100 resultados para Nutrient-uptake Rates


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Research has been conducted to identify the best nitrogen (N) rate for maize in most diverse types of soil management. However, there is no agreement on the results, once the dynamic of N is influenced by soil management and cover crops. This study evaluated dry mass production and nutrient uptake by cover crops, agronomic parameters and grain yield of maize in response to soil management and N rates. Field trials were carried out in Selvíria, Mato Grosso do Sul State, Brazil, in the growing seasons of 2009/2010 and 2010/2011, on a clayey Rhodic Haplustox (20º 20' S and 51º 24' W, 340 m asl). Thirty-six treatments were established with four replications, in a randomized blocks design, with the combination of cover crops (millet, Crotalaria juncea and millet + Crotalaria juncea), soil management systems (tillage with chisel plow + lightweight disking, heavy disking + lightweight disking, and no-tillage) and topdressing N rates (0, 60, 90 e 120 kg ha-1 - urea as source). Maize hybrid DKB 350 YG® was used and N applied at stage V5 (fifth expanded leaf). A linear increase with the increase of N rates was observed for chlorophyll leaf index, leaf N content, ear length and diameter, and grain weight and yield. Previously grown sunn hemp and millet + sunn hemp grown, associated with 120 kg ha-1 N for maize, induced a higher grain yield after two growing seasons.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da levedura desidratada de álcool (Saccharomyces cerevisae) como substituto do suplemento vitamínico, em dietas de tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus). Trezentos alevinos machos, sexualmente revertidos, com peso médio de 1,5 g, foram distribuídos igualmente em 20 aquários de fibra de vidro, equipados com filtro biológico. Cinco dietas isoprotéicas com 32% de proteína bruta na primeira fase (40 dias) e com 28% de proteína bruta na segunda fase (74 dias) foram fornecidas ad libitum, duas vezes ao dia. A dieta-controle não conti-nha levedura, e as demais apresentavam 10% de levedura. O delineamento foi inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e quatro repetições. Não houve influência significativa dos tratamentos sobre o ganho de peso e taxa de crescimento específico. Foi observada, nos peixes alimentados com dietas sem suplemento vitamínico, alta mortalidade. Os peixes que receberam levedura apresentaram menor conteúdo corporal de proteína, e maior, de lipídeos. A levedura desidratada de álcool pode ser usada como fonte de vitaminas hidrossolúveis em dietas para alevinos de tilápia-do-nilo.

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A presente pesquisa foi conduzida visando estudar os efeitos da calagem do solo sobre o crescimento inicial e absorção de macronutrientes por plantas de trapoeraba (Commelina benghalensis L.). A fase experimental foi conduzida em casa de vegetação, em vasos de cinco litros e o substrato foi coletado na camada arável de um Latossolo Vermelho Escuro, distrófico, classe textural franco-argilo-arenosa e valor original de pH igual a 3,8. O experimento foi instalado no delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições e os tratamentos constaram da incorporação de quantidades correspondentes às doses 0, I, 2, 3, 4 e 5 t/ha de calcário dolomítico calcinado. Foi efetuada uma incubação por 15 dias antes do plantio das mudas da trapoeraba. Os resultados foram avaliados 49 dias após o transplante. A planta daninha respondeu intensamente à calagem incrementando a área foliar e os acúmulos de matéria seca e de N, P, Ca, Mg e S. Os padrões de distribuição dos diferentes macronutrientes nas diversas estruturas morfológicas da planta foram alterados. O acúmulo de K cresceu até a dose de 2 t/ha de calcário e depois decresceu, possivelmente devido ao antagonismo com Mg, adicionado através do calcário.

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The experiment was carried out in green house with the objective of evaluating the effect of the bauxite mining residue in the rates of macronutrients in sugarcane and soil. Containers of 10 L were used. They received the following rates of bauxite residue: 0; 28; 56; 84; 112 and 140 t ha(-1). The used culture was the sugarcane (SP92 4221). The incorporation of the bauxite residue in the soil provided an increase in the levels of the soil macronutrients, and only for sulphur levels above 83 t ha(-1), it was possible to provide reductions of this nutrient. For rates of determined macronutrients in the leaf, levels above 70, 5; 125; 101; 56 t ha (-1) diminished the rates of nitrogen, phosphorum, potassium and sulphur, respectively. However, for calcium and magnesium the use of the residue provided the reduction of leaf rates. The level of the bauxite residue which had the largest production of dry mass was 64 t ha(-1).

