97 resultados para Tarefa motora
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC
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O objetivo deste estudo foi avaliar o processo de aprendizagem motora de uma habilidade complexa da Ginástica Artística a partir da observação de demonstrações de modelos de pontos de luz e vídeo. Dezesseis participantes divididas em grupos dos respectivos modelos executaram um pré-teste, seguido de 100 tentativas de uma parada de mãos, igualmente distribuídas em blocos de 10 tentativas em dois dias, alternando períodos de demonstração e prática, com um teste de retenção após um dia. Cinemática de braço, tronco e perna das participantes possibilitaram análise da semelhança entre a coordenação de cada participante e do modelo e do tempo de movimento; a performance das participantes também foi avaliada por duas especialistas em Ginástica Artística. Ambas as análises indicaram que os grupos não diferiram. Os resultados são discutidos em termos da hipótese de suficiência de informação nos modelos de movimento biológico particularmente aplicada ao processo de aprendizagem de habilidades motoras complexas.
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INTRODUÇÃO: Diversos estudos disponibilizam evidências sobre características do desempenho motor e cognitivo de indivíduos com Síndrome de Down (SD), porém poucos estudos analisam a força muscular nestes indivíduos. As alterações apresentadas por indivíduos com SD podem manifestar-se funcionalmente e interferir na sua capacidade de desempenhar de forma independente diversas atividades e tarefas da rotina diária. OBJETIVO: O presente estudo teve como objetivo analisar a influência da textura do objeto na força de preensão palmar em indivíduos com Síndrome de Down. Participaram do estudo dez indivíduos com SD, com idade entre 4 e 30 anos. MÉTODO: A análise da força de preensão palmar foi mensurada por meio de um transdutor de força. A tarefa proposta para a coleta dos dados foi realizar a preensão do transdutor, revestido com diferentes texturas, transportá-lo até um ponto previamente demarcado, e posteriormente o retorno à posição inicial. Os dados obtidos foram analisados por meio de estatística descritiva e não-paramétrica. RESULTADOS: Os dados da estatística descritiva permitiram observar que a textura áspera foi a que exigiu menor força de preensão palmar dos participantes neste estudo, no entanto a análise não-paramétrica indicou não haver diferença estatisticamente significativa. CONCLUSÃO: Os resultados deste estudo indicam que textura do objeto não influenciou a força de preensão palmar executada pelos indivíduos com Síndrome de Down.
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Este estudo teve como objetivo verificar a influência da flexibilidade da superfície de assento da cadeira na velocidade e no tempo despendido por alunos com paralisia cerebral espástica durante a execução de uma tarefa de manuseio de um objeto na posição sentada. Participaram do estudo 11 alunos, de ambos os gêneros, com diagnóstico de paralisia cerebral espástica, que tinham algum controle de tronco e membros superiores. A quantificação da análise cinemática foi realizada em duas situações experimentais: 1) execução de uma tarefa acadêmica de encaixe, com o indivíduo posicionado em um mobiliário adaptado com assento de lona; 2) execução de uma tarefa acadêmica de encaixe, com o participante posicionado em um mobiliário adaptado com assento de madeira. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística descritiva e não-paramétrica por meio do teste de Wilcoxon. Os resultados indicaram que: 1) a velocidade média de execução das tarefas não foi influenciada pelo tipo de assento utilizado 2) o tempo de execução da tarefa foi influenciada pelo tipo de assento utilizado. A utilização do assento de lona aumentou o tempo de realização da tarefa. Conclui-se que o assento de um mobiliário escolar para um aluno com paralisia cerebral espástica não deve ser confeccionado com um material muito flexível. Este tipo de assento fornecerá uma base instável que dificultará o desempenho do aluno durante atividades realizadas com os membros superiores.
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OBJETIVO: Caracterizar e comparar as funções motoras fina, sensorial e perceptiva de escolares com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) e escolares com bom desempenho escolar sem alterações de comportamento. MÉTODOS: Participaram 22 escolares do ensino fundamental, de gênero masculino, distribuídos em: GI - 11 escolares com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade; e GII - 11 escolares com bom desempenho acadêmico e sem alterações de comportamento. Os escolares foram submetidos à aplicação do Protocolo de Avaliação da Função Motora Fina, Sensorial e Perceptiva e da Escala de Disgrafia. RESULTADOS: Houve diferença nas tarefas de função motora fina, função sensorial e função perceptiva entre o GI e o GII, com desempenho inferior do GI. Todos os escolares de GI apresentaram disgrafia. CONCLUSÃO: Escolares com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade apresentam desempenho inferior aos escolares com bom desempenho acadêmico em relação às funções motoras fina, sensorial e perceptiva. Tais dificuldades podem causar impacto significativo sobre o desempenho acadêmico, uma vez que comprometem o desenvolvimento da linguagem escrita, ocasionando disgrafia nesses escolares.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O presente trabalho teve como objetivo a padronização dos valores de referência de velocidade de condução nervosa motora dos nervos radial e ulnar em cães clinicamente sadios. Para tanto, foram utilizados 30 cães, 11 machos e 19 fêmeas, sem raça definida, com idade entre dois e seis anos. Os valores médios das medidas do potencial muscular produzidos por meio de estimulação proximal e distal do nervo radial foram, respectivamente: latência inicial, 2,46+0,72ms e 1,58+0,62ms, amplitude de pico a pico, 8,79+2,26mV e 9,52+2,42mV e duração, 2,85+0,76ms e 2,71+0,75ms. Os respectivos valores do nervo ulnar foram: latência inicial, 4,17+0,53ms e 2,67+0,38ms; amplitude de pico a pico, 10,72+2,60mV e 11,72+2,81mV e duração, 2,23+0,38ms e 2,04+0,35ms. Os valores médios das medidas de velocidade de condução nervosa motora dos nervos radial e ulnar foram, respectivamente, 66,18+7,26m/s e 60,50+7,86m/s.
