113 resultados para Senso de Posição Articular


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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MATERIAL E MÉTODOS: em função das relações anatomofuncionais do osso hióide com o complexo craniofacial, realizou-se avaliação cefalométrica da posição do osso hióide em relação ao padrão respiratório. A amostra consistiu de 53 crianças, gênero feminino, com idades médias de 10 anos, sendo 28 respiradoras nasais e 25, bucais. As medidas cefalométricas horizontais, verticais e angulares foram utilizadas com a finalidade de determinar a posição do osso hióide. Estabeleceu-se uma comparação entre os grupos por meio do teste t de student, bem como correlação de Pearson entre as variáveis. RESULTADOS: Observou-se que não ocorreram diferenças estatísticas significativas para a posição mandibular e posição do osso hióide e o tipo do padrão respiratório. No Triângulo Hióideo, o coeficiente de correlação de 0,40 foi significativo entre AA-ENP (distância entre vértebra atlas e espinha nasal posterior) e C3-H (distância entre a terceira vértebra cervical e osso hióide) demonstrando uma relação positiva entre os limites ósseos do espaço aéreo superior e inferior. Para as medidas cranianas sugeriu-se uma relação entre a posição do osso hióide com a morfologia mandibular. CONCLUSÃO: Os resultados permitiram concluir que o osso hióide mantém uma posição estável, provavelmente, para garantir as proporções corretas das vias aéreas e não depende do padrão respiratório predominante.

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A ruptura do ligamento cruzado cranial é uma das principais doenças ortopédicas que afetam os cães. Muitas técnicas cirúrgicas foram descritas no intuito de aliviar a dor, restaurar a estabilidade biomecânica do joelho e prevenir a progressão da osteoartrite. Fáscia lata, fio de poliéster trançado e fio de poliamida foram empregados na estabilização do joelho após excisão do ligamento cruzado cranial em cães, os quais foram submetidos à avaliação radiográfica e macroscópica da articulação. Neste estudo, foram utilizados 18 cães com massa corporal superior a 15Kg (peso médio - 19,67kg), separados em 3 grupos eqüitativos correspondentes a cada técnica, avaliados durante 30 e 60 dias. Ao exame radiográfico, independentemente de grupo, os cães apresentaram evidência de efusão articular moderada a severa, distensão da cápsula articular e, na maioria dos casos, ausência de sinais de doença articular degenerativa. Ao exame macroscópico da articulação do joelho observou-se espessamento da cápsula articular e tecidos moles periarticulares, erosão da cartilagem articular dos côndilos femorais em todos os grupos e afrouxamento dos fios nos cães submetidos às técnicas de estabilização extra-articular com fio de poliéster trançado e fio de poliamida.

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Avaliou-se o centro instantâneo de movimento e vetor velocidade após a transecção do ligamento cruzado cranial (LCCr), seguida da substituição ligamentar por retalho de fáscia lata, associada ou não a incisuroplastia troclear (ITR) em nove cães adultos. O joelho direito (GI) foi submetido a ITR e posterior estabilização articular, e o joelho esquerdo submetido somente a substituição ligamentar (GC). Os animais foram avaliados nos períodos pré-operatório, pós-operatório imediato e aos 30, 90 e 180 de pós-operatório, correspondente ao momento de eutanásia de subgrupos de três animais. O centro instantâneo de movimento (CIM) e o vetor velocidade (Vv) resultante foram determinados por meio do deslocamento de pontos a partir da análise radiográfica dos joelhos. Todas as articulações apresentavam CIM e Vv normais antes da transecção do ligamento cruzado cranial. Após a estabilização articular, acompanhada ou não de ITR, observou-se o posicionamento normal do CIM e Vv resultante, em todos os períodos de avaliação, apesar da presença de movimento de gaveta em três animais de GC e dois de GI no pós-operatório imediato, em dois animais de cada grupo, aos 30 dias de avaliação, e em um animal em cada grupo nas avaliações subseqüentes. Conclui-se que a estabilização articular com retalho de fáscia lata, associada ou não a ITR, mantém a integridade biomecânica do joelho, quando considerados o CIM e o Vv.

