125 resultados para Potentially malignant lesions
Resumo:
Pós-graduação em Odontologia Restauradora - ICT
Resumo:
INTRODUÇÃO: A histopatologia convencional continua sendo o padrão-ouro no diagnóstico dos melanomas cutâneos, apesar do progresso da imuno-histoquímica e da biologia molecular. Os critérios microscópicos existentes para esse diagnóstico são numerosos, porém nenhum deles é específico para se afirmar que uma determinada lesão é maligna quando ele está presente, ou é benigna na sua ausência. Alguns critérios têm uma relevância maior para o diagnóstico em relação a outros. OBJETIVO: Este estudo propõe uma análise daqueles critérios considerados mais importantes, comparando sua presença em lesões melanocíticas benignas e melanomas. MATERIAL E MÉTODOS: Foram estudadas 33 lesões melanocíticas benignas (nevo de Spitz: 13; nevo de Reed: 6; nevo displásico: 6; nevo congênito: 3; nevo adquirido: 3; nevo combinado: 1; nevo recorrente: 1), bem como 101 casos de melanomas extensivo/superficiais: 25 intra-epidérmicos e 76 invasivos de pequena espessura (< 2 mm). RESULTADOS: Alguns critérios mostraram alta freqüência em lesões benignas, apresentando pouca especificidade, enquanto outros tiveram menor positividade nas benignas, e alta freqüência nas malignas, mostrando sua maior especificidade e importância no diagnóstico dos melanomas. CONCLUSÃO: Os cinco critérios que mostraram diferenças estatisticamente significativas na comparação com as lesões benignas foram (em ordem decrescente de freqüência): 1. proliferação linear de células isoladas na camada basal; 2. início e fim da lesão com células isoladas; 3. melanócitos na camada granular; 4. disseminação pagetóide extensa; 5. nucléolos grandes, irregulares ou múltiplos. Os melanomas de pequena espessura não apresentam parte dos critérios considerados mais importantes, como falta de maturação, necrose e mitoses profundas.
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INTRODUÇÃO: O diagnóstico histopatológico de algumas lesões melanocíticas pode ser muito difícil, mesmo para especialistas, mas há casos em que a dificuldade surge pela inadequada e subjetiva aplicação dos critérios diagnósticos. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é desenvolver um método de aplicação sistemática desses critérios, atribuindo valores para os mais importantes. MATERIAL E MÉTODOS: Selecionaram-se os critérios mais relevantes para o diagnóstico de melanoma, atribuindo valores de 1 a 5 de acordo com sua importância. Foram escolhidos 101 casos de melanomas de tipo extensivo-superficial com menos de 2mm de espessura para análise comparativa com 33 lesões melanocíticas benignas (13 nevos de Spitz, seis de Reed, seis displásicos, três congênitos, três adquiridos, um combinado e um recorrente). RESULTADOS: A soma dos valores dados aos critérios (score) apresentou diferença significativa entre lesões malignas e benignas, mostrando que esse método pode ser útil ao patologista cirúrgico generalista em sua rotina diária. CONCLUSÃO: A aplicação objetiva e sistemática dos critérios histopatológicos pelo sistema de pontos (scoring system) pode ajudar o diagnóstico diferencial entre maligno e benigno em muitas lesões, porém não tendo o efeito desejado nas lesões melanocíticas de comportamento biológico indeterminado.
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OBJETIVO: analisar qual das características propostas pelo BIRADS-US tem maior impacto na diferenciação das lesões benignas das malignas. MÉTODOS: estudamos as características ultra-sonográficas do BIRADS em 384 nódulos submetidos à biópsia percutânea no período de fevereiro de 2003 a dezembro de 2006. Utilizou-se, para o exame, o aparelho Logic 5, com transdutor linear multifreqüencial de 7,5-12 MHz. A análise ultra-sonográfica do nódulo foi baseada no BIRADS-US levando em conta: forma, orientação, margem, limites da lesão, ecogenicidade, características acústicas posteriores, o tecido circunjacente e a presença de calcificações. Estes dados foram submetidos à análise estatística com modelo de regressão logística. Para o estudo de associação entre estas variáveis utilizamos o teste do c² e também calculamos a sensibilidade e a especificidade das variáveis tecido ao redor, calcificações, efeito posterior, limite da lesão e orientação. RESULTADOS: as lesões benignas representaram 42,4% e as malignas, 57,6%. A análise por regressão logística encontrou odds ratio (OR) aumentado para câncer de 7,7 vezes quando o tecido ao redor esteve alterado, de 6,2 vezes quando houve presença das microcalcificações no interior das lesões, de 1,9 quando o efeito acústico foi sombra, de 25,0 vezes quando houve o halo ecogênico e de 7,1 vezes quando a orientação foi não paralela. CONCLUSÕES: dentre as características estudadas, o limite da lesão, representado pela presença ou não do halo ecogênico, é o mais importante diferenciador das massas benignas das malignas.