314 resultados para Nasal Obstruction


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Pós-graduação em Odontologia - FOA

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Obstructive Sleep Apnea Syndrome (OSAS) is characterized by snoring and / or repetitive pauses in breathing during sleep associated with hypoxemia and hypercapnia. Affects approximately 1-3% of children, especially preschoolers. There is an association of OSAS with negative impact on neurocognitive development. However, there are few studies using protocols to assess cognition and behavioral disorders in children with OSAS. The objective of this study was to analyze the major studies related to the topic within the last two decades. The main studies published between 1995 to 2011 were identified through MEDLINE and LILACS databases. We selected the most relevant for OSAS in children, neurocognitive effects and association between obstructive disorders / OSAS in the target population (children). It was concluded that the studies analyzed showed that there is strong evidence regarding the overlapping of OSAS in children with neurocognitive disorders and that treatment of OSAS has positive impact on neurocognitive development.

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The Syndrome Obstructive Sleep Apnea (OSA) is defined by recurrent episodes of a total or partial obstruction of the airway during sleep, considered apnea and hypopnea respectively. Considered to be increasing by increasing the number of individuals with a disorder breathing, Being continually increasing the number of individuals with a respiratory disorder, OSA can be considered a public health problem that deserves greater attention in relation to diagnoses and treatments that are being conducted. The objective of this study is through a literature review which should be evaluated during the diagnosis and etiology, consequences and treatment of respiratory disorders not adequately treated. The etiology is multifactorial and may be associated with exogenous factors or pathological and anatomical factors. In addition to the own symptoms interfere with the quality of life of the individual, depending on the intensity, OSA can trigger more serious complications. This is a complex syndrome which may have varying degrees and irreversible consequences to the body. The choice of treatment should be based on clinical conditions, the severity of the apnea, the degree of urgency of treatment and the patient's preferences, but the treatments available will not be fully effective if there are no changes in lifestyle of it. The respiratory disorders can range from a simple nasal obstruction and intermittent obstruction more severe, emphasizing the importance of a complete diagnosis, which must be multidisciplinary, through a team relationship between doctor and dentist.

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Mouth breathing may cause changes in muscle activity, because an upper airway obstruction leads may cause a person to extend his/her head forward, demanding a higher inspiratory effort on the accessory muscles (sternocleidomastoids). This purpose of this study is to compare, using electromyography (EMG), the activity pattern the sternocleidomastoid and upper trapezius muscles in mouth breathing children and nasal breathing children. Forty-six children, ages 8-12 years, 33 male and 13 female were included. The selected children were divided into two groups: Group I consisted of 26 mouth breathing children, and Group II, 20 nasal breathing children. EMG recordings were made using surface electrodes bilaterally in the areas of the sternocleidomastoideus and upper trapezius muscles, while relaxed and during maximal voluntary contraction. The data were analyzed using the Kruskall-Wallis statistical test. The results indicated higher activity during relaxation and lower activity during maximal voluntary contraction in mouth breathers when compared to the nasal breathers. It is suggested that the activity pattern of the sternocleidomastoid and upper trapezius muscles differs between mouth breathing children and nasal breathing children. This may be attributed to changes in body posture which causes muscular imbalance. Because of the limitations of surface EMG, the results need to be confirmed by adding force measurements and repeating the experiments with matched subjects. Copyright © 2004 by CHROMA, Inc.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Background and objectives: The efficiency of mucociliary transport may vary in different conditions, such as in exposure to harmful particles of the cigarette smoke. The present study evaluated the acute and short term effects of smoking on nasal mucociliary clearance in current smokers by the quantification of the Saccharin Transit Time (STT), and to investigate its correlation with the history of tobacco consumption.Methods: Nineteen current smokers (11 men, 51 +/- 16 years; BMI 23 +/- 9 kg/m(2), 27 +/- 11 cigarettes per day, 44 +/- 25 pack-years), entering a smoking cessation intervention program, responded to a questionnaire concerning smoking history and were submitted to lung function assessment (spirometry) and the STT test. STT was assessed immediately after smoking and 8 hours after smoking. The STT test was also performed in nineteen matched healthy non-smokers' who served as control group.Results: When compared to STT in non-smokers' (10 +/- 4 min; mean +/- standard deviation), smokers presented similar STT immediately after smoking (11 +/- 6 min; p = 0.87) and slower SIT 8 hours after smoking (16 +/- 6 min; p = 0.005 versus non-smokers' and p = 0.003 versus immediately after smoking). STT 8 hours after smoking correlated positively with age (r = 0.59; p = 0.007), cigarettes per day (r = 0.53; p = 0.02) and pack-years index (r = 0.74; p = 0.0003).Conclusions: In smokers, although the mucociliary clearance immediately after smoking is similar to non-smokers', eight hours after smoking it is reduced, and this reduction is closely related to the smoking habits. (C) 2010 Sociedade Portuguesa de Pneumologia. Published by Elsevier Espana, S.L. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A leishmaniose pode destruir os tecidos nasais resultando em alterações da via lacrimal excretora. OBJETIVO: Avaliar a ocorrência de alterações do sistema lacrimal excretor em portadores de leishmaniose na fase de pós-tratamento. MÉTODOS: Foi realizada a avaliação da via lacrimal excretora em 45 portadores de leishmaniose tratada (90 vias lacrimais) pelo teste de Jones I. Treze pacientes (26 ductos nasolacrimais) tiveram o teste de Jones I alterado, tendo sido submetidos a dacriocistografia e endoscopia nasal. RESULTADOS: A maioria dos indivíduos avaliados apresentava a leishmaniose na forma cutânea (64,4%). Entretanto, 69,23% dos indivíduos com alteração do sistema lacrimal excretor apresentavam a forma mucocutânea antes do tratamento. A alteração mais freqüentemente detectada foi ducto nasolacrimal permeável e dilatado (92,30%). Apenas 3,84% (1/26) das vias lacrimais estavam obstruídas. A endoscopia nasal mostrou hipertrofia de corneto (53,84%), desvio de septo (53,84%) e perfuração do septo nasal (23,07%). CONCLUSÃO: em portadores de leishmaniose tratada encontra-se como seqüela mais freqüente no sistema excretor lacrimal as vias lacrimais permeáveis e dilatadas.

