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Resumo:
Este artigo apresenta os principais resultados e o detalhamento da metodologia e equações de controle de um retificador monofásico pré-regulador de 150kW para sistema trólebus. A estrutura proposta possibilita a Correção ativa do Fator de Potência (CFP) com baixos níveis de Distorção Harmônica Total (DHT) na corrente, em conformidade com a norma internacional IEC 61000-3-4. Fruto de um projeto de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P) junto à empresa AES Eletropaulo Metropolitana de São Paulo, em parceria com a empresa de transporte Himalaia S.A., o projeto possui como principais objetivos estimular o interesse para a expansão das linhas de trólebus a partir de uma plataforma de alimentação de menor custo de instalação e manutenção, sem a necessidade de subestações retificadoras, e, com vistas a promover a melhoria da qualidade de vida nos grandes centros urbanos. Nessa nova modalidade proposta para o sistema de alimentação, o trólebus pode ser alimentado tanto pelas redes convencionais em corrente contínua (CC) quanto pelas redes de distribuição em corrente alternada (CA), mantendo-se a disposição a dois fios dos sistemas CC, sendo as mudanças de rede de alimentação (CC ou CA) monitoradas e controladas digitalmente. Todo o sistema de gerenciamento e controle do conversor é realizado digitalmente por FPGA XC3S200. Na evolução do sistema proposto, os autores pretendem inclusive eliminar as linhas aéreas de alimentação, através da utilização de postos de alimentação em CA, especialmente desenvolvidos para os pontos de embarque/desembarque de passageiros para este veículo de transporte coletivo, eliminando-se os aspectos visuais negativos das redes de alimentação deste modal, e, reduzindo-se as falhas de operação do sistema.
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Guided Tissue Regeneration (GTR) is a regenerative treatment modality that requires the placement of a physical barrier over a bone defect in such a way that the proliferation of the surrounding soft tissues into the barrier-protected area is prevented. Thereby in the guided osseous regeneration allowing bone-forming cells from the existent bone edges to invade the space and produce bone. The physical barriers should be biocompatible, allow cellular occlusion, maintain adequate space, tissue integration and facility in the application. They can be occlusive or permeable, absorbable or non-absorbable. Among various types of physical barriers in the market, the cellulose biosynthetic membrane is emphasizing by the necessary characteristics for GTR and to be a national product developed in low cost.
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Background and objectives Peritonitis remains as the most frequent cause of peritoneal dialysis (PD) failure, impairing patient's outcome. No large multicenter study has addressed socioeconomic, educational, and geographic issues as peritonitis risk factors in countries with a large geographic area and diverse socioeconomic conditions, such as Brazil.Design, setting, participants, & measurements Incident PD patients recruited from 114 dialysis centers and reporting to BRAZPD, a multicenter observational study, from December 2004 through October 2007 were included. Clinical, dialysis-related, demographic, and socioeconomic variables were analyzed. Patients were followed up until their first peritonitis. Cox proportional model was used to determine independent factors associated with peritonitis.Results In a cumulative follow-up of 2032 patients during 22.026 patient-months, 474 (23.3%) presented a first peritonitis episode. In contrast to earlier findings, PD modality, previous hemodialysis, diabetes, gender, age, and family income were not risk predictors. Factors independently associated with increased hazard risk were lower educational level, non-white race, region where patients live, shorter distance from dialysis center, and lower number of patients per center.Conclusions Educational level and geographic factors as well as race and center size are associated with risk for the first peritonitis, independent of socioeconomic status, PD modality, and comorbidities. Clin J Am Soc Nephrol 6: 1944-1951, 2011. doi: 10.2215/CJN.11431210
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A adolescência é um período fundamental para a aquisição da massa óssea. em adolescentes atletas, o pico de massa óssea pode apresentar maior incremento, em virtude do estresse mecânico imposto aos ossos pelo exercício físico praticado. O objetivo desta revisão foi investigar o papel do treinamento esportivo vigoroso e precoce sobre a saúde óssea de atletas adolescentes. Através da revisão da literatura científica, envolvendo adolescentes atletas de diferentes modalidades e de ambos os sexos, é possível inferir que a densidade mineral óssea é potencializada pelos exercícios, quando grupos de atletas são comparados com grupos de controle. Entretanto, muito se discute na literatura quanto à recomendação da intensidade adequada da prescrição de exercício físico para população adolescente, uma vez que, caso o treinamento se torne muito extenuante, os benefícios gerados pela atividade sobre a saúde dos ossos podem ser minimizados ou anulados. Embora muita controvérsia ainda envolva o tema, independente do tipo de esporte praticado, o aumento de intensidade do treinamento deve ser razoável e coerente com as metas, sendo enfatizado treinamento seguro e eficaz para cada uma das faixas de idade e momentos da maturação biológica, independente dos calendários competitivos.
