81 resultados para Scala
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Neste trabalho foi aplicada a porosimetria de mercúrio na caracterização da porosidade de cascas de ovos de poedeiras com 28 semanas de idade. Aplicando-se a técnica de porosimetria de mercúrio, pudemos descrever as características associadas a porosidade de modo mais amplo, determinando uma distribuição do tamanho de poros nas cascas de ovos estudadas. Nossos resultados mostraram que a maioria dos poros nas cascas de ovos tem tamanhos entre 1 a 10 mim. Neste artigo introduzimos a técnica de porosimetria de mercúrio como uma nova ferramenta aplicada no estudo de cascas de ovos.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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AimTo describe the early healing within the void obtained after the elevation of the sinus mucosa and simultaneous implant installation without the use of any grafting material in monkeys.Material and methodsImplants were installed simultaneously with the elevation of the maxillary sinus using the lateral approach in eight monkeys without the use of grafting material. The healing after 4, 10, 20 and 30 days was evaluated in the area distal to the implants. Paraffin sections were prepared and analyzed using qualitative histological methods.ResultsThe healing process was initiated by the formation of a coagulum and followed by a provisional matrix and woven bone. Subsequently, a parallel-fiber bone replaced woven bone. The dimension of the elevated area shrank during the healing process. Sprouts of woven bone, present to a moderate extent after 4 days, were more numerous after 10 and 20 days. Newly formed bone originated from the sinus walls and septa, while there was no evidence of participation of the Schneiderian membrane in this process. After 30 days, the window access appeared to be closed by a layer of newly formed trabecular bone.ConclusionsThe coagulum that filled the void distal to the implant after simultaneous elevation of the sinus floor gave rise to newly formed bone. However, the void occupied by the coagulum shrank substantially. The Schneiderian membrane did not provide a basis for new bone formation in the early phase of healing.To cite this article:Scala A, Botticelli D, Rangel IG Jr, de Oliveira JA, Okamoto R, Lang NP. Early healing after elevation of the maxillary sinus floor applying a lateral access: a histological study in monkeys.Clin. Oral Impl. Res. 21, 2010; 1320-1326.doi: 10.1111/j.1600-0501.2009.01964.x.
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Aim: To describe the early healing processes around the implants installed after elevation of the sinus mucosa applying the lateral access technique without the use of grafting material.Material and methods: Immediately after the elevation of the maxillary sinus Schneiderian membrane by the lateral approach in eight monkeys, implants were installed without the use of grafting material. The healing of the tissue around the implants was evaluated after 4, 10, 20 and 30 days. Ground sections were prepared and analyzed histologically.Results: After 4 days of healing, the formation of coagulum and provisional matrix was documented within the elevated area. At 10-day interval, sprouts of woven bone were in continuity with the parent bone, and partly in contact with the implant surface at the base of the augmented area. While bone-to-implant contact increased after 20 and 30 days, the area underneath the Schneiderian membrane appeared reduced in volume and condensed toward the apex of the implants. The sinus mucosa was to some extent collapsed onto the implant surface and on the newly formed bone.Conclusions: The void initially occupied by the coagulum after sinus membrane elevation shrank substantially during the observation period. A lack of influence of the Schneiderian membrane in bone formation apical to implants was documented in the early phase of healing.
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Aim: To evaluate the effect of a space-maintaining device fixed to the lateral wall of the maxillary sinus after the elevation of the sinus mucosa on bone filling of the sinus cavity. Material and methods: Immediately after the elevation of the maxillary sinus Schneiderian membrane accomplished through lateral antrostomy in four monkeys, a titanium device was affixed to the lateral sinus wall protruding into the sinus cavity to maintain the mucosa elevated without the use of grafting material. The healing of the tissue around the implants was evaluated after 3 and 6 months. Ground sections were prepared and analyzed histologically. Results: The void under the elevated sinus membrane, originally filled with the blood clot, was reduced after 3 as well as after 6 months of healing of about 56% and 40.5%, respectively. In seven out of eight cases, the devices had perforated the sinus mucosa. The formation of mineralized bone and bone marrow amounted to about 42% and 69% after 3 and 6 months, respectively. The connective tissue represented about 53% and 23% of the newly formed tissue after 3 and 6 months, respectively. Conclusions: New bone formation was found below the devices. However, shrinkage of the newly formed tissue was observed both after 3 and 6 months of healing. Hence, the space-maintaining function of the devices used in the present study has to be questioned.
