34 resultados para Okinawa


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Esta pesquisa teve como objetivos avaliar a dinâmica populacional e registrar a diversidade de moscas-das-frutas (Diptera: Tephritoidea) em cultivares de pessegueiro Tropical, Talismã, Aurora 2, Aurora 1, Dourado 2 e Doçura 2, enxertadas sobre os porta-enxertos 'Okinawa' e Umê, em Presidente Prudente-SP. Foram realizadas as correlações da dinâmica populacional com a temperatura e a precipitação, e também a infestação com as características químicas dos frutos, Sólidos Solúveis e Acidez Titulável. No período de julho de 2004 a dezembro de 2006, a dinâmica populacional de moscas-das-frutas foi obtida através de coletas semanais de moscas-das-frutas em armadilhas McPhail, e a incidência foi determinada através da coleta de 30 frutos/planta/cultivar. O delineamento estatístico adotado foi o inteiramente casualizado, com cinco repetições. Ceratitis capitata foi predominante nas cultivares de pessegueiros estudadas. Não foi observada correlação significativa entre população de moscas-das-frutas e as variáveis de temperatura e precipitação, e sólidos solúveis e ácidez titulável. Entre as cultivares de pêssego, Aurora 2 apresentou maior infestação por C. capitata, da ordem de 22 e 23% nos anos 2004 e 2006, respectivamente. Também foi registrada a incidência de Neosilba spp. em frutos de pêssego. Doryctobracon areolatus (Braconidae), Tetrastichus giffardianus (Eulophidae) e Pachycrepoideus vindemmiae (Pteromalidae) foram recuperados de pupários de Tephritidae.

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Objetivou-se avaliar as características físicas e químicas de seis cultivares de pessegueiros sobre os porta-enxertos Okinawa e Umê. O trabalho foi desenvolvido no Pólo Regional Alta Sorocabana-APTA, Presidente Prudente-SP, em 2004/2006. Foram avaliados a massa, comprimento, diâmetros sutural dos frutos, produção por planta, teor de sólidos solúveis (SS) e acidez titulável (AT). As avaliações permitiram concluir que os porta-enxertos influenciaram na massa dos frutos, tendo sobressaído o Umê, com frutos de maior massa média. em 2006, ocorreu aumento significativo na produtividade de todas as cultivares, sobressaindo-se as cvs. Talismã e Doçura 2, com valores acima da média. A cv. Doçura 2 sobre 'Okinawa' destacou-se por reunir melhores características físicas dos frutos e produção por planta. As cvs. Talismã e Dourado 2 produziram frutos com maiores valores de massa, comprimento e diâmetro sutural, sobre os porta-enxertos 'Okinawa' e Umê. A cv. Tropical destacou-se pelos atributos de qualidade, independentemente do porta-enxerto.

