126 resultados para Temperate


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The impact of shrimp fisheries in tropical regions has become comparable to the world's most intensively exploited temperate shed ecosystems. The increase in the fishing fleet in south-eastern Brazil and the decrease in landings of profitable shrimp species have contributed to the incorporation of additional species into those fisheries. The goal of the present study is to investigate the influence of environmental factors on the abundance patterns of shrimp communities on the south-eastern coast of Brazil, over a period of two years. Monthly collections were conducted in the Ubatuba and Caraguatatuba regions using a commercial shrimp fishing boat equipped with 'double-rig' nets. Each region was divided into 7 sampling stations up to 35 m deep. The relationship between the environmental factors and the abundance patterns in the shrimp communities was assessed using a canonical correlation analysis (CCorrA). The first set of variables used during the CCorrA included environmental characteristics and the second set of variables the abundance of the studied species. A total of 374,915 individuals were collected during the present study. Xiphopenaeus kroyeri showed the highest abundance (273,127), followed by Artemesia longinaris (73,422), and Pleoticus muelleri (15,262). In the first root, depth and temperature showed the highest factor loadings (0.9 and -0.7) and canonical weights (0.6 and -0.4). These environmental factors were strongly associated with the abundance of X. kroyeri (factor loading = - 0.9 and canonical weight = - 0.9). The second root demonstrated a positive relationship between abundance of P. muelleri and depth, and an inverse association with bottom temperature. The abundance patterns of X. kroyeri and P. muelleri were strongly affected by the water mass South Atlantic Central Water (cold waters =15 degrees C), which can lead to a temperature decrease in deeper areas (> 15 m). Thus, the opposite abundance trend for depth of these species might reflect bathymetric variation in temperature, a clear example of distinct behavioural differences of species of different origins, either tropical (X. kroyeri) or subantarctic (P. muelleri). The low overall association between environmental parameters and shrimp abundance patterns indicates that each studied species might have responded idiosyncratically to environmental variation, such that a general community-level response was not apparent. However, other confounding factors such as intraspecific migration patterns might have also played a role in generating the observed patterns.

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Bioassays were carried out seasonally to evaluate individual growth and reproduction of cladocerans, from a marginal lake, with the addition of nitrogen (N), phosphorus (P), and both N and P to natural seston; Methods: Cohorts originated from cultivated females were submitted to the following treatments: 1) lake seston, 2) lake seston + P, 3) lake seston + N, and 4) lake seston + NP; Results: The sestonic C:P and C:N molar ratios were always high and limiting, according to threshold ratios estimated for temperate lakes. P addition to seston enhanced the growth rates of one species, D. birgei. A significant higher growth rate of B. longirostris was found in the seston enriched with N compared to natural seston, as well as a higher fecundity of M. minuta. The fecundity of D. birgei was significantly higher in the seston enriched with both N and P. C, N, and P body content of cladocerans was similar to that of temperate counterparts; Conclusion: Energy limitation related to carbon content or food quality seems to be most important in controlling cladocerans' populations in the lake than food mineral content.

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Red-rumped agoutis (Dasyprocta leporina) are important seed dispersers/predators of Neotropical large-seeded plants. Several species of seeds cached by agoutis have an edible reward, in contrast to temperate rodent-dispersed diaspores. The quick meal hypothesis states that the presence of a reward such as edible pulp will enhance the efficiency of rodents as seed disperses by satiating the animal and, consequently, reducing seed predation and enhancing hoarding. In this study, this hypothesis was tested using as the reference system the pulp and seeds of Hymenaea courbaril. Seeds with and without pulp were offered to agoutis and the behaviour of each individual was recorded. Since the probability of predation and hoarding were complementary, we used the probability of predation. The proportion of agoutis that preyed on at least one seed was similar for seeds with (42.8% of individuals) and without (40.0% of individuals) pulp. In agoutis that preyed upon at least one seed, the probability that they killed a seed did not differ between seeds with (0.17 +/- 0.03) and without (0.20 +/- 0.08) pulp. Hence, these results do not support the 'quick meal hypothesis'.

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The P transposable element copy numbers and the KP/full-sized P element ratios were determined in eight Brazilian strains of Drosophila melanogaster. Strains from tropical regions showed lower overall P element copy numbers than did strains from temperate regions. Variable numbers of full-sized and defective elements were detected, but the full-sized P and KP elements were the predominant classes of elements in all strains. The full-sized P and KP element ratios were calculated and compared with latitude. The northernmost and southernmost Brazilian strains showed fewer full-sized elements than KP elements per genome, and the strains from less extreme latitudes had many more full-sized P than KP elements. However, no clinal variation was observed. Strains from different localities, previously classified as having P cytotype, displayed a higher or a lower proportion of KP elements than of full-sized P elements, as well as an equal number of the two element types, showing that the same phenotype may be produced by different underlying genomic components of the P-M system.

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Avaliou-se o método de determinação gravimétrica da matéria orgânica do solo pela perda de massa por incineração a 300ºC e comparou-se com o carbono determinado pelo método Walkley-Black. Os dois métodos foram correlacionados positivamente com a seguinte equação de regressão linear: y = 3,720x + 0,2914. r = 0,937. O coeficiente. 3,720 foi maior do que os encontrados na literatura. que variaram de 1,68 a 2,13. Esta diferença foi atribuída ao maior grau de oxidação da matéria orgânica dos solos das regiões tropicais. O método de incineração é aplicável para determinação do C do solo em rotina. O método não contamina o meio ambiente com metal tóxico (Cr6+) e não oferece riscos aos analistas com o uso de ácido sulfúrico concentrado.

