94 resultados para Plantas-Análisis químico


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O gênero Astronium, pertencente à família Anacardiaceae, é composto por cerca de 35 espécies, sendo típico das regiões norte e nordeste do Brasil. De acordo com a literatura, apenas a espécie Astronium urundeuva foi investigada sob o ponto de vista farmacológico, sendo detectada atividades antiulcerogênica , antiinflamatória e efeitos no trânsito gastrintestinal . Nas espécies A. graveolens e A. fraxinifolium foram avaliados somente os óleos essenciais, sendo que em A. graveolens um desses compostos voláteis mostrou atividade repelente a insetos. Desta forma, percebe-se que a investigação desse importante gênero vegetal ainda é incipiente. Estudos preliminares com o extrato em acetato de etila das folhas de A. graveolens mostraram grande concentração de compostos fenólicos, como derivados de ácido gálico e flavonoides, os quais estão descritos na literatura em geral como substâncias antioxidantes em potencial. As propriedades antioxidantes de diversas substâncias são alvo de interesse nos dias de hoje principalmente por estarem relacionadas à terapêutica de doenças degenerativas. Com o objetivo de dar continuidade aos estudos das espécies citadas, foram utilizadas neste trabalho técnicas de cromatografia como análise por cromatografia líquida de alta eficiência para o estudo do perfil químico de Astronium graveolens, separação e identificação de metabólitos secundários. Baseado na literatura e na comparação com padrões, os espectros de ultravioleta observados, indicaram que os extratos em acetato de etila da espécie em estudo são compostos por substâncias derivadas do ácido gálico, derivadas do ácido cafeoilquínico e também por flavonóides. A substância Ag1 foi identificada a partir de experimentos de comparação por CLAE usando banco de padrões, após verificação de similaridade entre tempo de retenção e máximo de absorção... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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This work approaches the analysis of industrial refrigeration systems applied to a chemical processing industry that, in this case, consists of refrigeration machines, cooling tower system, cold water system and brine system. In this study it is highlighted the function and characteristics of different systems, including the main components, the most important features, their functionality and best practices. The motivation for this work is the fact that refrigeration systems are essential in many industrial processes, presenting a high energy consumption that is related to a significant parcel of production costs. It has aimed to understand the case studied in order to evaluate the energy efficiency of systems and to compare with Carnot efficiency and best available technologies. The assessment aims to identify irregularities, find opportunities and propose solutions that increases the performance of equipment and the overall system efficiency. Therefore, the studies intend to reduce the operation costs and generate gains for the company

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O manejo químico da cobertura vegetal e a manutenção da palhada sobre o solo são preocupações comuns para os produtores que adotam o sistema plantio direto na região dos cerrados. Com o objetivo de estudar a influência da época de manejo químico de B. decumbens sobre o desenvolvimento e a produtividade da cultura da soja em sistema plantio direto, foram realizados dois ensaios a campo, respectivamente, com os cultivares BRS 154 e MG/BR 46-Conquista, no ano de 2003. em cada ensaio, testaram-se quatro épocas de manejo de B. decumbens antecedendo a semeadura da soja (28, 14, 7 e 0 dias), utilizando-se o herbicida glifosato. Os ensaios foram conduzidos em delineamento inteiramente casualizado, utilizando-se três repetições no primeiro e quatro no segundo. Determinou-se a matéria seca da cobertura vegetal e avaliou-se a reinfestação de B. decumbens. Na cultura da soja, foram determinados: altura de inserção da primeira vagem, número de vagens por planta, umidade dos grãos, massa de 100 grãos e produtividade. Com base nos resultados obtidos, conclui-se que a época mais adequada para o manejo químico de B. decumbens com glifosato situa-se entre 7 e 14 dias antes da semeadura da cultura da soja e que a escolha da época de manejo químico da cobertura vegetal afeta de forma decisiva o desenvolvimento e a produtividade da cultura.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da palha de cana-de-açúcar resultante da colheita sem queima e da mistura comercial dos herbicidas trifloxysulfuron sodium + ametrina, na emergência e no acúmulo de biomassa seca de nove espécies de plantas daninhas. Os tratamentos foram distribuídos em esquema fatorial 3 x 3, sendo três quantidades de palha resultantes da colheita da cana-de-açúcar sem queima (0, 10 e 15 t ha-1), e três doses da mistura formulada dos herbicidas trifloxysulfuron sodium + ametrina (0, 1,75 e 2,00 kg ha-1), aplicados em condições de pós-emergência das plantas daninhas. As densidades das plantas daninhas foram avaliadas aos 15, 60 e 90 dias após a aplicação (DAA) da mistura dos herbicidas, e a biomassa seca das plantas daninhas, aos 90 DAA. A presença de palha sobre o solo suprimiu as densidades das populações de Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Panicum maximum, Sida glaziovii e Amaranthus hybridus a níveis de infestação considerados satisfatórios de controle. A palhada também reduziu as populações de Senna obtusifolia, Ipomoea hederifolia, I. grandifolia e I. nil, porém em níveis insatisfatórios de controle. A mistura de herbicidas nas doses estudadas controlou todas as espécies de plantas daninhas avaliadas. Na presença da palha, o controle das plantas de S. obtusifolia, I. nil, I. hederifolia e I. grandifolia somente foi satisfatório quando foi aplicada a mistura de herbicidas. Para o controle de P. maximum, houve vantagem na integração dos dois métodos de controle, em relação à aplicação isolada da menor quantidade de palha estudada ou à aplicação da mistura de herbicidas.

