58 resultados para SAP HR


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Estudaram-se os efeitos do óxido nitroso (N2O) sobre a concentração alveolar mínima (CAM) do desfluorano. Trinta cães foram distribuídos em dois grupos: desfluorano (GD) e N2O e desfluorano (GDN). Os do GD receberam propofol (8,9±1,65mg/kg) para intubação orotraqueal e após, 11,5V% de desfluorano em 100% de O2. Após 30 minutos, os animais receberam estímulo elétrico e não havendo reação do animal, reduziu-se a concentração em 1,5V%. Repetiu-se o protocolo a cada 15 minutos, cessando-se os estímulos quando observada reação voluntária. Os GDN foram submetidos ao mesmo protocolo, substituindo-se o fluxo diluente por 30% O2 e 70% N2O. Mensuraram-se freqüências cardíaca (FC) e respiratória (FR), pressões arteriais sistólica, diastólica e média (PAS, PAD e PAM), concentração de dióxido de carbono ao final da expiração (ETCO2), saturação de oxihemoglobina (SpO2), temperatura corpórea (TC) e a CAM do desfluorano. Observou-se aumento da FC, ETCO2 e SpO2, e redução da FR e da TC concomitantemente à administração da maior dose de desfluorano, além de redução da CAM do desfluorano. As pressões arteriais diminuíram em M30 aumentando posteriormente. Concluiu-se que o N2O associado ao desfluorano reduz em 16% a CAM do anestésico volátil. Além disso, essa associação promoveu aumento da FC e depressão respiratória.

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Seis cães adultos, de raças e sexos variados, com peso de 13,3±3,4kg (média±DP), foram utilizados no estudo. Os animais foram tranqüilizados com acepromazina (0,1mg/kg, IV) e, após 30 minutos, foram aleatoriamente submetidos à anestesia epidural com um dos seguintes tratamentos: lidocaína 2% 0,25ml/kg (controle); neostigmine 0,01mg/kg+lidocaína (NEO); metadona 0,3mg/kg+lidocaína (MET). Todos os animais foram submetidos aos três tratamentos com intervalo mínimo de uma semana. Foram mensuradas as freqüências cardíaca (FC) e respiratória (FR), a pressão arterial sistólica (PAS), o tempo para a perda do reflexo interdigital, a duração e a altura do bloqueio sensitivo, durante um período de 90 minutos. Não houve diferença significativa entre os tratamentos nos valores de FC, PAS e FR, bem como na duração do bloqueio sensitivo e no tempo para a perda do reflexo interdigital. No grupo MET, houve diminuição de FC dos 30 aos 90 minutos em relação ao valor basal. Bloqueio sensitivo mais cranial também foi observado em MET. A associação de neostigmine ou metadona não prolongou o período hábil de anestesia epidural produzido pela lidocaína em cães. A metadona, mas não o neostigmine, parece estender mais cranialmente o bloqueio epidural pela lidocaína.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Avaliaram-se os efeitos da hipovolemia aguda em cães anestesiados pelo isofluorano sobre a eletrocardiografia com a duração e amplitude da onda P (Pms e PmV, respectivamente); intervalo entre as ondas P e R (P-R); duração do complexo QRS (QRS); amplitude da onda R (RmV); intervalo entre as ondas Q e T (Q-T) e intervalo entre as duas ondas (R-R), freqüência cardíaca (FC), índice cardíaco (IC), índice sistólico (IS) e pressões arteriais sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM). Verificou-se também a possível influência do anestésico sobre a resposta compensatória à hipovolemia aguda. Para tal, foram utilizados 20 cães hígidos, sem raça definida, adultos, machos e fêmeas. Induziu-se a anestesia geral com isofluorano por meio de máscara naso-oral a 2,5 CAM e, após a intubação orotraqueal, o vaporizador foi ajustado em 1,5 CAM. Induziu-se a hipovolemia nos animais retirando-se volume total de 35 mlkg-1 de sangue. As mensurações foram realizadas antes da hipovolemia (M0), imediatamente após a retirada do volume total de sangue calculado (M1), e aos dez (M2), trinta (M3) e sessenta (M4) minutos. A avaliação estatística das variáveis foi efetuada por meio de Análise de Variância (ANOVA), seguida pelo teste de Tukey, considerando nível de significância de 5% (P<0,05). Houve redução do tempo de condução elétrica átrio-ventricular, aumento da impedância da musculatura ventricular, redução da freqüência cardíaca, dos índices cardíacos e sistólico, porém sem alteração na despolarização ventricular, sendo que o isofluorano não influenciou no desencadeamento da resposta compensatória à hipovolemia aguda.