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This work consisted in an experiment installed at Unesp, Campus of Jaboticabal, from January to May 2006 and the objective was to evaluate dry matter accumulated and nutrients by cauliflower, hybrid Verona, during the cycle. The experimental design was randomized blocks, in plots subdivided on the time, with three replications. The plants were sampled at 30, 45, 60, 75, 90, 105 and 120 days after sowing (DAS), and were evaluated: number of leaves, stem length, stem and curd diameter, leaf area, stem, leaves and curd dry matter and accumulate of nutrients. The cauliflower growth had four different phases. In the first one, from 0 to 30 DAS, was correspondent of the period from sowing to transplant. In the second phase, from 30 to 75 DAS, the dry matter accumulated in leaves and stem were small in comparison with the total. The third growth phase, from 75 to 97 DAS, was characterized with great dry matter accumulated, increase in the number of leaves and leaf area. This phase ended with visualization of the curd, and was the beginning to the fourth phase, from 97 to 120 DAS. In the culture estimated in 25,000 plants/ha and productivity of 25.2 t ha(-1) the accumulated quantities with of N, P, K, Ca, Mg and S were, corresponding to, 224.5; 54; 156; 136; 21.75; 63.5 kg ha(-1) and 714.8; 270; 236.7 and 33.3 g ha(-1), corresponding to Fe, Mn, Zn and Cu.

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O presente trabalho foi realizado em condições de casa-de-vegetação com o objetivo de avaliar os efeitos da aplicação de doses de lodo de esgoto (equivalentes a 0, 5, 10 e 20 t/ha), complementadas ou não com nitrogênio e/ou potássio, sobre parâmetros de fertilidade do solo, absorção de macronutrientes e produção de matéria seca por plantas de sorgo granífero (Sorghum bicolor L. Moench.) cultivadas em Latossolo Vermelho Escuro. de maneira geral, foi possível observar que o lodo de esgoto, através de sua decomposição no solo, liberou nutrientes para as plantas, refletindo no aumento da produção de matéria seca. Entretanto, visando-se atender às necessidades da cultura, fez-se necessária a complementação com potássio.

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O experimento desenvolveu-se em ambiente protegido, de outubro de 1997 a julho de 1998, na Fazenda São Manuel da UNESP, Campus de Botucatu. O solo no local foi classificado como Latossolo Vermelho Amarelo fase arenosa. O tomateiro, híbrido Momotaro T-93, foi cultivado em pé franco e sobre dois porta-enxertos (híbridos Anchor T e Kaguemusha), com objetivo de determinar o desenvolvimento da muda para o transplante, no estádio de 5 a 6 folhas definitivas, de plena floração e de início da frutificação. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial de 3 x 3, num total de 9 tratamentos e 4 repetições. Foram avaliados o peso médio, diâmetro e produção total em kg por planta de frutos. O estádio de desenvolvimento de mudas de pé franco, transplantadas com 5 a 6 folhas definitivas, apresentou as melhores médias para produção, diâmetro e peso médio de frutos. Para mudas enxertadas não houve diferença na produtividade e qualidade final, do estádio de desenvolvimento de 5 a 6 folhas definitivas até o estádio de plena floração, sendo os melhores desempenhos obtidos pelo porta-enxerto 'Anchor T'.

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A variação da condutividade elétrica da solução nutritiva altera a absorção de água e nutrientes pelas plantas, interferindo no metabolismo e, consequentemente, na produção das mesmas. Este trabalho, conduzido no período de agosto a outubro de 1999, avaliou o efeito da condutividade elétrica (CE) sobre a produção e desenvolvimento de alface americana de cabeça crespa, cultivar Ryder em hidroponia. As tendências de variação da condutividade elétrica do meio nutritivo, durante o desenvolvimento da alface, foram também avaliadas. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado com seis repetições e três tratamentos, constituídos pelas condutividade elétricas: CE1= 1,46, CE2= 2,46 e CE3= 4,21 (± 0,24) mS cm-1. O diâmetro e altura da cabeça e peso seco da raiz não foram influenciados pelas condutividades elétricas da solução nutritiva. Os maiores pesos do material fresco e seco foram conseguidos com CE 2,46 (± 0,24) mS cm-1. Todos os tratamentos apresentaram a tendência de diminuição da condutividade elétrica, durante o cultivo da alface verificando-se que a condutividade elétrica teve influência sobre as características de produção da alface americana.

