Atividade peroxidásica em basófilos de Phrynops geoffroanus (Testudines Chelidae)

As peroxidases, presentes nos peroxissomos e lisossomos, pertencem às oxidases e atuam como catalítico para o peróxido de hidrogênio (H2O2), posteriormente decomposto pela oxidação de cossubstratos, evitando danos celulares.(¹) Foi aplicada a técnica da peroxidase(2) em esfregaços sanguíneos de Phrynops geoffroanus, comparando com sangue humano, para avaliação da atividade e controle da reação. O esfregaço sanguíneo humano apresentou marcações em neutrófilos, fagócitos com muitos lisossomos e peroxissomos (Figura 1). Nos esfregaços sanguíneos de Phrynops geoffroanus, as marcações apresentaram-se nos basófilos (Figura 2), que representam de 10% a 25% dos leucócitos de quelônios e possuem grande número de granulações citoplasmáticas,(3) sugerindo a presença de grande quantidade de enzimas e organelas como lisossomos e peroxissomos, possivelmente associadas a sua participação em reações imunes. A atividade peroxidásica representa resposta do organismo a ações ambientais danosas, servindo como marcador biológico.

Ligninases production by Basidiomycetes strains on lignocellulosic agricultural residues and their application in the decolorization of synthetic dyes

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Biossensores baseados no processo de inibição enzimática

Fast, selective, reproducible and reliable detections have been carried out by using enzymatic biosensors in several areas. The enzymatic biosensors based on the inhibition represent an important role in analytical chemistry. Enzymes like cholinesterases, peroxidases, tyrosinases, etc. have been immobilized on electrochemical and optical transducers and the enzymatic activity decreasing in the presence of the inhibitor is related with its concentrations. This article presents a review on the enzymes used on the construction of these sensors, emphasizing the respective applications.

Quimiometria como ferramenta analitica para definição das condiçoes de ensaio da enzima peroxidase de soja

Enzimas Peroxidases são heme-proteínas encontradas nos diferentes organismos vivos, especialmente vegetais, apresentam importante papel fisiológico/bioquímico como proteção contra microorganismos invasores. A soja, um dos mais importantes produtos para o agronegócio brasileiro apresenta na casca de suas sementes (subproduto) alta atividade de peroxidase, denominada soybean peroxidase,com potencial de utilização em métodos analíticos clínicos. A proposta do trabalho foi aplicar o planejamento fatorial para otimização das condições extração da enzima, definição das condições ótimas de atividade (pH e temperatura), utilizando metodologia de superfície de resposta. Os dados obtidos com clara definição foram: i) extração em pó cetonico, ii) meio reacional: pH 3,3, volume da amostra contendo a enzima 330 µL - 340 µL, peróxido de hidrogênio 4,2 mmol.L-1 150 µL, tempo de reação 20 segundos, temperatura 50º C, substrato guaiacol 30mmol.L-1 300 µL, e 0,1 mol.L-1 de NaCl. O uso da dessa metodologia para definição das condições de extração e estudos cinético-enzimáticos da peroxidase de soja foram eficientes e mais precisos, comparado a metodologia de variações/repetições (tentativa e erro).

Estudo das poliaminas na morfogênese in vitro de Hemerocallis sp.

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

POLIAMINAS E ATIVIDADE da PEROXIDASE em FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) CULTIVADO SOB ESTRESSE SALINO

O teor de poliaminas (putrescina, espermidina e espermina) e a atividade enzimática da peroxidase (EC 1.11.1.7) foram determinados em plantas de Phaseolus vulgaris L. cv Carioquinha, após terem sido submetidas a estresse salino (50 e 100 mM de NaCl). Foram observadas alterações nos teores das poliaminas, principalmente putrescina, que aumentou com o tempo e a concentração de NaCl. Também ocorreu aumento na atividade da peroxidase em ambas concentrações de NaCl utilizadas. Os resultados mostraram alterações no metabolismo de poliaminas e peroxidases nas plantas de feijão cultivadas em meio salino.