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Objetivou-se com este experimento avaliar os efeitos do butorfanol precedido ou não pela levomepromazina sobre a freqüência cardíaca (FC), as pressões arteriais sistólica, diastólica e média (PAS, PAD e PAM, respectivamente), a freqüência respiratória (f), a concentração de dióxido de carbono ao final da expiração (ETCO2), a saturação da oxihemoglobina (SpO2), o volume corrente (VC) e o volume minuto (VM), em cães. Para tal, foram empregados vinte animais adultos, clinicamente saudáveis, distribuídos igualmente em dois grupos (GC e GL). Ao GC administrou-se solução salina a 0,9% (Controle), no volume de 0,2mL kg-1, pela via intravenosa (IV). Decorridos 15 minutos, administrou-se butorfanol na dose de 0,3mg kg-1 pela mesma via. Aos animais do GL foi adotada a mesma metodologia, porém substituindo-se a solução salina pela levomepromazina na dose de 1mg kg-1. As medidas das variáveis cardiorrespiratórias iniciaram-se imediatamente antes da aplicação dos fármacos (M1). Novas mensurações foram realizadas 15 minutos após a administração da solução salina a 0,9% ou levomepromazina (M2) e 10 minutos após a administração de butorfanol (M3). As demais colheitas foram realizadas a intervalos de 10 minutos, durante 30 minutos (M4, M5 e M6, respectivamente). Os dados numéricos colhidos foram submetidos à Análise de Variância (ANOVA), seguida pelo teste de Tukey (p<0,05) para as comparações das médias. O emprego do butorfanol promoveu diminuição significativa das freqüências cardíaca e respiratória e do volume minuto no grupo previamente tratado pela levomepromazina; entretanto, essas alterações foram discretas, não comprometendo os demais parâmetros circulatórios e respiratórios.

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O objetivo deste estudo foi avaliar o protocolo de contenção química com cetamina S(+) e midazolam em bugios-ruivos, comparando o cálculo de doses pelo método convencional e o método de extrapolação alométrica. Foram utilizados 12 macacos bugios (Alouatta guariba clamitans) hígidos, com peso médio de 4,84±0,97kg, de ambos os sexos. Após jejum alimentar de 12 horas e hídrico de seis horas, realizou-se contenção física manual e aferiram-se os seguintes parâmetros: frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (f), tempo de preenchimento capilar (TPC), temperatura retal (TR), pressão arterial sistólica não invasiva (PANI) e valores de hemogasometria arterial. Posteriormente, os animais foram alocados em dois grupos: GC (Grupo Convencional, n=06), os quais receberam cetamina S(+) (5mg kg-1) e midazolam (0,5mg kg-1), pela via intramuscular, com doses calculadas pelo método convencional; e GA (Grupo Alometria, n=06), os quais receberam o mesmo protocolo, pela mesma via, utilizando-se as doses calculadas pelo método de extrapolação alométrica. Os parâmetros descritos foram mensurados novamente nos seguintes momentos: M5, M10, M20 e M30 (cinco, 10, 20 e 30 minutos após a administração dos fármacos, respectivamente). Também foram avaliados: qualidade de miorrelaxamento, reflexo podal e caudal, pinçamento interdigital, tempo para indução de decúbito, tempo hábil de sedação, qualidade de sedação, e tempo e qualidade de recuperação. O GA apresentou menor tempo para indução ao decúbito, maior grau e tempo de sedação, bem como redução significativa da FC e PANI de M5 até M30, quando comparado ao GC. Conclui-se que o grupo no qual o cálculo de dose foi realizado por meio da alometria (GA) apresentou melhor grau de relaxamento muscular e sedação, sem produzir depressão cardiorrespiratória significativa.