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Estudou-se a relação entre a presença de sintomas da clorose variegada dos citros, doença causada pela bactéria Xilella fastidiosa (Wells), e a ação do inseticida aldicarbe e do fungicida fosetyl-AL sobre a cochonilha pardinha, Selenaspidus articulatus (Morgan) em plantas de citros. O ensaio foi realizado em pomar de laranja variedade Valência com cinco anos de idade, As pulverizações de fosetyl-AL foram realizadas quatro vezes com intervalo de três meses, e o aldicarbe foi aplicado no solo uma única vez. A ocorrência de S. articulatus foi avaliada quinzenalmente. Observou-se que: a) A clorose variegada dos citros (CVC) não interferiu na ação de aldicarbe, aplicado no solo, na dose utilizada sobre S. articulatus; b) A dose de aldicarbe empregada para o controle da referida praga em plantas com CVC pode ser a mesma indicada em plantas sem a doença; c) O poder residual de aldicarbe mostrou-se o mesmo em plantas com e sem sintomas de CVC; d) A associação de aldicarbe e fosetyl-AL não interferiu na ação do primeiro sobre a praga.

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Os objetivos deste trabalho foram quantificar as exposições dérmicas (EDs) e respiratórias (ERs) proporcionadas ao piloto e ao seu ajudante nas aplicações de herbicidas para o controle de plantas daninhas aquáticas com aerobarco; classificar essas condições de trabalho em seguras ou inseguras; e calcular a necessidade de controle das exposições (NCE) e o tempo de trabalho seguro (TTS). O aerobarco utilizado tinha casco de alumínio (4,85 x 2,42 m) e acionamento por hélice acoplada a motor a gasolina de 350 HP. O equipamento de pulverização era composto por bomba de diafragma com fluxo máximo de 49,69 L min-1, pressão máxima de 25 kg cm-2, acionada por motor a gasolina de 4 HP, e tanque de calda de 189 L. A barra de pulverização de alumínio era composta de duas seções laterais de 3 m, posicionadas na linha entre o encosto do banco do piloto e o início da estrutura protetora da hélice. Cada seção da barra tinha seis bicos com pontas de jato plano com indução de ar AI 100 03, espaçados de 0,5 m, e uma ponta OC 20 fixada em cada extremidade. O conjunto de pontas pulverizava faixas de 6 m de largura e aplicava o volume de calda de 200 L ha-1. O sistema tinha gerenciador de fluxo, controlado por central eletrônica acoplada a DGPS (com precisão submétrica), para corrigir automaticamente a vazão em função de alterações na velocidade real da embarcação. As EDs e ERs aos herbicidas foram calculadas com os dados substitutos das exposições às caldas, avaliadas com os traçadores cobre e manganês adicionados às caldas. As exposições foram extrapoladas para uma jornada de trabalho de seis horas. A segurança das condições de trabalho foi determinada com o cálculo da margem de segurança (MS), utilizando-se a fórmula MS = (NOEL x 70)/(QAE x 10), em que QAE = quantidade absorvível da exposição. As condições de trabalho foram classificadas em seguras, se MS>1, ou inseguras, se MS<1. As exposições proporcionadas pelas condições de trabalho foram de 10,65 mL de calda por dia para o piloto e de 16,80 mL por dia para o ajudante, que fica sentado em uma cadeira a 2,0 m à frente do piloto e da barra de pulverização. Classificaram-se como seguras as aplicações dos herbicidas glyphosate (Rodeo, 6 L ha-1), 2,4D (DMA 806 BR, 8 L ha-1) e fluridone (Sonar AQ, 0,4 L ha-1), para o piloto e o seu ajudante. Classificou-se como insegura a aplicação do herbicida diquat (Reward, 4,0 L ha-1) para as duas condições de trabalho, cujas necessidades de controle das exposições calculadas foram de 65% para o piloto e de 78% para o ajudante do piloto.