Eucalyptus ESTs related to genes for oxidative stress

Oxidative stress generating active oxygen species has been proved to be one of the underlying agents causing tissue injury after the exposure of Eucalyptus (Eucalyptus spp.) plants to a wide variety of stress conditions. The objective of this study was to perform data mining to identify favorable genes and alleles associated with the enzyme systems superoxide dismutase, catalase, peroxidases, and glutathione S-transferase that are related to tolerance for environmental stresses and damage caused by pests, diseases, herbicides, and by weeds themselves. This was undertaken by using the eucalyptus expressed-sequence database (https//forests.esalq.usp.br). The alignment results between amino acid and nucleotide sequences indicated that the studied enzymes were adequately represented in the ESTs database of the FORESTs project.

Disulfide Biochemistry in 2-Cys Peroxiredoxin: Requirement of Glu50 and Arg146 for the Reduction of Yeast Tsa1 by Thioredoxin

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Eucalyptus ESTs corresponding to the protoporphyrinogen IX oxidase enzyme related to the synthesis of heme, chlorophyll, and to the action of herbicides

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

The effect of pH on horseradish peroxidase-catalyzed oxidation of melatonin: Production of N1-acetyl-N2-formyl-5- methoxykynuramine versus radical-mediated degradation

There is a growing body of evidence that melatonin and its oxidation product, N1-acetyl-N2-formyl-5-methoxykynuramine (AFMK), have anti-inflammatory properties. From a nutritional point of view, the discovery of melatonin in plant tissues emphasizes the importance of its relationship with plant peroxidases. Here we found that the pH of the reaction mixture has a profound influence in the reaction rate and products distribution when melatonin is oxidized by the plant enzyme horseradish peroxidase. At pH 5.5, 1 mm of melatonin was almost completely oxidized within 2 min, whereas only about 3% was consumed at pH 7.4. However, the relative yield of AFMK was higher in physiological pH. Radical-mediated oxidation products, including 2-hydroxymelatonin, a dimer of 2-hydroxymelatonin and O-demethylated dimer of melatonin account for the fast consumption of melatonin at pH 5.5. The higher production of AFMK at pH 7.4 was explained by the involvement of compound III of peroxidases as evidenced by spectral studies. On the other hand, the fast oxidative degradation at pH 5.5 was explained by the classic peroxidase cycle. © 2007 The Authors.

Antioxidant enzyme activity and hydrogen peroxide content during the drying of Arabica coffee beans

The development of the germination process and drought stress during the drying of coffee can generate reactive oxygen species, which can be neutralized by way of antioxidant mechanisms. No studies related to antioxidant enzymes during the drying of coffee were found in the literature, and considering their importance, the enzymatic activities of superoxide dismutase (SOD), guaiacol peroxidase (GPOX) and glutathione reductase (GR), and also the hydrogen peroxide content were evaluated during the drying of two types of coffee bean, one processed as natural coffee and the other as pulped natural coffee. The results showed a reduction in the SOD, GPOX and GR enzymatic activities of the natural coffee as compared to the pulped natural coffee during the drying period. Moreover, the hydrogen peroxide content of the natural coffee was greater than that of the pulped natural coffee. These results suggest the development of oxidative stress during the coffee drying process, controlled more efficiently in pulped natural coffee by the early action of GPOX during the drying process. Nevertheless, differential responses by SOD isoenzymes and possibly the role of other peroxidases also appear to be involved in the responses observed. © 2013 Springer-Verlag Berlin Heidelberg.

Caracterização do perfil da ação do ácido gálico e seus derivados sobre processos oxidativos in vitro e ex vivo

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Enxertia, atividade enzimática e orientação do tomateiro com quatro hastes

Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV

Estudos bioquímicos de tegumento de soja brasileira: isolamento, purificação e caracterização de peroxidase com guaiacol como substrato

Pós-graduação em Biotecnologia - IQ

Apocinina e metóxi-catecóis correlatos: relação entre estrutura molecular e inibição da ativação do complexo NADPH oxidase

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)