17 resultados para Race Track Volunteer Fire Department


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The running velocities associated to lactate minimum (V-lm), heart rate deflection (V-HRd), critical velocity (CV), 3000 M (V-3000) and 10000 m performance (V-10km) were compared. Additionally the ability of V-lm and VHRd on identifying sustainable velocities was investigated.Methods. Twenty runners (28.5 +/- 5.9 y) performed 1) 3000 m running test for V3000; 2) an all-out 500 in sprint followed by 6x800 m incremental bouts with blood lactate ([lac]) measurements for V-lm; 3) a continuous velocity-incremented test with heart rate measurements at each 200 m for V-HRd; 4) participants attempted to 30 min of endurance test both at V-lm(ETVlm) and V-HRd(ETVHRd). Additionally, the distance-time and velocity-1/time relationships produced CV by 2 (500 m and 3000 m) or 3 predictive trials (500 m, 3000 m and distance reached before exhaustion during ETVHRd), and a 10 km race was recorded for V-10km.Results. The CV identified by different methods did not differ to each other. The results (m(.)min(-1)) revealed that V-.(lm) (281 +/- 14.8)< CV (292.1 +/- 17.5)=V-10km (291.7 +/- 19.3)< V-HRd (300.8 +/- 18.7)=V-3000 (304 +/- 17.5) with high correlation among parameters (P < 0.001). During ETVlm participants completed 30 min of running while on the ETVHRd they lasted only 12.5 +/- 8.2 min with increasing [lac].Conclusion. We evidenced that CV and Vim track-protocols are valid for running evaluation and performance prediction and the parameters studied have different significance. The V-lm reflects the moderate-high intensity domain (below CV), can be sustained without [lac] accumulation and may be used for long-term exercise while the V-HRd overestimates a running intensity that can be sustained for long-time. Additionally, V-3000 and V-HRd reflect the severe intensity domain (above CV).

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CONTEXTO E OBJETIVO:Para a realização de transplantes de medula óssea com material alogênico, é necessária a verificação de histocompatibilidade das moléculas do sistema HLA (human leukocyte antigen), fundamental para o sucesso desses transplantes. O objetivo desta pesquisa foi caracterizar os doadores de medula óssea segundo gênero, idade, etnia e grupos HLA de um centro regional de hemoterapia brasileiro.TIPO DE ESTUDO E LOCAL:Estudo descritivo dos doadores cadastrados em um centro regional de hemoterapia de um hospital público universitário da região Sudeste do Brasil.MÉTODOS:Foram consultadas as fichas dos 66.780 doadores cadastrados entre 2005 e junho de 2011 e tabuladas as variáveis estudadas.RESULTADOS:Encontrou-se distribuição equilibrada entre os gêneros, e 82,8% dos doadores tinham até 45 anos de idade. Quanto à etnia auto-referida, 77,3% se apresentaram como brancos, 15,0% como pardos, 5,7% como negros, os 2% restantes dividindo-se em outras etnias. Quanto à caracterização imunogenética, no grupo alélico HLA-A, o mais frequente foi o HLA-A*02, com 39,20%; no grupo alélico HLA-B, o mais comum foi o HLA-B*35, com 14,18%; no grupo alélico HLA-DRB1, o mais frequente foi o HLA-DRB1*03, com 17,03% do total de doadores. Quando esses resultados são comparados com os dados do cadastro nacional de doadores (REDOME), observam-se diferenças demográficas e imunogenéticas, que se explicam pelo histórico de imigração da região de Ribeirão Preto, no Sudeste brasileiro.CONCLUSÕES:Os resultados encontrados reforçam a importância de conhecer o perfil demográfico e imunogenético das regiões do Brasil, para reduzir o tempo de espera por um doador histocompatível.