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Avaliaram-se as alterações clínicas e radiográficas em nove cães adultos, após a transecção do ligamento cruzado cranial (LCCr) seguida da substituição ligamentar por retalho de fáscia lata, associada ou não à incisuroplastia troclear (ITR). O joelho direito (GI) foi submetido à ITR e posterior estabilização articular, e o esquerdo somente à substituição ligamentar (GC). Os animais foram avaliados nos períodos pré-operatório, pós-operatório (po) imediato e aos 30, 90 e 180 dias de po, período coincidente com o momento de eutanásia de subgrupos de três cães. A instabilidade articular e o grau de claudicação diminuíram significativamente durante o período de avaliação, apesar da instabilidade persistir durante a flexão articular. Observou-se decréscimo significativo do perímetro muscular da coxa aos 30 e 90 dias p.o. em ambos os grupos. Não foram evidenciadas alterações nos graus de extensão e flexão articulares, na rotação interna da tíbia, na amplitude de movimento articular ou de doença articular degenerativa (DAD) durante o período de avaliação em ambos os grupos. Conclui-se que a ITR, associada à técnica de estabilização articular, não produz alterações em nenhuma das variáveis estudadas em cães, quando comparada à estabilização intra-articular, isoladamente.

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A carência de informações na literatura sobre a amostragem de folhas da gravioleira, particularmente, a definição da posição da folha na copa das árvores e das folhas nos ramos ainda é um fator limitante para a diagnose foliar dessa cultura. Objetivando determinar a parte da planta indicada para a amostragem de folhas e a avaliação do estado nutricional da gravioleira conduziu-se um experimento no Campo Experimental da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) Agroindústria Tropical, em Pacajus (CE), no período de março a abril de 2003. Colheram-se folhas de três posições da copa (terço superior, terço médio e terço inferior) e três posições no ramo (folhas da parte apical, mediana e basal) e determinaram-se os teores de P, K, Ca, Mg, S, Fe, Cu, Zn e Mn. Os resultados permitem sugerir que os teores de minerais das folhas da parte mediana da copa das árvores e na posição mediana do ramo refletem melhor o estado nutricional da frutífera.

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Dentre as pesquisas empreendidas no campo da epidemiologia, um grupo específico aborda patologias de etiologia desconhecida ou não totalmente compreendidas. É dentro deste grupo que estão situadas as desordens temporomandibulares (DTM). Três estratégias observacionais básicas têm sido utilizadas para abordar o papel etiológico da má oclusão no desenvolvimento das DTM, dentro do repertório epidemiológico. São elas: estudos do tipo transversal, estudos de caso controle e estudos de coorte. Alguns experimentos clínicos são realizados com base na remoção do fator etiológico suspeito. Com base em uma revisão estruturada da literatura, a partir da metodologia empregada nos estudos selecionados, podemos concluir que a definição dos possíveis fatores etiológicos relacionados a subgrupos específicos de DTM é fundamental para que o papel das más oclusões no desenvolvimento destas desordens, embora pareça pequeno quando baseado nas evidências disponíveis, não seja subestimado. Pode ser útil a caracterização de uma oclusão normal como aquela associada como o menor risco para o desenvolvimento de problemas de DTM, mas é provavelmente inapropriada a aplicação destes parâmetros para reverter um problema intra-capsular já estabelecido. O conceito de uma oclusão de baixo fator de risco implicaria em um pequeno desvio entre RC e MIH, pequeno transpasse horizontal, transpasse vertical positivo e ausência de mordida cruzada posterior. Este conceito é compatível com o conceito de oclusão normal defendido por décadas, embora uma variação do normal ao invés de um critério absoluto deva ser permitida. Embora provavelmente seja prudente estabelecer metas morfológicas terapêuticas que busquem o que é observado em oclusões não tratadas julgadas normais ou ideais, o estabelecimento de uma oclusão que alcance todos os critérios gnatológicos, por meio de tratamento ortodôntico, talvez seja impossível e provavelmente desnecessário.