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Para recomendações de adubação mais racionais, é fundamental o conhecimento das exigências nutricionais da cultura do arroz, nos diversos sistemas de cultivo. Objetivando estudar a influência de lâminas de água na nutrição e exportação de nutrientes pelo arroz de terras altas, cultivar IAC 201, sob dois níveis de adubação, foram instalados experimentos em um Latossolo Vermelho distrófico, em Selvíria (MS), nos anos agrícolas de 1994/95 e 1995/96. O delineamento foi de blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos constituíram-se da precipitação natural e de quatro lâminas de água fornecidas por aspersão. A lâmina L2 foi baseada no coeficiente de cultura (Kc) do arroz de terras altas. As lâminas L1 e L3 foram definidas como 0,5 e 1,5 vez os Kcs utilizados em L2, respectivamente, e na lâmina L4 foi adotado Kc = 1,95 durante todo o ciclo da cultura. em 1995/96, foram utilizados os mesmos tratamentos em parcelas subdivididas, sendo as subparcelas constituídas por duas doses de adubação (AD1 - 12 kg ha-1 de N, 90 de P2O5 e 30 de K2O, e AD2 - 24 kg ha-1 de N, 180 de P2O5 e 60 de K2O). A menor disponibilidade de água durante a fase vegetativa e reprodutiva proporcionou redução na produção de matéria seca, nos teores e quantidades de nutrientes acumuladas na parte aérea. O sistema irrigado por aspersão, independentemente da lâmina utilizada, proporcionou maior produtividade de grãos e exportação de nutrientes. em solos com teores adequados de nutrientes para o sistema de sequeiro, não há resposta ao aumento da adubação mineral pelo arroz no sistema irrigado por aspersão, apesar da maior extração de nutrientes.

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Foi instalado um experimento em condições de campo, em um Latossolo Vermelho escuro, epi-eutrófico, textura argilosa, em Selvíria-MS, com arroz de sequeiro cv. IAC 201, estudando-se três espaçamentos entre fileiras (30, 40 e 50 cm) e três densidades de semeadura (100, 150 e 200 sementes viáveis/m2). Foram avaliadas a produção de matéria seca da parte aérea no momento do florescimento e determinados os teores e quantidades de N, P, K, Ca, Mg e S absorvidos, assim como a eficiência de utilização de nutrientes. A redução do espaçamento entre fileiras aumentou a produção de matéria seca da parte aérea e a quantidade de nutrientes absorvidos. A variação da densidade de semeadura não afetou os parâmetros estudados. A redução do espaçamento entre fileiras proporcionou maior eficiência de utilização do Ca e diminuiu a do N e Mg. Os teores de nutrientes na matéria seca da parte aérea não foram afetados pela variação do espaçamento entre fileiras.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Avaliou-se nível de lisina digestível para 1050 frangos de corte dos 12 aos 22 dias de idade. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com cinco tratamentos, sete repetições e 30 aves por unidade experimental. Os tratamentos foram: 1,05; 1,10; 1,15; 1,20 e 1,25% de lisina digestível. Avaliaram-se ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, composição e deposição de nutrientes corporais. Foram constatados efeitos quadráticos de lisina digestível no consumo de ração e resposta linear ascendente no peso da carcaça. Na composição química da carcaça, houve resposta quadrática do nível de lisina na concentração de proteína. As taxas de deposição proteica, deposição de água, da carcaça e do corpo total tiveram aumento linear em resposta ao acréscimo de lisina na dieta. O aumento da concentração de lisina, todavia, coincidiu com a redução da matéria mineral nas vísceras e sangue e no corpo total. Considerado o desempenho, o nível 1,1% de lisina digestível atendeu às necessidades do frango de corte entre o 12º e o 22º dia de idade. Consideradas a composição química e as taxas de deposição dos nutrientes corporais, a demanda pelo aminoácido digestível torna-se igual ou maior que 1,25%

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We quantified the oxygen uptake rates ((V) over dot O-2) and time spent, during the constriction, inspection, and ingestion of prey of different relative sizes, by the prey-constricting boid snake Boa constrictor amarali. Time spent in prey constriction varied from 7.6 to 16.3 min, and (V) over dot O-2 during prey constriction increased 6.8-fold above resting values. This was the most energy expensive predation phase but neither time spent nor metabolic rate during this phase were correlated with prey size. Similarly, prey size did not affect the (V) over dot O-2 or duration of prey inspection. Prey ingestion time, on the other hand, increased linearly with prey size although (V) over dot O-2 during this phase, which increased 4.9-fold above resting levels, was not affected by prey size. The increase in mechanical difficulty of ingesting larger prey, therefore, was associated with longer ingestion times rather than proportional increases in the level of metabolic effort. The data indicate that prey constriction and ingestion are largely sustained by glycolysis and the intervening phase of prey inspection may allow recovery between these two predatory phases with high metabolic demands. The total amount of energy spent by B. c. amarali to constrict, inspect, and ingest prey of sizes varying from 5 to 40% of snake body mass varied inversely from 0.21 to 0.11% of the energy assimilated from the prey, respectively. Thus, prey size was not limited by the energetic cost of predation. on the contrary, snakes feeding on larger prey were rewarded with larger energetic returns, in accordance with explanations of the evolution of snake feeding specializations. (C) 2002 Elsevier B.V. All rights reserved.