114 resultados para Microssatélites


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A exploração pesqueira, tanto artesanal quanto industrial, se constitui na maior ameaça à biodiversidade dos elasmobrânquios. Em escala mundial, o manejo adequado destes recursos é dificultado pela escassez de informações básicas sobre a dinâmica populacional destes organismos. A captura comercial de elasmobrânquios tem alcançado números alarmantes, com a inclusão de diversas espécies nas listas de risco de extinção nacional e também internacional. A identificação e a conservação de estoques geneticamente diferenciados e adaptados ao seu habitat, representam um ponto fundamental para o setor pesqueiro, pela sua relação direta com a produtividade total e o uso sustentável dos recursos. Entre as raias marinhas, a família Rhinobatidae é representada pelos gêneros Rhinobatos, Zapteryx, Trygonorhina e Aptychotrema, sendo registrada a ocorrência da espécie Rhinobatos percellens no Oceano Atlântico adesde as Antilhas e Panamá, Venezuela, Jamaica, Brasil, Uruguai, até a Argentina. No presente trabalho foram desenvolvidos marcadores moleculares do tipo microssatélites para raiaviola, Rhinobatos percellens, para serem utilizados em estudo populacionais. Cinco locus polimórficos foram isolados utilizando um protocolo de enriquecimento. Nos experimentos, foram testados 13 pares de primers, sendo 10 isolados no presente trabalho e 3 isolados para a espécie de tubarão azul (Prionance glauca). Dos primers isolados em Rhinobatos percellens, 5 são polimórficos, 2 monomórficos e 3 apresentaram bandas muito fracas, enquanto os primers testados de tubarão azul mostraram-se monomórficos. Todos os locus estão em equilíbrio de Wardy-Weinberg, exceto o RVA9 (de R. percellens). Os locus polimórficos apresentam de 3 a 6 alelos por locus e heterozigosidade média esperada de 0.62. Considera-se que estes marcadores polimórficos...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Os recursos genéticos existentes, atualmente, são de suma importância para garantir a preservação de espécies florestais, uma vez que parte delas vem sofrendo excessiva exploração por se tratar de espécies economicamente importantes ou simplesmente devido à ação antrópica. Tendo em vista este panorama, o presente trabalho foi realizado com o objetivo de fornecer subsídios genéticos para a conservação da espécie ipê-roxo. Analisou-se 31 progênies de Tabebuia heptaphylla da região da Bacia do Médio Tiête. Utilizaram-se três locos, sendo um dos primers desenvolvido para o gênero Tabebuia e os outros para outros gêneros. O parâmetro Fst analisado mostrou haver uma menor diversidade entre progênies (21,47%) que dentro delas (78,53%). O coeficiente médio de endogamia, Fis, para a espécie, apresentou um valor relativamente alto (0,276) quando comparado com a literatura para espécies florestais. A taxa de cruzamento foi de 0,808, revelou que a espécie tem sistema reprodutivo misto, com tendência para a alogamia. As autofecundações foram de 19,2%, a percentagem de irmãos completos foi de 11,23%, de meios-irmãos foi igual a 69,57% e o coeficiente de coancestria ( xy) foi de 0,1776

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A utilização de marcadores microssatélites tem auxiliado os programas de conservação, colaborando na definição de estratégias para proteção e manejo de populações de animais silvestres.Alguns microssatélites já foram desenvolvidos para algumas espécies de cetáceos, inclusive para os golfinhos-rotadores (Stenella longisrostris), aos quais recentemente foram publicados oito microssatélites espécie-específicos. A identificação e caracterização de novos SSR se faz necessário para ampliação das possibilidades de uso desses marcadores em estudos da Biologia e conservação dos golfinhos-rotadores. Deste modo, o presente projeto teve como objetivo dar continuidade a um trabalho de desenvolvimento de microssatélites para S. Longirostris iniciado no Departamento de Genética dessa Universidade, realizando a caracterização e validação de seis primers de microssatélites confeccionados para a espécie. O material tecido epidérmico de golfinhos-rotadores foi coletado no Arquipélago de Fernando de Noronha pelo método de raspagem da pele. A extração do DNA das amostras foi realizada com o uso da resina Chelex. Os primers de microssatélite foram avaliados em reação de PCR (Polymerase Chain Reaction) e validados na população natural. Dos seis primers avaliados quatro não apresentaram amplificação de produtos específicos (Slo5, Slo6, Slo7 e Slo12) e dois amplificaram bandas com tamanhos esperados (Slo8 e Slo10). O primer Slo10 foi monomórfico e o Slo8 apresentou-se polimórfico em gel de acrilamida. E, desta forma, os primers de microssatélites caracterizados neste trabalho contribuirão para a melhor compreensão da biologia da espécie, bem como no planejamento e monitoramento da população de Stenella longirostris