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The study of the influence of motion and initial intra-articular pressure (IAP) on intra-articular pressure profiles in equine cadaver metatarsophalangeal (MTP) joints was undertaken as a prelude to in vivo studies, Eleven equine cadaver MTP joints were submitted to 2 motion frequencies of 5 and 10 cycles/min of flexion and extension, simulating the condition of lower and higher (double) rates of passive motion. These frequencies were applied and pressure profiles generated with initial normal intra-articular pressure (-5 mmHg) and subsequently 30 mmHg intra-articular pressure obtained by injection of previously harvested synovial fluid.The 4 trials performed were 1) normal IAP; 5 cyles/min; 2) normal IAP; 10 cycles/min; 3) IAP at 30 mmHg; 5 cycles/min and 4) IAP at 30 mmHg; 10 cycles/min. The range of joint motion applied (mean +/- s.e.) was 67.6 +/- 1.61 degrees with an excursion from 12.2 +/- 1.2 degrees in extension to 56.2 +/- 2.6 degrees in flexion, Mean pressure recorded in mmHg for the first and last min of each trial, respectively, were 1) -5.7 +/- 0.9 and -6.3 +/- 1.1; 2) -5.3 +/- 1.1 and -6.2 +/- 1.1; 3) 58.8 +/- 8.0 and 42.3 +/- 7.2; 4) 56.6 +/- 3.7 and 40.3 +/- 4.6. Statistical analyses showed a trend for difference between the values for the first and last minute in trial 3 (0.05>P<0.1) with P = 0.1 and significant difference (P = 0.02) between the mean IAP of the first and last min in trial 4. The loss of intra-articular pressure associated with time and motion was 10.5, 16.9, 28.1 and 28.9% for trials 1-4, respectively. As initial intraarticular pressure and motion increased, the percent loss of intra-articular pressure increased.The angle of lowest pressure was 12.2 +/- 1.2<degrees> (mean +/- s.e.) in extension in trials 1 and 2, In trials 3 and 4, the lowest pressures were obtained in flexion with the joints at 18.5 +/- 2.0 degrees (mean +/- s.e.). This demonstrated that the joint angle of least pressure changed as the initial intra-articular pressure changed and there would not be a single angle of least pressure for a given joint.The volume of synovial fluid recovered from the MTP joints in trial 3 compared to 4 (trials in which fluid was injected to attain IAP of 30 mmHg) was not significantly different, supporting a soft tissue compliance change as a cause for the significant loss of intra-articular pressure during the 15 min of trial 4.The pressure profiles generated correlate well with in vivo values and demonstrated consistent pressure profiles. Our conclusions are summarised as follows:1. Clinically normal equine MTP joints which were frozen and then later thawed were found to have mostly negative baseline intra-articular pressures, as would be expected in living subjects,2. Alternate pressure profiles of the dorsal and plantar pouch at baseline intra-articular pressure document the presence of pressure forces that would support 'back and forth' fluid movement between joint compartments. This should result in movement of joint fluid during motion, assisting in lubrication and nutrition of articular cartilage,3. If joint pressure was initially greater than normal (30 mmHg), as occurs in diseased equine MTP joints, joint motion further increased joint capsule relaxation (compliance) and, therefore, reduced intra-articular pressure.4. Peak intra-articular pressures reached extremely high values (often >100 mmHg) in flexion when initial pressure was 30 mmHg. Joint effusion pressures recorded for clinical MCP joints are frequently 30 mmHg. These IAP values are expected to produce intermittent synovial ischaemia in clinical cases during joint flexion.5, Additional in vivo studies are necessary to confirm our conclusions from this study and to identify the contributions of fluid absorption and the presence of ischaemia in a vascularised joint.