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Foram conduzidos doi experimentos na UNESP/Jaboticabal, em casa-de-vegetação, com o objetivo de avaliar-se a toxicidade de diferentes herbicidas, aplicados em pós-emergênica, às plantas de alfafa. No primeiro, utilizou-se de um delineamento experimental com parcelas inteiramente casualizadas para avaliar-se os efeitos fitotóxicos dos seguintes herbicidas: MSMA, clethodim + óleo mineral, lactofen, fluazifop-pbutil, fomesafen + óleo mineral haloxyfop-methyl + óleo mineral, fenoxaprop-ethyl, chlorimuronethyl, halosulfuron + óleo mineral, nicosulfuron, acifluorfen, imazethapyr, bentazon + óleo mineral e cyanazine + simazine, todos em só dose. Foram feitas avaliações da fitotoxicidade por meio de notas, atribuídas visualmente, em função dos sintomas constatados nas plantas. A altura das plantas e o peso da matéria seca da parte área foram avaliadas no período de desenvolvimento inicial e após a primeira rebrota. No segundo experimento foi seguido mesmo esquema de instalação e condução do anterior, após escolherse os herbicidas e doses, sendo eles, o MSMA, chlorimuron-ethyl, imazethapyr, bentazon + óleo mineral, clethodim, clethodim + óleo mineral e bentazon + MSMA. Os herbicidas mais seletivos às plantas de alfafa foram haloxyfop-methyl, fluazifop-p-butil, fenoxaprop-ethyl, MSMA, imazethapyr, bentazon e clethodim isolado e adicionado de óleo mineral).

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Os sistemas de produção transgênicos, assim como os convencionais, exigem, além do controle químico, a adoção de outras estratégias de manejo de plantas daninhas. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar o controle químico de plantas daninhas, em soja geneticamente modificada (transgênica) tolerante ao herbicida glyphosate associado a coberturas vegetais, na entressafra. O experimento foi instalado em área experimental da FCAV/Unesp, Jaboticabal (SP). O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. Nas parcelas, foram avaliadas as coberturas vegetais de Brachiaria brizantha (braquiarão cv. Marandu), Pennisetum americanum (milheto forrageiro cv. BN2) e vegetação espontânea, e, nas subparcelas, os herbicidas glyphosate, chlorimuron - ethyl + lactofen em mistura e fluazifop-p-butyl em aplicação sequencial, além de duas testemunhas sem aplicação. A cobertura com braquiarão contribuiu para o controle químico, exercendo supressão das plantas daninhas. A aplicação única de 720 g e.a. ha-1de glyphosate, independentemente da cobertura vegetal utilizada na entressafra, foi suficiente para o controle adequado de Acanthospermum hispidum, Alternanthera tenella, Amaranthus sp., Bidens pilosa, Xanthium strumarium, Cenchrus echinatus, Digitaria sp. e Eleusine indica, com resultados similares ao tratamento (chlorimuron-ethyl + lactofen) + fluazifop-p-buthyl. Comparados à testemunha capinada, os herbicidas testados não afetaram a altura das plantas, massa seca da parte aérea, massa de 100 grãos e a produtividade de grãos. As plantas de soja crescidas sobre os resíduos vegetais de braquiarão e milheto forrageiro apresentaram maior altura, porém, nenhuma outra característica avaliada na cultura foi influenciada pelas coberturas.