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Os solos derivados de rochas serpentinizadas ou serpentinitos constituem um grupo especial de solos em toda superfície terrestre. de caráter ultramáfico, ou seja, rochas com mais de 70 % de minerais máficos (ferromagnesianos), os serpentinitos apresentam uma mineralogia pobre em sílica e escassa em Al, sendo, no entanto, muito enriquecida em Mg. São poucos os estudos sobre a morfologia, mineralogia, gênese e classificação dos solos desenvolvidos de tais rochas. em ambiente tropical úmido no sudoeste de Minas Gerais, na zona do greenstone belt do Morro de Ferro, em superfícies geomórficas jovens, três perfis de solos representativos dessa paisagem sobre rochas serpentinizadas foram caracterizados por meio de descrições macro e micromorfológicas, análises granulométricas, químicas e por mineralogia de raios X das frações argila e silte. Complementarmente, para acompanhamento da alteração geoquímica dos horizontes do solo, foram feitas microanálises das seções delgadas por EDRX. Os solos foram classificados como Chernossolo Háplico Férrico típico, Cambissolo Háplico eutroférrico léptico e Neossolo Regolítico eutrófico típico e, embora situados num clima que favorece o rápido intemperismo, do ponto de vista morfológico e mineralógico, mostraram-se similares aos solos derivados de rochas serpentinizadas das regiões subtropicais e temperada. No processo de formação de solo, a evolução da trama segue a seguinte seqüência: alteração da rocha ® trama frâgmica ® trama porfírica com cavidades ® trama porfírica aberta por coalescência de cavidades. O processo de argiluviação é evidente e se dá em dois estádios distintos: argiluviação primária, que ocorre nas fendas e cavidades que se formam por alteração de rocha, e argiluviação secundária, verificada na porosidade mais aberta e evoluída da coalescência das cavidades. Os solos apresentam mineralogia pouco comum para solos tropicais, com presença de minerais primários de fácil decomposição até mesmo na fração argila, com destaque para o talco, clorita trioctaedral e ocorrência limitada de tremolita, sendo esta última abundante na fração silte. Óxidos de Fe, caulinita e os interestratificados de clorita-esmectita e de clorita-vermiculita completam a assembléia mineralógica. A tendência de evolução é para B textural ou para B nítico com mineralogia 1:1 e alto conteúdo de óxidos de Fe. Nas fases iniciais de alteração, os alteromorfos já apresentam composição química similar aos agregados do solo, com forte perda de Mg, Ca e Si e acúmulo relativo de Al e Fe. Nas três situações estudadas, ocorreu um rejuvenescimento superficial por erosão diferencial, que acumulou material grosseiro e removeu os finos, contribuindo para o incremento da relação textural.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Quando se considera aptidão climática, as plantas frutíferas são classificadas em: tropicais, subtropicais e temperadas. Esta tradicional classificação, por muito tempo, mostrou-se bastante efetiva. Os mais atuais conhecimentos dos centros de origens de diferentes espécies, os avanços tecnológicos na condução dos pomares e na conservação dos frutos e especialmente o melhoramento genético criaram condições excepcionais para o cultivo de espécies tropicais e temperadas em clima subtropical. No presente trabalho foram selecionadas as culturas da atemoieira, do caquizeiro, da figueira e da goiabeira com base não apenas na importância nacional e regional, mas também pelas diferentes contribuições que a pesquisa científica ofereceu a estas frutíferas. Atemoieira - dentre as espécies frutíferas exploradas em larga escala, talvez seja a de mais recente introdução de cultivo no Brasil, iniciado em meados da década de 1980. Diversas técnicas de cultivo foram desenvolvidas, como porta-enxertos mais adequados para cada região, podas de formação e produção, polinização artificial, manejo de pragas e doenças, e diversas outras tecnologias que permitiram rápida expansão da cultura em diversas regiões do País. Embora o importante papel das Universidades, Institutos de Pesquisas e Extensão seja inquestionável, foi fundamental a contribuição dos produtores pioneiros que iniciaram a busca de soluções para os problemas surgidos, indicando as necessidades para intervenções da pesquisa. Caquizeiro - a produção brasileira de caqui (IBGE - 2009), de 171.555 t, é obtida em uma área de 8.770 ha e representa um valor de 146,67 milhões de reais. São Estados maiores produtores São Paulo (111.646 t), Rio Grande do Sul, Paraná e Rio de Janeiro). As principais cultivares em produção são: Rama Forte, Giombo e Fuyu, que são comercializados prioritariamente no mercado interno. Figueira - a produção brasileira de figos vem mantendo-se com pequenas variações nos anos de 2000, atingindo 24.146 t em 2009 (IBGE - IBRAF), sendo os Estados do Rio Grande do Sul e São Paulo, os maiores produtores . No Estado de São Paulo, o cultivo concentra-se quase que exclusivamente na região de Campinas, sendo a produção de 9.469 t em 2010 (IEA). Os frutos colhidos graças à tecnologia desenvolvida é, em parte, exportada como figo de mesa (1.645 t em 2008). Fonte DECEX (MICT) IBRAF - 2010. Goiabeira - o cultivo da goiabeira no Brasil permite considerá-la atualmente como uma espécie plenamente adaptada ao clima subtropical. O desenvolvimento de variedades adaptadas e técnicas especiais de cultivo propiciaram grande expansão desta cultura no Brasil. Segundo o IBGE - IBRAF, em 2009, o Brasil produziu 297.377 t em uma área de 15.048 ha. Pernambuco, São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e Bahia são os principais produtores. No Estado de São Paulo, é importante destacar a produção de goiabas para mesa (50.000 t) que graças à alta qualidade dos frutos é exportado com sucesso.