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Áreas agrícolas trocam enormes fluxos de CO2, oferecendo uma oportunidade para mitigar o efeito estufa. Neste trabalho, estudou-se o potencial de sequestro de carbono em razão da conversão no manejo das principais atividades agrícolas do Brasil. Dados de vários estudos têm indicado que no sistema soja/milho e nas respectivas rotações, ocorre um sequestro de carbono no solo significativo ao longo dos anos de conversão do plantio convencional para o plantio direto, com uma média de 0,41 Mg C ha-1 ano-1. O mesmo efeito tem sido observado nos canaviais, porém há maiores acúmulos de carbono no solo quando as áreas de cana-de-açúcar são convertidas da colheita baseada na queima para a mecanizada, em que grandes quantidades de palha são deixadas na superfície do solo (1,8 Mg C ha-1 ano-1). Esse maior potencial de acúmulo de carbono no solo nos canaviais, comparado com outras culturas, está diretamente relacionado com a maior produção primária dessa cultura. Apesar disso, muito desse potencial de sequestro é perdido, uma vez que os canaviais são reformados, sob preparo intensivo do solo. As áreas de pasto mostram uma depleção nos estoques de carbono, quando convertidas de áreas naturais; porém, a integração dessas áreas com agricultura pode promover o aumento nos estoques de carbono do solo. Os trabalhos têm mostrado que as principais atividades agrícolas do Brasil possuem um grande potencial de mitigação, especialmente na forma de acúmulo de carbono no solo, sendo uma oportunidade para estratégias futuras.
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Os solos agrícolas podem atuar como dreno ou fonte de C atmosférico, dependendo do sistema de manejo adotado. Este estudo foi desenvolvido em experimento de longa duração (22 anos), durante o período de 30 dias do outono, com o objetivo de avaliar o impacto de sistemas de preparo de solo (preparo convencional-PC e plantio direto-PD) nas emissões de C-CO2 de um Latossolo Vermelho distrófico, em Cruz Alta, RS. As emissões de C-CO2 do solo foram avaliadas com câmaras dinâmica (Flux Chamber 6400-09, Licor) e estática (com captação em solução alcalina), imediatamente após a colheita da soja. A temperatura e a umidade do solo foram registradas, concomitantemente com as emissões de C-CO2, por meio de sensor de temperatura e TDR manual, respectivamente, integrantes do Licor-6400. Estimou-se que, em 30 dias, uma quantidade equivalente a menos de 30 % do C aportado pelos resíduos de soja foi emitida na forma de C-CO2. As emissões de C-CO2 no solo em PD foram similares às emissões do solo em PC, independentemente do tipo de câmara utilizada. Diferenças entre sistemas de preparo quanto à emissão de C-CO2, avaliadas com a câmara dinâmica, foram verificadas somente a curto prazo (leituras diárias), com o PD apresentando maiores emissões do que o PC no início do período experimental e menores no final. A câmara dinâmica foi mais eficiente do que a estática em captar as alterações das emissões de C-CO2 em função da variação da temperatura e a porosidade preenchida por água (PPA) no solo em PD, as quais explicaram 83 e 62 % das emissões de C-CO2, respectivamente. O fator Q10, que avalia a sensibilidade da emissão de C-CO2 à temperatura do solo, foi estimado em 3,93, indicando alta sensibilidade da atividade microbiana à temperatura do solo durante o outono. As emissões de C-CO2 registradas no solo em PD com a câmara estática foram correlacionadas às da câmara dinâmica, porém com valores subestimados em relação àquela notadamente nos maiores valores de fluxo. em condições de baixa temperatura e PPA, o preparo de solo induziu limitado incremento de emissão de C-CO2.
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Devido às mudanças climáticas do planeta, principalmente ao aquecimento global, as formas de utilização dos solos na agricultura têm atraído grande atenção de pesquisadores. Mudanças de manejo podem influenciar a respiração do solo e, por conseguinte, alterar drasticamente o sequestro de C. Os objetivos deste trabalho foram avaliar, em semeadura direta, a influência da calagem nas emissões de CO2 do solo e correlacioná-las aos atributos químicos deste após dois anos da calagem. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com seis repetições. Os tratamentos constituíram de quatro doses de calcário e uma testemunha. Decorridos dois anos da calagem, avaliou-se a emissão residual de CO2 do solo, coletaram-se amostras nas camadas de 0-5, 5-10, 10-20 e 20-30 cm de profundidade e determinaram-se os teores de P, Ca2+ e Mg2+ e valores de pH e de saturação por bases. A emissão residual de CO2 do solo, quando a dose recomendada foi aplicada, foi 24,1 % superior, quando comparada à do solo sem aplicação de calcário, e 47,4 % maior, quando se aplicou o dobro da dose recomendada. A calagem melhorou as condições químicas do solo, e a emissão de CO2 aumentou linearmente com o aumento das doses. A emissão de CO2 do solo apresentou correlações positivas com os teores de P, Ca2+ e Mg2+ e com os valores de pH e de saturação por bases e negativas com os teores de H + Al e Al3+. Maiores coeficientes de correlação entre as taxas de emissão de CO2 do solo e os atributos químicos deste ocorreram na camada de 10-20 cm.