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O objetivo da pesquisa foi avaliar o controle de plantas daninhas em área cultivada com soja resistente ao herbicida glyphosate, sem a utilização de práticas complementares de manejo de plantas daninhas. Foram desenvolvidos experimentos, em condições de campo, nos anos agrícolas 2005/2006 e 2006/2007 em Jaboticabal (SP). Foram avaliadas duas cultivares de soja resistentes ao glyphosate (CD 214 RR e M-SOY 8008 RR), oito tratamentos de herbicidas (glyphosate, em aplicação única, nas doses de 0,48; 0,72; 0,96 e 1,20 kg ha-1 de equivalente ácido, associadas ou não a aplicação sequencial na dose de 0,48 kg ha-1), além de duas testemunhas, uma capinada e outra mantida infestada. As cultivares de soja influenciaram na infestação das espécies de plantas daninhas na área. Sem a aplicação de glyphosate, houve o predomínio de X. strumarium na área, desfavorecendo a ocorrência de outras espécies. Quando utilizado glyphosate, independentemente da dose, a infestação contabilizada aos 35 e 40 dias após a primeira aplicação, no primeiro e segundo ano, respectivamente, foi baixa. O controle de plantas daninhas na cultura da soja transgênica é diretamente influenciado pela dose de glyphosate, havendo controle satisfatório com a aplicação única de 0,96 kg ha-1 ou a sequencial de 0,48 + 0,48 kg ha-1 de glyphosate. em situação de menor infestação (2006/2007), a aplicação única de 0,48 kg ha-1 de glyphosate é suficiente para o controle das plantas daninhas. As cultivares de soja transgênica CD 214 RR e M-SOY 8008 RR influenciam diferencialmente a dinâmica das espécies de plantas daninhas, sendo o controle químico mais efetivo na situação de cultivo de M-SOY 8008 RR, em que houve menor diversidade e desenvolvimento das plantas daninhas.

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Objetivou-se neste trabalho avaliar a eficácia e seletividade da mistura comercial pronta de trifloxysulfuron-sodium + ametryne (1.312,5 e 1.500 g ha-1), em comparação ao halosulfuron (112,5 g ha-1), MSMA (2.400 g ha-1), 2,4-D (1.675 g ha-1), sulfentrazone (700 g ha-1) e imazapic (105 g ha-1), além das testemunhas infestada e capinada, no controle de tiririca (Cyperus rotundus) em um canavial, com e sem cobertura do solo com a palhada da cana remanescente da colheita. A palhada de cana reduziu a infestação, porém não evitou grandes densidades das plantas de tiririca. O número de tubérculos inviáveis foi superior a 50% nas áreas onde se aplicou a mistura pronta (1.312,5 e 1.500 g ha-1), apesar do controle apenas regular (41,3 a 67,5%) das manifestações epígeas. Os melhores resultados de controle foram proporcionados pelos herbicidas sulfentrazone (700 g ha-1) e imazapic (105 g ha-1), sem a cobertura de palha. O número de afilhos, a altura das plantas e a produção de colmos foram reduzidos apenas na testemunha infestada e onde se aplicaram os herbicidas 2,4-D (1.675 g ha-1) e MSMA (2.400 g ha-1), que proporcionaram os menores níveis de controle. Os herbicidas foram seletivos para as plantas de cana-de-açúcar da variedade RB806043.

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A parreira-brava (Cissampelos glaberrima) e a erva-palha (Blainvillea romboidea) estão no início de sua dispersão na cultura da cana-de-açúcar no Estado de São Paulo e são espécies de extrema agressividade e de difícil controle. Objetivou-se neste trabalho estudar a eficácia dos herbicidas trifloxysulfuron-sodium + ametryne, picloram + 2,4-D, 2,4-D e fluroxypyr, aplicados em pós-emergência, no controle de parreira-brava e ervapalha em canaviais. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com seis tratamentos e quatro repetições. Foram feitas avaliações visuais das porcentagens de controle, aos 7, 14, 21, 29, 36, 42, 56 e 90 dias após a aplicação (DAA) dos herbicidas. Medidas das alturas das plantas de cana-de-açúcar foram feitas aos 29 e 56 DAA, e a contagem do número de afilhos foi feita aos 33 DAA. Na colheita, fez-se a contagem do número de colmos, e a produção foi calculada através da pesagem dos colmos da parcela. Diante dos resultados obtidos, pode-se concluir que o trifloxysulfuron-sodium + ametryne (1.500 g ha-1) agiu rápida e eficientemente na parte aérea das plantas adultas de parreirabrava, porém não impediu que as brotações surgissem após os 42 dias da aplicação. No entanto, o picloram + 2,4-D (a 2.040 g ha-1) e o fluroxypyr (345 g ha-1) mantiveram níveis de controle da parreira-brava superiores a 90%, até 90 DAA. O controle de erva-palha mostrouse não-satisfatório com a aplicação de trifloxysulfuron-sodium + ametryne e bastante eficaz (100%) com os demais herbicidas.