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Neste trabalho objetivou-se estudar o efeito do ácido indolbutírico (AIB) na formação de raízes adventícias em estacas semilenhosas de nove cultivares-copa (Arlequim, Aurora, Biuti, Diamante, Momo, Ouromel, Pérola de Mairinque, Premier e Tropical) e dois porta-enxertos (Okinawa e R-15-2) de pessegueiro. O experimento foi realizado na Universidade Federal de Lavras (UFLA), Lavras, MG, em nov./dez. de 1997. As concentrações de AIB utilizadas foram de 0, 1.000, 2.000 e 3.000 mg L-1, e as estacas tiveram a base imersa em solução durante cinco segundos. O AIB influenciou no enraizamento, na formação de calo e no número de raízes. As maiores porcentagens de enraizamento foram observadas nas cultivares Pérola de Mairinque (56,62%) e Tropical (55,04%), ambas ocorrendo na concentração de 3.000 mg L-1 de AIB.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A propagação do pessegueiro no Brasil baseia-se na enxertia de cultivares-copa em porta-enxertos propagados por sementes, e uma alternativa de propagação para esta frutífera poderia ser a estaquia. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de enraizamento de estacas semilenhosas de cultivares de pessegueiro através da aplicação de 2,6-di-hidroxiacetofonona (2,6-DHAP) antes do tratamento com AIB (ácido indolbutírico). As estacas foram preparadas a partir de ramos coletados das cultivares Delicioso Precoce, Jóia 1 e Okinawa, em dezembro de 2001, para serem tratadas na base com 2,6-DHAP (0 e 300mg L-1), por 4h, em aeração e depois com AIB (200mg L-1 e 2500mg L-1). As estacas foram plantadas em bandejas de poliestireno expandido com vermiculita fina e colocadas em casa de nebulização, por 45 dias. A aplicação de 300mg L-1 de 2,6-DHAP antes da aplicação de 200mg L-1 de AIB em estacas de 'Okinawa' proporcionou aumentos nos resultados das características de maior relevância para a propagação por estacas e pode ser uma técnica interessante para a estaquia em pessegueiro.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Se estudió la ocurrencia de Lonchaeidae en variedades de melocotón, conducidos sobre los patrones ‘Okinawa’ y Umê: Tropical, Ouromel 3, Jóia 4, Régis, Talismã, Aurora 2, Aurora 1, Dourado 2 y Doçura 2. Se colectaron muestras de 30 frutos por planta en el Banco de Germoplasma en Presidente Prudente, Brasil. Se obtuvieron 633 especímenes de Lonchaeidae; 394 de ellos en frutos de variedades sobre ‘Okinawa’ y 239 sobre Umê. Se capturaron especies como Neosilba zadolicha, N. inesperata, N. pendula, N. certa y Neosilba spp. (hembras). N. zadolicha y N. inesperata, se observaron en 77,78% de las muestras de las variedades sobre ‘Okinawa’. Sobre el patrón Umê la mayor incidencia fue de N. zadolicha , N. inesperata y N. pendula (55,6%, 33,3% y 33,3% respectivamente). Las variedades Ouromel 3, Talismã, Doçura 2 y Aurora 2 presentaron mayores infestaciones por Lonchaeidae. N. certa tuvo una menor incidencia y sólo se observó en la variedad Doçura 2 sobre ‘Okinawa’. Plantas con mayor número de frutos presentaron mayor incidencia de moscas por fruto; sin embargo, no hubo correlación entre peso del fruto y número de moscas. No se observó diferencia para peso del fruto y número de moscas por fruto entre los dos patrones, ‘Okinawa’ y Umê. Melocotones crecidos en los patrones ‘Okinawa’ y Umê en Presidente Prudente están infestados por especies de Lonchaeidae que presentan preferencia independientemente del peso de los frutos. El aporte de este trabajo al conocimiento de la comunidad de especies de Lonchaeidae ofrece una base para su control.

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Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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We can know a people through their cultural and artistic assets. One of the many aspects of Japanese culture is origami, a fusion of the verb “oru”, which means folding, with the word “kami” meaning paper. In this communication, we describe the course “Origami and Kirigami: art and culture as a recreational and educational resource”. The course aimed to present these two oriental techniques based on paper and its potential as a source of entertainment and education, at the same time seeking to introduce cultural aspects of these arts of folding and/or cutting paper. This practice is more common than we realize, and is present in our day-to-day life when we perform actions such as folding clothes and papers, and making packages, amongst others. However, few are aware of the benefits that this folding brings to the fields of Arts, Mathematics, and Science, besides its recreational characteristics. Kirigami is a mixed technique that in addition to using folds in the paper (as in origami) also uses cuts (“kiru” – meaning, “cut”). It can be performed with heavier paper than origami, and by introducing some cuts, the paper can be folded to form the desired shape. It is a simple technique, with impressive results. We conducted eight weekly meetings, each lasting four hours, totaling 32 hours of coursework. In addition to the classes, a visit was made to the Okinawa Club in Bauru (São Paulo), where it was possible for the students of the course and the elderly group (fujinkai) of origamists of the club to exchange experiences. Finally, an exhibition was organized to display the artifacts produced by the course participants and disseminate the work of the students.