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A sociedade atual tem valorizado de forma significativa a aparência alta e esbelta. Essa constituição física tem sido reforçada desde a infância e atinge a população adolescente, que deseja enquadrar-se nos estereótipos, particularmente aqueles veiculados pela mídia. Nesse sentido, profissionais de saúde são questionados rotineiramente sobre os efeitos positivos que o exercício físico exerce sobre o crescimento longitudinal de crianças e adolescentes. Procurou-se revisar a literatura especializada a respeito dos principais efeitos que o exercício físico exerceria sobre a secreção e atuação do hormônio de crescimento (GH) nos diversos tecidos corporais, durante a infância e adolescência. Através dessa revisão, foi possível verificar que o exercício físico induz a estimulação do eixo GH/IGF-1. Embora muito se especule quanto ao crescimento ósseo ser potencializado pela prática de exercícios físicos, não foram encontrados na literatura científica específica estudos bem desenvolvidos que forneçam sustentação a essa afirmação. No tocante aos efeitos adversos advindos do treinamento físico durante a infância e adolescência, aparentemente, esses foram independentes do tipo de esporte praticado, porém resultantes da intensidade do treinamento. A alta intensidade do treinamento parece ocasionar uma modulação metabólica importante, com a elevação de marcadores inflamatórios e a supressão do eixo GH/IGF-1. Entretanto, é importante ressaltar que a própria seleção esportiva, em algumas modalidades, recruta crianças e/ou adolescentes com perfis de menor estatura, como estratégia para obtenção de melhores resultados, em função da facilidade mecânica dos movimentos. Através dessa revisão, fica evidente a necessidade de realização de estudos longitudinais, nos quais os sujeitos sejam acompanhados antes, durante e após sua inserção nas atividades esportivas, com determinação do volume e da intensidade dos treinamentos, para que conclusões definitivas relativas aos efeitos sobre a estatura final possam ser emanadas.
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Trata-se de estudo qualitativo, utilizando-se como referencial metodológico a Grounded Theory e como referencial teórico o Processo de Trabalho em Enfermagem, para compreender o papel assumido pelo enfermeiro perante as normas e rotinas hospitalares, relativas aos familiares visitantes e acompanhantes de adultos e idosos internados em um Hospital Universitário. A análise dos dados permitiu a identificação do tema: definindo-se a modalidade de apoio familiar durante a hospitalização, que reúne duas categorias principais: tornando-se familiar visitante e tornando-se familiar acompanhante. Por meio da análise, pôde-se aprofundar a compreensão do quanto as regras estabelecidas, com o objetivo de disciplinar e tornar eficiente o trabalho desenvolvido no hospital, podem explicitar o desprovimento de autonomia no processo de trabalho, para modificar as relações nesse contexto e o quanto a apropriação do familiar como parte da equipe de saúde, está distante de ser pensada no concreto das instituições.
Effects of meperidine or saline on thermal, mechanical and electrical nociceptive thresholds in cats
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Objective To measure cutaneous electrical nociceptive thresholds in relation to known thermal and mechanical stimulation for nociceptive threshold detection in cats.Study design Prospective, blinded, randomized cross-over study with 1-week washout interval.Animals Eight adult cats [bodyweight 5.1 +/- 1.8 kg (mean + SD)].Methods Mechanical nociceptive thresholds were tested using a step-wise manual inflation of a modified blood pressure bladder attached to the cat's thoracic limb. Thermal nociceptive thresholds were measured by increasing the temperature of a probe placed on the thorax. The electrical nociceptive threshold was tested using an escalating current from a constant current generator passed between electrodes placed on the thoracic region. A positive response (threshold) was recorded when cats displayed any or all of the following behaviors: leg shake, head turn, avoidance, or vocalization. Four baseline readings were performed before intramuscular injection of meperidine (5 mg kg(-1)) or an equal volume of saline. Threshold recordings with each modality were made at 15, 30, 45, 60, 90, and 120 minutes post-injection. Data were analyzed using ANOVA and paired t-tests (significance at p < 0.05).Results There were no significant changes in thermal, mechanical, or electrical thresholds after saline. Thermal thresholds increased at 15-60 minutes (p < 0.01) and mechanical threshold increased at 30 and 45 minutes after meperidine (p < 0.05). Maximum thermal threshold was +4.1 +/- 0.3 degrees C above baseline at 15 minutes while maximum mechanical threshold was 296 +/- 265 mmHg above baseline at 30 minutes after meperidine. Electrical thresholds following meperidine were not significantly different than baseline (p > 0.05). Thermal and electrical thresholds after meperidine were significantly higher than saline at 30 and 45 minutes (p < 0.05), and at 120 minutes (p < 0.05), respectively. Mechanical thresholds were significantly higher than saline treatment at 30 minutes (p <= 0.05).Conclusion and clinical relevance Electrical stimulation did not detect meperidine analgesia whereas both thermal and mechanical thresholds changed after meperidine administration in cats.