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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O objetivo deste estudo foi investigar a prevalência do papilomavírus humano 6/11 e 16/18 em pacientes, com lesões orais clínicamente diagnosticadas como leucoplasias, atendidas na Faculdade de Odontologia de Araraquara, UNESP, Brasil. Após a inclusão em parafina, os cortes corados com H&E, foram selecionadas 30 biópsias e separadas em 3 grupos: lesões sem displasia (n=10), lesões com diferentes graus de displasia (n=10) e carcinoma espinocelular invasivo(n=10). As lesões que apresentaram displasia epitelial foram classificadas de acordo com os critérios histopatológicos propostos por Van Der Waal. As lesões foram investigadas para a presença de HPV por hibridização in situ com sondas biotiniladas de amplo espectro, 6/11 e 16/18. HPV 16/18 foi detectado em 20% (n=2) das biópsias com displasia severa. A presença de HPV 16/18 em lesões malignas sugere sua importância como fator de risco na carcinogênese oral.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Human Papillomaviruses (HPVs) are epitheliotropic viruses, that induce benign and malignant lesions on several body sites. It's a small circular DNA virus, non-enveloped and 75 types have been identified. Frequently HPV 6, 11 (benign lesions) and 16, 18 (malignant lesions) are occurred on mucosa. The infection takes place at the basal layer cells with microlesions, when the virus enters into the cells and looses the capsid. The benign HPV types is associated to cell's genome in epissomal way. In malignant lesions, it integrates into the cell's DNA. HPV viruses are sexually transmitted and responsable for malignant cell transformation. Thus this viruses have an extremely epidemiologic importance. This paper reports a HPV review study about: epidemiology, diagnostic methods and treatment to papillomavirus infection.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fluorescence diagnosis of malignant lesions has been showed as an attractive optical technique due especially to its real-time response and a more objective and quantitative evaluation. Even though the oral cavity allows a direct examination many lesions are diagnosed when it is already in advanced stage, compromising the patient prognosis. In this study, the fluorescence spectroscopy was used to the detection of chemically induced carcinoma at the lateral border of the tongue in a hamster model. Two excitations wavelengths in visible region were applied: 442 and 532 nm. All the spectra results were analyzed comparing with the histopathological diagnosis. The better results were achieved with the 442 nm laser excitation. The spectra from carcinoma showed new emission bands and these were used to determined different ratios for a quantitative analysis. Using the 625-645 nm fluorescence range under 442 nm excitation (A3 coefficient) the percentage of false negative was of 9.1%, however the false positive percentage was of 18.5%. The 532 nm excitation provided a better normal tissue detection compared to 442 nm excitation. The ideal clinical condition is probably the use of multiple wavelengths excitation for a broader tissue fluorescence investigation.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A significant proportion (up to 62) of oral squamous cell carcinomas (OSCCs) may arise from oral potential malignant lesions (OPMLs), such as leukoplakia. Patient outcomes may thus be improved through detection of lesions at a risk for malignant transformation, by identifying and categorizing genetic changes in sequential, progressive OPMLs. We conducted array comparative genomic hybridization analysis of 25 sequential, progressive OPMLs and same-site OSCCs from five patients. Recurrent DNA copy number gains were identified on 1p in 20/25 cases (80) with minimal, high-level amplification regions on 1p35 and 1p36. Other regions of gains were frequently observed: 11q13.4 (68), 9q34.13 (64), 21q22.3 (60), 6p21 and 6q25 (56) and 10q24, 19q13.2, 22q12, 5q31.2, 7p13, 10q24 and 14q22 (48). DNA losses were observed in 20 of samples and mainly detected on 5q31.2 (35), 16p13.2 (30), 9q33.1 and 9q33.29 (25) and 17q11.2, 3p26.2, 18q21.1, 4q34.1 and 8p23.2 (20). Such copy number alterations (CNAs) were mapped in all grades of dysplasia that progressed, and their corresponding OSCCs, in 70 of patients, indicating that these CNAs may be associated with disease progression. Amplified genes mapping within recurrent CNAs (KHDRBS1, PARP1, RAB1A, HBEGF, PAIP2, BTBD7) were selected for validation, by quantitative real-time PCR, in an independent set of 32 progressive leukoplakia, 32 OSSCs and 21 non-progressive leukoplakia samples. Amplification of BTBD7, KHDRBS1, PARP1 and RAB1A was exclusively detected in progressive leukoplakia and corresponding OSCC. BTBD7, KHDRBS1, PARP1 and RAB1A may be associated with OSCC progression. Proteinprotein interaction networks were created to identify possible pathways associated with OSCC progression.
Resumo:
Pós-graduação em Odontologia - ICT