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OBJETIVO: Avaliar os achados dacriocistográficos em indivíduos suspeitos de obstrução de vias lacrimais excretoras. MÉTODOS: O estudo foi retrospectivo, tendo sido avaliadas as dacriocistografias de 100 indivíduos adultos, suspeitos de obstrução nasolacrimal, atendidos na Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística descritiva e teste do qui-quadrado. RESULTADOS: A maioria dos pacientes era do sexo feminino e maiores de 60 anos, apresentando obstrução baixa, localizada no seio de Arlt, com saco lacrimal graus 2 ou 3. Vias lacrimais pérvias, com e sem dilatação, também foram encontradas, assim como alterações nasais, como hipertrofia de cornetos. CONCLUSÃO: A dacriocistografia foi importante para diagnosticar o local da obstrução, o grau de dilatação das vias lacrimais, assim como as alterações de estruturas vizinhas. Estas informações sem dúvida são úteis para o planejamento cirúrgico e como indício prognóstico.

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OBJETIVO: Conhecer a resposta das obstruções nasolacrimais ao tratamento por dacriocistorrinostomia (DCR) externa em um Hospital Universitário. MÉTODOS: Avaliaram-se retrospectivamente 245 procedimentos cirúrgicos realizados em 220 pacientes. Os indivíduos foram estudados quanto à idade, sexo, queixas, antecedentes, sinais clínicos e complicações intra-operatórias. RESULTADOS: A mediana da idade dos pacientes foi de 45 anos e houve predomínio do sexo feminino (70,00%). As queixas mais freqüentes foram epífora (93,06%) e secreção ocular (58,77%). As complicações intra-operatórias ocorreram em 9,37% dos pacientes, tendo ocorrido sangramento excessivo (5,30%), lesão da mucosa nasal (2,85%) e lesão do saco lacrimal (22,0%). em 15,55% dos pacientes foi realizada nova cirurgia. CONCLUSÃO: A chance de cura com a utilização da DCR externa no serviço foi de 71,43%. Considerou-se a utilização desta técnica cirúrgica uma boa opção para o tratamento das obstruções nasolacrimais, em decorrência do baixo índice de complicações e da chance de sucesso com o tratamento.

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OBJETIVO: Avaliar em crianças portadoras de obstrução nasolacrimal congênita (ONLC) os índices de cura com a sondagem das vias lacrimais e os fatores relacionados com o insucesso do procedimento. MÉTODO: Estudo retrospectivo observacional, incluindo 80 crianças portadoras de obstrução nasolacrimal congênita, submetidas à sondagem terapêutica da via lacrimal. As crianças foram avaliadas quanto ao sexo, faixa etária e resultado da sondagem. Os dados obtidos foram avaliados por estatística descritiva, teste de Goodman e pelo teste não paramétrico de Mann-Whitney, com nível de significância de 5%. RESULTADOS: A cura ocorreu igualmente em ambos os sexos. A média de idade das crianças que se beneficiaram da sondagem foi de 19,95±11,4 meses e a das crianças que não se curaram foi de 23,37±15,2 meses. A possibilidade de cura ocorreu igualmente nas faixas etárias acima dos 6 meses. Observou-se nas crianças que não se curaram com a sondagem a existência de alterações nasais como rinite, hipertrofia de adenóide ou de cornetos, desvio de septo e sinusopatia. CONCLUSÃO: A possibilidade de cura com a sondagem não varia significativamente mesmo nas idades acima dos 12 meses. Entre as causas de insucesso com o procedimento devem ser incluídas as alterações da cavidade nasal.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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OBJECTIVETo evaluate the correlation between ultrasound-estimated bladder weight (UEBW) in patients with different degrees of bladder outlet obstruction (BOO).METHODSWe evaluated 50 consecutive non-neurogenic male patients with lower urinary tract symptoms (LUTS) referred to urodynamic study (UDS). All patients self-answered the International Prostate Score Symptoms (IPSS) questionnaire. After the UDS, the bladder was filled with 150 mL to determine UEBW.Patients with a bladder capacity under 150 mL, a previous history of prostate surgery or pelvic irradiation, an IPSS score <8, a bladder stone or urinary tract infection were excluded.After a pressure-flow study, the Schafer linear passive urethral resistance relation nomogram was plotted to determine the grade of obstruction: Grades I-II/VI were defined as mild obstruction, Grades III-IV/VI as moderate obstruction, and Grades V-VI/VI as severe obstruction.RESULTSThe UEBW was 51.7 +/- 26.9, 54.1 +/- 30.0 and 54.8 +/- 28.2 in patients with mild, moderate and severe BOO, respectively (P = 0.130). The UEBW allowed us to define four groups: (i) UEBW < 35 g; (ii) 35 g <= UEBW < 50 g; (iii) 50 g <= UEBW < 70 g; and (4) UEBW >= 70 g.We did not find any differences in age, prostate weight, IPSS, PVR, cystometric bladder capacity, presence of detrusor overactive and degree of obstruction in the aforementioned groups.CONCLUSIONDespite the fact that some studies have emphasized the value of UEBW as an efficient non-invasive method for evaluating lower urinary tract obstruction, our study suggests that UEBW does not present any individual correlation with LUTS or objective measurements of BOO.