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TEMA: função motora fina em escolares com dislexia, distúrbio e dificuldades de aprendizagem. OBJETIVO: este estudo teve por objetivo caracterizar o desempenho da função motora fina, sensorial e perceptiva em escolares com dislexia, distúrbio e dificuldades de aprendizagem e correlacionar estes achados à escrita destes escolares. MÉTODO: participaram deste estudo 80 escolares da 2ª à 4ª série do ensino fundamental, na faixa etária de 7 a 12 anos de idade, de ambos os gêneros, distribuídos em: GI: formado por 20 escolares com dislexia, GII: formado por 20 escolares com distúrbio de aprendizagem, GIII: formado por 20 escolares com dificuldades de aprendizagem e GIV: formado por 20 escolares sem dificuldades de aprendizagem. Os escolares foram submetidos à avaliação da função motora fina, sensorial e perceptiva e análise da escrita por meio da escala de disgrafia. RESULTADOS: os resultados evidenciaram que a maioria dos grupos apresentou desempenho inferior nas provas de FMF7 (oposição de dedos), S8 (grafoestesia) e P1 (imitar posturas). Os GI e GII foram os grupos que apresentaram desempenho inferior na maioria das provas em relação aos GIII e GIV. Quanto à grafia, observou-se que no GII todos os escolares são disgráficos. CONCLUSÃO: a presença de alterações motora fina, sensorial e perceptiva é característica de escolares com distúrbio de aprendizagem e dislexia, entretanto esta característica pode ou não ser encontrada nos escolares com dificuldades de aprendizagem, sendo, portanto, esta alteração responsável pelo comportamento disgráfico dos escolares com transtornos de aprendizagem deste estudo.
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OBJETIVOS: descrever e comparar o desempenho da coordenação motora fina em escolares com dislexia e com transtorno do déficit de atenção e hiperatividade utilizando parâmetros de desempenho motor e idade cronológica da Escala de Desenvolvimento Motor. MÉTODO: participaram 22 escolaresdo ensino fundamental, de ambos os gêneros, na faixa etária de 6 a 11 anos de idade distribuídos em: GI: 11 escolares com transtorno do déficit de atenção e hiperatividade e GII: 11 com dislexia. Como procedimento, provas de motricidade fina da Escala de Desenvolvimento Motor foram aplicadas. RESULTADOS: os resultados revelaram diferença estatisticamente significante entre a idade motora fina e a idade cronológica de GI e GII. Conforme a classificação da Escala do Desenvolvimento Motor, 90% dos escolares de GI e GII apresentaram desenvolvimento motor fino muito inferior ao esperado para a idade e 10% dos escolares com dislexia apresentam desenvolvimento normal baixo ao esperado para a idade e 10% dos escolares com transtorno do déficit de atenção e hiperatividade apresentaram desenvolvimento inferior ao esperado para a idade. CONCLUSÃO: concluímos que tanto os escolares com dislexia como os com TDAH deste estudo apresentam atrasos na coordenação motora fina, demonstrando que os participantes desta pesquisa apresentam dificuldades em atividades que exijam destreza, quadro característico do transtorno do desenvolvimento da coordenação. Estudos complementares estão sendo conduzidos pelos autores deste estudo para poder verificar e comprovar se o perfil motor fino dos escolares encontrados neste estudo se assemelham ou se diferem de acordo com o quadro apresentado pelos mesmos.
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The authors report a case of a 6 year old child who presented with dental abscess associated with a parietal and frontal cerebrite, right facial paralysis and motor aphasia. The clinical findings, radiological examination including computerized tomography and type of treatment are presented. At beginning, the patient did not respond to antimicrobial therapy and only after drainage of her dental abscess revealed good clinical evolution.
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The aims of this study were to characterize the presence of apathy in patients with AD, determine the relationship between apathy, motor function and cognitive function, and to verify differences among patients stratified by level of apathy in relation to cognitive and motor abilities. Methods: A cross-sectional study was conducted of 37 patients with AD. The following tests were used: MoCA, the Frontal Assessment Battery, Verbal Fluency, Clock Drawing Test, Andreotti & Okuma Battery Tests, Sit and Reach, Resistance of Upper Limbs - AAHPERD Battery Test, Sit and Lift Chair and the Apathy domain of the Neuropsychiatric Inventory. After verifying the normality of the data distribution, comparisons were made using Student's t-test and the U Mann Whitney test; relationships were also assessed using Pearson's and Spearman's correlation coefficients. All analyses were considered to be statistically significant at a p-value of 0.05. Results: 46% of participants in this study showed mild symptoms of apathy. Significant and weak associations were found (p=0.04) between apathy and the attention domain on the MoCA and between apathy and the Walk Test. Analysis of differences in cognitive and motor functions according to participants' level of apathy revealed no significant differences for any of the variables. Conclusion: Apathy was reflected in attention and the Walk Test, suggesting these variables may be related to cognitive and functional decline in AD patients.
Resumo:
Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC