proporcionaram maiores quantidades de nitrognio no solo. O nitrognio do solo, aps a profundidade de 0,6 m, no diferiu entre as camadas avaliadas. Quanto maior a dose de lodo de esgoto, menor a proporo de nitrognio em profundidade.

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O trabalho foi realizado com o objetivo de estudar os nveis de nitrognio urico plasmtico (NUP) de vacas mestias leiteiras mantidas em duas reas de pastejo rotacionado, uma de capim-elefante cv. Guau (Pennisetum purpureum Schum. cv. Guau) e outra de capim-Tanznia (Panicum maximum Jacq. cv. Tanznia). Foram avaliadas a produo de forragem e as fraes colmo, folha e material morto, com base na matria seca (MS), bem como os teores de protena bruta (PB) e fibra em detergente neutro (FDN) nas amostras de forragem. O sangue foi coletado em quatro pocas, utilizando-se 16 vacas por espcie de capim. A mdia da massa de forragem pr-pastejo foi de 5.321 e 5.384 kg de MS/ha por ciclo de pastejo para o capim-elefante e capim-Tanznia, respectivamente. A forragem desaparecida ps-pastejo, referente folha, ao colmo e ao material morto foi de 1.400, 620 e 443 kg de MS/ha para o capim-elefante e de 1.586, 736 e 132 kg de MS/ha para o capim-Tanznia, por ciclo de pastejo. As mdias de quatro ciclos de pastejo de PB e FDN nas amostras da planta inteira, colmo, folha, material morto e resduo foram de 8,4; 78,5; 6,9; 77,1; 12,5; 76,3; 5,3; 82,6; 6,5; 80,2, respectivamente, para o capim-elefante, e de 9,3; 81,6; 7,4; 82,4; 14,3; 80,4; 6,3; 82,9; 7,6; 81,6, respectivamente, para o capim-Tanznia. Foi encontrada diferena significativa nos nveis de NUP das vacas alimentadas nas diferentes espcies de capim e por poca de amostragem do sangue. As mdias de NUP foram 9,8 mg/dL para as vacas mantidas no capim-elefante e 10,6 mg/dL para as vacas mantidas no capim-Tanznia. Os baixos nveis de NUP encontrados refletem a baixa ingesto de protena bruta por vacas manejadas em pastagens tropicais.

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Objetivou-se avaliar a digestibilidade e a degradabilidade de dois tipos de polpa ctrica peletizada: normal (PCPN) e queimada (PCPQ), bem como o potencial de produo de nitrognio amoniacal com dois nveis de incluso na rao (40 e 60%). O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados, em esquema fatorial 2 x 2 (dois tipos de polpa e dois nveis de incluso) e testemunha. A incluso de polpa ctrica peletizada (PCP) nas dietas, normal ou queimada, aumentou os coeficientes de digestibilidade dos nutrientes, quando comparados com a rao testemunha, exceto para a protena bruta (PB). Com relao aos coeficientes de digestibilidade para os dois tipos de PCP, verificou-se maior digestibilidade dos nutrientes da PCPN em relao PCPQ, principalmente em relao a PB, FDN e FDA, pressupondo que a utilizao da PCPQ pode comprometer a qualidade da rao, ocasionando perdas na produtividade dos animais. A PCPN apresentou maiores taxas de degradao da MS e FDN, quando comparada PCPQ. Verificou-se que o potencial de degradao foi alcanado com 48 horas de incubao para MS e FDN, para todos os tratamentos. Para produo de N-NH3 no foi observada diferena significativa entre os tratamentos. Contudo, a PCPQ pode ser utilizada na alimentao de bovinos, sendo sua utilizao pautada na relao custo benefcio.

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Com o objetivo de estudar o efeito da calagem e de diferentes quantidades de calcrio na cova de plantio sobre o desenvolvimento inicial do mamoeiro e a concentração de nutrientes nas folhas, desenvolveu-se o presente trabalho na Estao Experimental Presidente Mdici, municpio de Botucatu, SP. Dentre os resultados obtidos constatou-se que: (a) A calagem com calcrio dolomtico favoreceu o desenvolvimento inicial do mamoeiro; (b) A adio de calcrio dolomtico na cova de plantio no teve nenhum efeito sobre o desenvolvimento inicial do mamoeiro; (c) A calagem realizada durante o preparo do solo para o plantio teve maior influncia nas variaes das concentraes dos nutrientes nas folhas do mamoeiro do que a adio de calcrio na cova por ocasio da adubao fundamental; (d) Na competio inica dos nutrientes catinicos Ca e Mg, o Mg foi mais efetivo.

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Em clima tropical semi-rido, o uso de reguladores vegetais em fruteiras permite o manejo do crescimento vegetativo, to necessrio ao escalonamento da produo e ao aumento da fertilidade das gemas. Estas substncias influenciam vrios fenmenos fisiolgicos relacionados com a absoro mineral, como a condutncia de membrana e utilizao metablica de ons. O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento vegetativo, produo de matria seca dos ramos, concentração e quantidade acumulada de N, P, K, Ca e Mg nos ramos e nos pecolos e produo de panculas florais em resposta ao uso de reguladores vegetais, em plantas de videira da cultivar Itlia. No experimento foram avaliados trs ciclos vegetativos e cinco tratamentos (controle, chlormequat - 1500 mg L-1; daminozide - 3000 mg L-1; uniconazole - 30 mg L-1 e cloreto de mepiquat - 300 mg L-1), aplicados nas plantas em pulverizaes aos 35 e 70 dias aps a poda. Com o chlormequat e o uniconazole ocorreu efeito cumulativo nas plantas, quando aplicados em ciclos sucessivos da cultura, favorecendo o acmulo de nutrientes e a diferenciao de gemas frteis em comparao com as plantas controle das videiras 'Itlia'. Embora o daminozide tenha inibido significativamente o crescimento das plantas, no resultou em maior acmulo de nutrientes e emisso de panculas florais nas plantas tratadas.

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O nitrognio e o potssio so os elementos mais absorvidos e exportados pelo feijoeiro, sendo a adubao mineral entre os produtores bastante varivel quanto as doses aplicadas. Este trabalho avalia os efeitos de doses de N (0, 60, 80, 100 e 120 kg ha-1) e K2O (0, 60 e 120 kg ha-1) no desenvolvimento do feijoeiro, por meio do nmero de unidades estruturais, peso de material fresco e seco, e a concentração de macronutrientes no florescimento. O experimento foi realizado em Botucatu, SP., em tnel plstico, utilizando-se a cultivar 'Prola'. Duas plantas foram cultivadas em vasos de 15 L, preenchidos com terra de Latossolo Vermelho Distrfico tpico, textura mdia, por 50 dias. As doses de NK foram parceladas em cobertura aos 20 e 40 dias aps semeadura. As variveis estudadas foram influenciadas pela interao entre as doses de N e K. A adubao parcelada com N via solo, independentemente das doses utilizadas ou da fertilizao com K, aumenta a produo de matria seca sem interferir nos teores de N da parte area do feijoeiro, assim como os de K, Ca e Mg. A omisso de N em cobertura reduz o teor de clorofila, diminuindo a produo de matria seca, mas no interferindo no nmero de flores. Os nveis de K utilizados no diminuram os teores de Ca e Mg da planta.