29 resultados para Sermones s.XIV-XV


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Neste livro, Danielle Oliveira Mércuri analisa as formas e expressões do poder sagrado, durante o Medievo, dos reis portugueses e castelhano-leoneses, ou seja, propõe um estudo comparativo sobre as atitudes, palavras e gestos, conforme relatados pela crônica da época, que permitiram a esses monarcas colocar em evidência o poder que julgavam divino. Entre os séculos XIII, XIV e XV, os soberanos medievais cristãos não eram percebidos apenas como intermediários entre os homens e Deus, mas também como responsáveis por construir seu reino na terra à semelhança do reino celeste. Ao rei também era dada a missão de ser o modelo das perfeições terrestres e, consequentemente, a sua capacidade de ordenar o mundo dependia de sua conduta moral. Dessa forma, seus atos, gestos e palavras eram referências para uma boa governança. Profanos, mas também sagrados, os reis sustentavam o poder tanto no âmbito temporal como na esfera espiritual e ofereciam à sociedade as maneiras de se conduzir e a rota a seguir. As cerimônias e rituais que envolviam o cotidiano régio o associavam a uma realidade transcendente. A autora foca as produções cronísticas realizadas em Castela, no fim do século XIV e início do XV pelo chanceler Pero López de Ayala, referentes à ascensão da casa real Trastâmara. E em Portugal, em meados do século XV, as escritas pelo primeiro cronista oficial português Fernão Lopes, que acompanha a chegada ao poder da Dinastia de Avis

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Pós-graduação em História - FCHS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este trabalho tem como objetivo Identificar a forma pela qual o atletismo é divulgado pela mídia impressa. Para tanto, foram coletadas reportagens referentes a esta modalidade esportiva na mídia impressa durante o período dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, em 2007. Mais especificamente, foram analisadas as reportagens referentes ao atletismo, do jornal “Folha de São Paulo”, coletadas 13 dias antes dos Jogos Pan-Americanos, durante os Jogos Pan-Americanos e 13 dias após o seu término. Com base na Análise de conteúdo de Bardin (1979), foram identificadas 6 categorias de análise, quais sejam: “Quadro de resultados/críticas”; “Análise crítica da competição”; “Expectativa de resultados” “Reportagens poliesportivas”; “Lesões” e “História de vida e incentivo”. Os resultados demonstraram que a mídia, por meio de suas reportagens, exerce influência no modo e na forma com que o leitor interpreta o atletismo, já que registra críticas aos atletas; cria rivalidades entre eles; gera expectativas por resultados positivos e enaltece os melhores atletas em detrimento dos menos conhecidos do público. Por meio dessa pesquisa constatamos particularidades da relação entre o atletismo e a mídia, as quais certamente influenciam no conhecimento que se tem acerca dessa modalidade esportiva.

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Pós-graduação em História - FCHS

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In the 15th and early 16th centuries, when traveling eastward and westward no longer proved extraordinary, travel writings, such as those of Marco Polo or Jean de Mandeville, were printed and reprinted and have been in the world of exchanges and acquisitions both in Portugal and in other parts of Europe. However, although they have played a key role in defining foreign worlds for Europe, reflecting the aspirations of their time and providing news about the universe to be discovered, these reports do not always necessarily tell of trips that were actually taken. Several of them, on the contrary, do no more than draw together, for contemporary readers, passages of interest taken from other writings; passages which, based on their regularity and frequency, would allow for a narrative staged as travel to be taken as truth for contemporaries and immediate successors. In the Iberian Peninsula of the late 15th century, an account written by an author about whom nothing is known, Gomez de Santisteban, who defines himself as a companion of Prince Pedro on a supposed trip to the Holy Land, was among those reports integrated into the description and the perception of the land being discovered. The driving question of this paper is, therefore, how Santisteban, though he wrote memories of trips that he did not take, achieved credibility like those travelers whose trips have been recognized as authentic.