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The study of articular sounds using a computerized system (SonoPAK) in patients with temporomandibular disorders (TMD) of inflammatory origin revealed an increase of vibratory energy when compared to asymptomatic individuals. The following conclusions were reached: 1. The amount of vibratory energy registered in these patients ranged from 8.50 to 57.61 Hz. The major vibrations occurred in the middle of the mandibular opening cycle; 2. The mean vibratory energy measured at less than 300 Hz was between 5.70 and 48.64 Hz and at higher than 300 Hz was between 3.70 and 8.99 Hz; 3. The peak amplitude in the patients with inflammation ranged from 0.35 to 3.96 Pascal and the peak of frequency from 83.20 to 120.20 Hz.

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Objective: the purpose of this study was to determine the effects of prone positioning on cardiorespiratory stability and weaning outcome of preterm infants during weaning from mechanical ventilation. Methods: from January to December 1999, a sample of 42 preterm infants, with birthweight < 2,000 g, mechanically ventilated in the first week of life, were randomly divided, in the beginning of the weaning process, in two groups according to the position: supine position (n = 21) or prone position (n = 21). Heart rate, respiratory rate, transcutaneous oxygen saturation and ventilatory parameters were recorded every one hour. Length of the weaning process and complications were also assessed. Results: in both groups the mean gestational age was 29 weeks, most of the patients presented very low birthweight and respiratory distress syndrome. The mean length of the weaning process was 2 days. There were no differences between the groups regarding respiratory rate, heart rate and transcutaneous oxygen saturation, however, oxygen desaturation episodes were more frequent in supine position (p = 0.009). Ventilatory parameters decreased faster and reintubation was less frequent in the prone group (4% versus 33%). No adverse effects of prone positioning were observed. Conclusion: these results suggest that prone position is a safe and beneficial procedure during the weaning from mechanical ventilation and may contribute to weaning success in preterm infants.

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This study evaluated the Eucalyptus grandis drying defects acting on boards diametrical position and on log steaming. Half of the logs, with diameter from 20 to <25, 25 to <30 and 30 to <35cm, were steamed during 20 hours at 90°C of temperature. Subsequently, the logs (control and steamed) were sawn. The boards were dried in the dry-kiln pilot and the resulting defects from the drying process were measured. The results indicate that: (1) the boards coming from control logs presented different magnitude defects in function of the diametrical position. The split and spring to increase in direction to pith, the bow to increase in direction to bark and cupping were bigger in intermediary boards; (2) the boards coming from steamed logs presented a reduction from drying defects in function of logs diameter and its more homogeneous index in the pith-bark direction.

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Introduction: Professional evaluations and lay person evaluations as well do not show a clear relationship between hard tissue and soft tissue profiles in orthodontic patients. However, there are concrete evidences that the orthodontist can change the facial profile of the patients. aim: This research project aimed to measure the contribution of the bone structure of the maxilla and the upper incisors inclination to the upper lip profile. Methods: A sample of 147 adult patients, 58 male and 89 female, aged from 15 to 49 years, the most of them Caucasians, was retrospectively selected from the private practice of one of the authors. It was assumed that the esthetic facial profile depends of the hard tissues that support it besides its own features as thickness, strength and composition. The present research model was not set to control the intrinsic features of the soft tissue. To compose the Ricketts and Burstone esthetic lines, the main cephalometric variables were SNA and U1PP, when concomitantly considered. Results: The regression coefficients, although statistically significant, did not contributed expressively to explain the regard variables, the pre-defined esthetic lines. Furthermore, the results suggested a negative correlation between the maxillary position (SNA) and the anteroposterior inclination of the upper incisors (U1PP), possibly due to the compensatory action of the lips and the tongue. Conclusion: The results did not presented conclusive scientific evidences about the contribution of the hard tissues for the soft tissue facial profiles.