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Com o propósito de se obter um conhecimento aprofundado sobre DNAs repetitivos e sua organização nos cromossomos de gafanhotos, nós utilizamos a técnica citogenética de Hibridização in situ fluorescente (FISH) para o mapeamento da distribuição de dezesseis sequências de microssatélites, incluindo mono-, di-, tri- e tetra-nucleotídeos, nos cromossomos da espécie Abracris flavolineata (Acrididae), que comporta um cromossomo B (supranumerário). A FISH (Hibridização in situ fluorescente) revelou pelo menos dois padrões distintos: (i) sinais exclusivamente espalhados, e (ii) sinais espalhados e específicos, formando blocos evidentes. O enriquecimento foi observado em ambas áreas de eucromatina e heterocromatina e também apenas o motivo (C)30 apresentou ausência na heterocromatina. Os cromossomos A e B se apresentaram enriquecidos com todos os elementos mapeados, sendo observado para o cromossomo a presença de blocos mais distintivos para (GA)15 e (GAG)10. Para o complemento A blocos distintos foram observados para (A)30, (CA)15, (CG)15, (GA)15, (CAC)10, (CAA)10, (CGG)10, (GAA)10, (GAC)10 e (GATA)8. Estes resultados revelaram um intenso espalhamento dos microssatélites no genoma de Abracris flavolineata independentemente de enriquecimento de A+T ou G+C de cada uma das sequências. Os dados indicam que os microssatélites compõem o cromossomo B e que poderiam estar envolvidos na evolução deste elemento na espécie em estudo, embora nenhuma relação específica com qualquer cromossomo A tenha sido observado para discutir sobre sua origem. A análise sistemática apresentada neste trabalho contribui para o conhecimento sobre DNAs repetitivos e sua organização nos cromossomos dos gafanhotos, incluindo os cromossomos B

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No melhoramento genético de espécies florestais, uma população base ou indivíduos superiores pré-selecionados tem importância fundamental para a manutenção do programa. Indivíduos de melhores procedências e de ampla base genética propiciam a obtenção de ganhos de forma contínua. O objetivo deste trabalho foi avaliar a diversidade genética em duas populações-núcleo de Eucalyptus grandis. Foram avaliados 39 indivíduos, sendo 19 pertencentes à população 1 e 20, à população 2, utilizando-se 14 primers microssatélite. Os fragmentos foram identificados e analisados a partir dos programas GeneScan e Genotyper, utilizando-se um sequenciador automático ABI Prism 3100. O número de alelos encontrados para cada primer variou de cinco a 15 para a população 1 e, de 8 a 18 para a população 2. A heterozigosidade estimada foi maior na população 2, 0,869, contra 0,843 na população 1. A média da distância genética entre os indivíduos da população 1 foi 0,6220 e na população 2 foi 0,6112. Com a caracterização molecular dos indivíduos destas populações foi construído um banco de dados que permitirá, a partir dos parâmetros de genética de populações, monitorar esses programas de melhoramento em diferentes ciclos de seleção.

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Os objetivos deste estudo foram estabelecer um protocolo para a análise de minissatélites ou VNTRs e microssatélites ou STRs em pacientes que se submeteram ao TMO alogênico; verificar a validade da metodologia e dos loci estudados e avaliar o tipo de recuperação do paciente. Foram analisados o DNA do paciente anterior e posterior ao transplante de 14 indivíduos e dos respectivos doadores. Amplificações por PCR de seis loci: D1S80, SE33, HumTH01, 33.6, HumARA e HumTPO foram realizadas. Os produtos amplificados foram separados por eletro­forese vertical em gel de poliacrilamida, e os fragmentos visualizados por coloração pela prata. Esse procedimento mostrou ser válido na verificação da recuperação alogênica, autóloga e provavelmente na quimérica. da somatória dos loci estudados, 63,1% apresentaram resultados possíveis de serem avaliados e, desses, 19,0% mostraram resultado informativo, 13,1% parcialmente informativo e 31,0% não informativo. Os 36,9% restantes não foram possíveis de avaliação. Dos loci avaliados, o que demostrou maior índice de resultado informativo foi o SE33, parcialmente informativo o HumTPO e não informativo o HumTH01, sendo o locus 33.6 o que mais apresentou resultados não possíveis de serem avaliados. Por outro lado, determinou-se a recuperação do paciente posterior ao transplante em 71,4% dos indivíduos, sendo que, desses, 90% apresentaram recuperação alogênica e 10% recuperação autóloga.