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We report here new chemical evidence for the generation of radical molecular ions of compounds with a conjugated pi-system (polyene) in ESI and HR-MALDI mass spectrometry. The oxidation potential of the neutral polyenes was calculated by cyclic-voltammetry and the results compared with those previously published for other complex conjugated compounds that have also been shown to form M.+ in ESI-MS. This study clearly demonstrates the correlation between the oxidation potential and the formation of the M.+ for the polyenes studied.

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Seven species of the genus Eucalyptus were studied cytogenetically (E. deanei, E. dunni, E. grandis, E. maculata E. propinqua, E. saligna and E. tereticornis). The species showed a symmetrical karyotype with 2n=22 chromosomes, with chromosome length ranging from 0.58 μm to 1.39 μm. Karyotypic analysis indicated homogeneity of morphology and of chromosome number for most of the species of this genus studied here, although casual disploid species with 2n=24 have been found in previous studies. According to these data, a basic number of x=11 was established for this genus. The evolutionary tendency probably occurred by structural alterations (deletions, duplications, additions and translocations) and in some cases by aneuploid chromosome alterations.

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Three species of the genus Eucalyptus (E. dunni, E. grandis, E. saligna) and interspecific hybrid were studied cytogenetically. The Eucalyptus species and the hybrid showed a symmetrical karyotype with 2n=22 chromosomes, with chromosome length ranging from 0.67 to 1.39 μm. Karyotypic analysis indicated a homogenous morphology and chromosome number for the species and the hybrid studied here. Based on the karyotype asymmetry data, together with the chromosome morphology results, the hybrid presented close similarity to E. saligna, suggesting that the latter is one of the parental species involved in the production of the hybrid.

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Six cats weighting 3.3±0.3 kg were randomly allocated to 6 treatments, with at least one-week intervals. The cats received intramuscular administration of physiological saline (control), methadone (0.3 mg/ kg), acepromazine (0,1 mg/kg), xylazine (1.0 mg/kg), acepromazine (0.05 mg/kg) plus methadone (0.3 mg/kg) or xylazine (0.5 mg/kg) plus methadone (0.3 mg/kg). Heart rate (HR), respiratory rate (RR), indirect systolic arterial pressure (SAP), rectal temperature, sedation score and pedal withdrawal reflex were evaluated before (baseline) and at selected intervals after treatment administration for 90 minutes. Respiratory rate, HR and rectal temperature decreased in cats given xylazine or xylazine plus methadone. In 1 out of 6 cats given xylazine and 2 out of 6 cats given xylazine/methadone, pedal withdrawal reflex was absent. In cats given 0.1 mg/kg of acepromazine, SAP decreased compared to baseline. Sedation scores were greater in cats given xylazine or xylazine plus methadone. Methadone alone or in combination with acepromazine did not produce a satisfactory degree of sedation and resulted in signs of excitement in some of the cats. Methadone alone or combination with acepromazine was not considered an effective protocol when moderate to deep sedation is required in cats. Methadone in combination with xylazine produces moderate to deep sedation, being this effect comparable to that achieved with a higher dose of xylazine alone.

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A simple method to determine Cu, Fe, Mn and Zn in single aliquots of medicinal plants by HR-CS FAAS is proposed. The main lines for Cu, Mn and Zn, and the alternate line measured at the wing of the main line for Fe at 248.327 nm allowed calibration within the 0.025 - 2.0 mg L-1 Cu, 1.0 - 20.0 mg L-1 Fe, 0.05 - 2.0 mg L-1 Mn, 0.025 - 0.75 mg L-1 Zn ranges. Nineteen medicinal plants and two certified plant reference materials were analyzed. Results were in agreement at a 95% confidence level (paired t-test) with reference values. Limits of detection were 0.12 μg L-1 Cu, 330 μg L-1 Fe, 1.42 μg L-1 Mn and 8.12 μg L-1 Zn. Relative standard deviations (n=12) were ≤ 3% for all analytes. Recoveries in the 89 - 105% (Cu), 95 - 108% (Fe), 94 - 107% (Mn), and 93 - 110% (Zn) ranges were obtained.