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Extensive bone defects in maxillofacial region can be corrected with autogenous grafts; otherwise, the disadvantages of the therapeutics modality take the research for new bone substitutes. The aim of the study was to evaluate and compare the osteoconductive properties of 3 commercial available biomaterials. A total of 30 calvarial defects (5-mm diameter) were randomly divided into 5 treatment groups, with a total of 6 defects per treatment group (n = 6). The treatment groups were as follows: 500 to 1000 Km beta-tricalcium phosphate (beta-TCP), polylactic and polyglycolic acid (PL/PG) gel, calcium phosphate cement, untreated control, and autograft control. The evaluations were based on histomorphometric analysis at 60 postoperative days. The results have shown that beta-TCP and autograft control supported bone formation at 60 postoperative days. beta-Tricalcium phosphate showed the highest amount of mineralized area per total area and statistically significant compared with PL/PG, calcium phosphate cement, and untreated control groups. The PL/PG gel does not have osteoconductive properties and performed similar to empty control. Calcium phosphate cement showed higher number of multinucleated giant cells around the sites of the biomaterial and showed newly formed bone only at the edges of the biomaterial, without bone formation within the biomaterial. The findings presented herein indicate that bone formation reached a maximum level when rat calvarial defects were filled with beta-TCP at 60 postoperative days. Further studies should be conducted with beta-TCP to understand the potential of this biomaterial in bone regeneration.
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The aim of this study was to describe the treatment used in an elderly patient presenting with bruxism and dental erosion, with good gingival health and bone support, but with decreased occlusal vertical dimension (OVD). The oral rehabilitation of elderly patients presenting with bruxism in association with tooth erosion has been a great challenge for dentists. The loss of OVD, the presence of occlusal instability and the absence of an effective anterior guide due excessive dental wear, can damage stomatognathic system (SS) biology, the function and the aesthetics. In the first treatment stage, an overlay removable partial denture (ORPD) was fabricated for the immediate re-establishment of function and aesthetics. After a 2-month follow up, with the patient presenting no symptoms, a second rehabilitation stage was accomplished, with fixed and removable prostheses. Oral rehabilitation with an ORPD was able to re-establish the SS biology, but a correct diagnosis and treatment plan are essential for success. The ORPD is a non-invasive and reversible restoring modality for general dentists that allow the re-establishment of the patient's immediate aesthetics and function at low cost.
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Objectives: To survey the current radiographic prescriptions in dental implant assessment amongst dentists in Brazil.Methods: Sixty-nine dentists were interviewed during a dental implant meeting by two calibrated graduate students, using a 19-question questionnaire, considering imaging modality options both for pre-operative implant site assessment and for follow-up, particularly with respect to cost, patient radiation dose, and broad coverage of facial bones and teeth. Epi-Info 6.04 software was used to analyse the database file.Results: Approximately 63.8% of the dentists prescribed only panoramic radiography for dental implant assessment and 28.9% ordered panoramic radiography plus periapical radiography and/or conventional tomography and/or computed tomography (CT). Only 7.2% of the dentists ordered conventional tomography or CT as a single examination, although 10.1% ordered it in combination with other imaging modalities. The main reasons given for prescribing panoramic radiography were broad coverage and cost (86.4%).Conclusions: This study has shown that most of the dentists in this study prescribe panoramic radiographs in dental implant assessment based on broad coverage and cost. They are not following the American Academy of Oral and Maxillofacial Radiology recommendations regarding cross-sectional imaging.