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A emissão de CO2 do solo apresenta alta variabilidade espacial, devido à grande dependência espacial observada nas propriedades do solo que a influenciam. Neste estudo, objetivou-se: caracterizar e relacionar a variabilidade espacial da respiração do solo e propriedades relacionadas; avaliar a acurácia dos resultados fornecidos pelo método da krigagem ordinária e simulação sequencial gaussiana; e avaliar a incerteza na predição da variabilidade espacial da emissão de CO2 do solo e demais propriedades utilizando a simulação sequencial gaussiana. O estudo foi conduzido em uma malha amostral irregular com 141 pontos, instalada sobre a cultura de cana-de-açúcar. Nesses pontos foram avaliados a emissão de CO2 do solo, a temperatura do solo, a porosidade livre de água, o teor de matéria orgânica e a densidade do solo. Todas as variáveis apresentaram estrutura de dependência espacial. A emissão de CO2 do solo mostrou correlações positivas com a matéria orgânica (r = 0,25, p < 0,05) e a porosidade livre de água (r = 0,27, p <0,01) e negativa com a densidade do solo (r = -0,41, p < 0,01). No entanto, quando os valores estimados espacialmente (N=8833) são considerados, a porosidade livre de água passa a ser a principal variável responsável pelas características espaciais da respiração do solo, apresentando correlação de 0,26 (p < 0,01). As simulações individuais propiciaram, para todas as variáveis analisadas, melhor reprodução das funções de distribuição acumuladas e dos variogramas, em comparação à krigagem e estimativa E-type. As maiores incertezas na predição da emissão de CO2 estiveram associadas às regiões da área estudada com maiores valores observados e estimados, produzindo estimativas, ao longo do período estudado, de 0,18 a 1,85 t CO2 ha-1, dependendo dos diferentes cenários simulados. O conhecimento das incertezas gerado por meio dos diferentes cenários de estimativa pode ser incluído em inventários de gases do efeito estufa, resultando em estimativas mais conservadoras do potencial de emissão desses gases.
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Neste trabalho, foi determinada a estrutura da variabilidade espacial da emissão de CO2, temperatura e umidade de solos desprovidos de vegetação em duas localidades sob cultivo da cana-de-açúcar, em sistemas de manejos de cana crua e de cana queimada, no nordeste do Estado de São Paulo. A emissão de CO2 e a temperatura do solo foram registradas utilizando-se de câmara de fluxo portátil e sensor de temperatura do sistema LI-6400. A umidade foi avaliada utilizando sistema portátil TDR. A maior emissão foi observada no local sob manejo de cana queimada, com valor médio de 2,05 μmol m-2 s-1, porém a dependência espacial na emissão de CO2 foi encontrada somente na área sob manejo de cana crua. Os mapas de krigagem da emissão de CO2, temperatura e umidade do solo sob manejo de cana queimada mostraram correspondência à declividade do terreno, com as maiores emissões e temperaturas localizadas na parte mais alta, sendo as maiores umidades do solo encontradas na parte mais baixa do local estudado. Os resultados indicam correlação linear positiva da emissão de CO2 com a temperatura, e negativa com a umidade do solo somente no local com manejo de cana queimada, e não no sistema de cana crua, onde a presença de palhada certamente impede a ação direta da radiação solar e o escoamento de chuvas.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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In this work the relationship between CO2 emissions and the soil properties of a tropical Brazilian bare soil was investigated. Carbon dioxide emissions were measured on three different days at different soil temperature and the soil moisture conditions, and the soil properties were investigated at the same points that emissions were measured. The soil CO2 emissions were correlated to carbon content, cation exchange capacity and free iron content at the 65 points studied in an area of 100 x 100 m located in southern Brazil. (C) 2000 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.
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Soil tillage may influence CO2 emissions in agricultural systems. Agricultural soils are managed in several ways in Brazil, ranging from no tillage to intensive land preparation. The objective of this study was to determine the effect of common soil tillage treatments (disk harrow, reversible disk plow, rotary tiller and chisel plow tillage systems) on the intermediate CO2 emissions of a dark red latosol, located in southern Brazil. Different tillage systems produced significant differences in the CO2 emissions, and the results indicate that the chisel plow produced the highest soil carbon loss during the 15 days period after tillage treatments were performed. Emissions to the atmosphere increased as much as 74 g CO2 m(-2), at the end of a 2-week period, in the plot where the chisel plow treatment was applied, in comparison to the non-disturbed plot. The results indicate that the total increase on the intermediate term soil CO2 emissions due to tillage treatments in southern Brazil is comparable to that reported for the more humid and cooler regions. (C) 2001 Elsevier B.V. B.V All rights reserved.