48 resultados para Moralidade


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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Educação - FFC

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Pós-graduação em Educação - FFC

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O ato de contar histórias é uma das atividades pedagógicas que compõem as ações didáticas desenvolvidas junto à faixa etária pré-escolar. Partimos do principio de que a identificação, pelo educador, das cenas que podem desencadear uma discussão moral, assim como, a organização de uma ação pedagógica, por meio do julgamento das ações das personagens, propicia um ambiente adequado para o trabalho com o processo de formação da cidadania. Com esse intuito o presente artigo tem como objetivo discutir, a partir do referencial teórico piagetiano sobre o processo do desenvolvimento moral, a utilização de textos da Literatura Infantil enquanto meio para a organização de uma ação educativa com o processo de evolução da moralidade infantil. Selecionamos para a organização desse trabalho três momentos: a contextualização do referencial teórico; a apresentação de dois textos, nos quais o educador pode identificar, no enredo das histórias, cenas que são possíveis de desencadear uma discussão moral; a seleção de um texto da Literatura que foi submetido à criança com o intuito de demonstrar a intervenção do educador no processo de construção do dialogo, da argumentação e do confronto de pontos de vista divergentes, visando a coordenação de diferentes perspectivas.

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O processo de construção da moralidade ocorre lenta e paralelamente à construção das estruturas cognitivas do indivíduo. Essas estruturas, por sua vez, obedecem a uma sequência hierárquica em que o aparecimento de cada estágio implica, necessáriamente, a integração, a reorganização e a transformação das estruturas existentes no estágio anterior, pelo próprio sujeito, a partir das trocas que ele estabelece com o meio físico e social.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este trabalho pretende analisar o modo como as convenções da produção literária vinculada à imprensa periódica são trabalhadas no conto “Astúcias de marido”, de Machado de Assis (Jornal das Famílias out. e nov. 1866). Nesse conto, o narrador machadiano procura demonstrar, ironicamente, o quanto a sua história atende aos modelos literários, aos critérios de leveza e de moralidade, e à necessidade do corte sistemático – convenções estabelecidas pela direção do periódico. Assim, expondo a artificialidade da construção narrativa e combinando movimentos alternativos entre aderência (aparente) e oposição, pela via da ironia, aos padrões da produção jornalística e às preferências do público, o narrador machadiano dá início à experimentação de uma técnica narrativa inusitada na literatura brasileira: a volubilidade narrativa.

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Posto à venda em Portugal, em fevereiro de 1878, o romance O Primo Basílio, de Eça de Queirós, não demorou muito para chegar às livrarias do Rio de Janeiro. O sucesso quase instantâneo da obra despertou a reação dos meios intelectuais brasileiros, em particular dos críticos literários, divididos entre a acusação e a defesa da obra quanto à moralidade. A recepção do livro de Eça também repercutiu na imprensa brasileira de caricaturas da época, embora aqui, em lugar das charges, tenha prevalecido a sátira verbal, na forma das piadas, poemas e pequenas histórias picantes, sob o influxo da crítica literária, questão discutida no presente artigo.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Por que os homens são livres? No que consiste a liberdade humana? Como é possível a ação moral? Como um corpo submetido a leis naturais pode ser livre? Para responder perguntas simples como estas e outras não tão simples é que Hélio José dos Santos Souza se dedica a estudar a obra de Kant, especialmente a Fundamentação da metafísica dos costumes. Trata-se de saber se a moralidade e a ética são expressões de um princípio racional incondicionado igualmente presente nas leis imutáveis da natureza, e como é possível nos tornarmos homens melhores apesar de sermos homens. O autor apresenta ainda a discussão destes problemas por alguns dos grandes intérpretes da obra de Kant, o que enriquece filosoficamente a análise e as alternativas pertinentes. Este é um trabalho acadêmico que pode estabelecer a vocação filosófica de seus leitores: a reflexão sobre o que está em jogo é por si só um prazeroso exercício do filosofar

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Um dos objetivos do livro é o de verificar até que ponto as influências intelectuais recebidas por Zygmunt Bauman no começo de sua carreira contribuíram para o desenvolvimento de sua teoria sobre a ética e a moral no mundo contemporâneo, eivada de críticas ao pós-modernismo e hoje considerada uma das grandes referências sobre o assunto. Sociólogo e filósofo polonês nascido em 1925 que se notabilizou por seu marxismo de vanguarda (devido ao qual teve de deixar a Universidade de Varsóvia em 1968 e a sua obra foi proibida naquele país), Bauman é também conhecido por sua prodigiosa produção intelectual, nas quais se destacam as análises das ligações entre a modernidade e o holocausto e o consumismo pós-moderno. Para o autor, foram os círculos neomarxistas de Varsóvia que forneceram a Bauman as matrizes críticas que, pouco a pouco, o levariam a desenvolver a ideia de que a perspectiva pós-moderna da ética está introduzindo uma concepção de moralidade bem diversa da ortodoxa, e que se tornou referenciada por elementos exteriores ao sujeito moral - de acordo com o livro, uma verdadeira ironia, nesses tempos de proclamação da autonomia e liberdade do indivíduo, característica também central do ideal iluminista. Assim, hoje, para Bauman, a referência para a ação moral, em tese baseada nas concepções do direito natural racional, ao invés de proclamar e reafirmar a autonomia do indivíduo diante das normas das instituições, nada mais faria do que reforçar a sua dependência de parâmetros externos advindos de outras fontes, impossibilitando a reflexão e a decisão próprias do sujeito moral