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Fractures of the mandibular angle deserve particular attention because they represent the highest percentage of mandibular fractures and have the highest postsurgical complication rate, making them the most challenging and unpredictable mandibular fractures to treat. Despite the evolution in the treatment of maxillofacial trauma and fixation methods, no single treatment modality has been revealed to be ideal for mandibular angle fractures. Several methods of internal fixation have been studied with great variation in complications rates, especially postoperative infections. Recently, new studies have shown reduction of postsurgical complications rates using three-dimensional plates to treat mandibular angle fractures. Nevertheless, only few surgeons have used this type of plate for the treatment of mandibular angle fractures. The aim of this clinical report was to describe a case of a patient with a mandibular angle fracture treated by an intraoral approach and a three-dimensional rectangular grid miniplate with 4 holes, which was stabilized with monocortical screws. The authors show a follow-up of 8 months, without infection and with occlusal stability.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O principal objetivo deste estudo foi verificar o efeito do nível de performance aeróbia na relação entre os índices técnicos correspondentes à velocidade crítica (VC) e à velocidade máxima de 30 minutos (V30) em nadadores. Participaram deste estudo, 23 nadadores do gênero masculino com características antropométricas similares, divididos segundo o nível de performance aeróbia em grupo G1 (maior performance) (n = 13) e G2 (menor performance) (n = 10). Os indivíduos tinham pelo menos quatro anos de experiência no esporte e treinavam um volume semanal de 30.000 a 45.000m. A VC foi determinada através do coeficiente angular da regressão linear entre as distâncias (200 e 400m) e seus respectivos tempos. A V30 foi determinada através da máxima distância realizada em um teste de 30 minutos. Todas as variáveis foram determinadas no nado crawl. A VC foi significantemente maior do que a V30 no grupo G1 (1,30 ± 0,04 vs. 1,23 ± 0,06m.s-1) e no G2 (1,17 ± 0,08 vs. 1,07 ± 0,06m.s-1). As duas variáveis foram maiores no grupo G1. As taxas de braçada correspondentes à VC (TBVC) e à V30 (TBV30) obtidas nos grupos G1 (33,07 ± 4,34 vs. 31,38 ± 4,15 ciclos.min-1) e G2 (35,57 ± 6,52 vs. 33,54 ± 5,89 ciclos.min-1) foram similares entre si. A TBVC foi significantemente menor no grupo 1 do que no grupo 2, enquanto que a TBV30 não foi diferente entre os grupos. Os comprimentos de braçada correspondentes à VC (CBVC) e à V30 (CBV30) foram significantemente maiores no grupo G1 (2,41 ± 0,33 vs. 2,38 ± 0,30m.ciclo-1) do que no G2 (2,04 ± 0,43 vs. 1,97 ± 0,40m.ciclo-1), e similares entre si nos dois grupos. As correlações (r) entre a VC e a V30 e as variáveis técnicas correspondentes às duas velocidades foram significantes em todas as comparações (0,68 a 0,91). Portanto, a relação entre a velocidade e as variáveis técnicas correspondentes à VC e à V30 não é modificada pelo nível de performance aeróbia.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O desempenho na canoagem de velocidade depende da capacidade de o organismo regenerar ATP em grandes quantidades e a altas taxas, a partir das diferentes vias metabólicas. Assim, o objetivo do presente estudo foi combinar dois modelos bioenergéticos, um genérico denominado de potência crítica e outro específico para a canoagem, proposto por Zamparo et al. (1999), na tentativa de produzir estimativas de aptidão aeróbia e anaeróbia para essa modalidade, bem como estabelecer estimativas não-invasivas da contribuição dos sistemas aeróbio e anaeróbio para diferentes distâncias percorridas. Para tanto, 11 atletas de canoagem (16,0 ± 1,2 anos; 174,0 ± 2,4cm; 65,2 ± 4,4kg), do sexo masculino, percorreram diferentes distâncias (500, 1.000 e 1.790m), na máxima velocidade possível, em embarcações do tipo K-1, em um lago com águas calmas. As informações obtidas foram inicialmente convertidas em quantidades geradas de trabalho (kJ) e potência interna (W). Posteriormente, os valores individuais estimados foram aplicados às três equações preditivas da potência crítica (PCrit) e capacidade de trabalho anaeróbio (CTAnaer). Por fim, os valores produzidos foram transformados em unidades de equivalentes de oxigênio para a estimativa da contribuição aeróbia (equivalente de O2 para a PCrit x tempo para a distância) e anaeróbia (equivalente de O2 para a CTAnaer x tempo para a distância), nas diferentes distâncias. A contribuição aeróbia relativa encontrada para as diferentes distâncias analisadas (500, 1.000 e 1.790m) foi de 60,6, 78,6 e 89,4%, respectivamente. Os resultados encontrados confirmaram as informações produzidas anteriormente por outras investigações, o que sugere que os procedimentos adotados neste estudo podem fornecer estimativas confiáveis sobre a participação das vias energéticas no desempenho de canoagem.