48 resultados para Marangoni


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Esta pesquisa teve como objetivos avaliar a dinâmica populacional e registrar a diversidade de moscas-das-frutas (Diptera: Tephritoidea) em cultivares de pessegueiro Tropical, Talismã, Aurora 2, Aurora 1, Dourado 2 e Doçura 2, enxertadas sobre os porta-enxertos 'Okinawa' e Umê, em Presidente Prudente-SP. Foram realizadas as correlações da dinâmica populacional com a temperatura e a precipitação, e também a infestação com as características químicas dos frutos, Sólidos Solúveis e Acidez Titulável. No período de julho de 2004 a dezembro de 2006, a dinâmica populacional de moscas-das-frutas foi obtida através de coletas semanais de moscas-das-frutas em armadilhas McPhail, e a incidência foi determinada através da coleta de 30 frutos/planta/cultivar. O delineamento estatístico adotado foi o inteiramente casualizado, com cinco repetições. Ceratitis capitata foi predominante nas cultivares de pessegueiros estudadas. Não foi observada correlação significativa entre população de moscas-das-frutas e as variáveis de temperatura e precipitação, e sólidos solúveis e ácidez titulável. Entre as cultivares de pêssego, Aurora 2 apresentou maior infestação por C. capitata, da ordem de 22 e 23% nos anos 2004 e 2006, respectivamente. Também foi registrada a incidência de Neosilba spp. em frutos de pêssego. Doryctobracon areolatus (Braconidae), Tetrastichus giffardianus (Eulophidae) e Pachycrepoideus vindemmiae (Pteromalidae) foram recuperados de pupários de Tephritidae.

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Objetivou-se, nesta pesquisa, estudar a ocorrência natural de ácaros fitófagos e predadores em diferentes cultivares de pessegueiro, no município de Presidente Prudente-SP, Brasil. O estudo foi realizado no período de dezembro de 2002 a fevereiro de 2006. Amostras quinzenais de 72 folhas foram coletadas ao acaso, de pessegueiros das cultivares Talismã, Doçura 2, Dourado 2, Tropical, Aurora 1 e Aurora 2. Coletou-se um total de 2.594 ácaros, sendo 2.092 fitófagos, 403 predadores e 99 de hábitos alimentares pouco conhecidos, com 35 espécies de ácaros de 16 famílias. Aculus fockeui ocorreu de maneira esporádica, não causando danos visíveis às plantas. A família Phytoseiidae apresentou a maior abundância e o maior número de indivíduos. O predador Euseius citrifolius foi o mais abundante. Não houve preferência dos ácaros nas cultivares de pessegueiro avaliadas.

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Objetivou-se avaliar as características físicas e químicas de seis cultivares de pessegueiros sobre os porta-enxertos Okinawa e Umê. O trabalho foi desenvolvido no Pólo Regional Alta Sorocabana-APTA, Presidente Prudente-SP, em 2004/2006. Foram avaliados a massa, comprimento, diâmetros sutural dos frutos, produção por planta, teor de sólidos solúveis (SS) e acidez titulável (AT). As avaliações permitiram concluir que os porta-enxertos influenciaram na massa dos frutos, tendo sobressaído o Umê, com frutos de maior massa média. em 2006, ocorreu aumento significativo na produtividade de todas as cultivares, sobressaindo-se as cvs. Talismã e Doçura 2, com valores acima da média. A cv. Doçura 2 sobre 'Okinawa' destacou-se por reunir melhores características físicas dos frutos e produção por planta. As cvs. Talismã e Dourado 2 produziram frutos com maiores valores de massa, comprimento e diâmetro sutural, sobre os porta-enxertos 'Okinawa' e Umê. A cv. Tropical destacou-se pelos atributos de qualidade, independentemente do porta-enxerto.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dexmedetomidina, agonista alfa2-adrenérgico com especificidade alfa1:alfa2 1:1620, não determina depressão respiratória, sendo utilizada no intra-operatório como sedativo e analgésico. Esse fármaco tem sido empregado com os opióides em anestesia de procedimentos com elevado estímulo doloroso, como os abdominais intraperitoneais, não havendo referências sobre seu uso como analgésico único. Comparou-se a dexmedetomidina ao sufentanil em procedimentos intraperitoneais, de pacientes com mais de 60 anos de idade. MÉTODO: Foram estudados 41 pacientes divididos aleatoriamente em dois grupos: GS (n = 21), que recebeu sufentanil, e GD (n = 20), dexmedetomidina, ambos na indução e manutenção da anestesia. Os pacientes receberam etomidato (GS e GD) com midazolam (GD) na indução, isoflurano e óxido nitroso na manutenção da anestesia. Foram avaliados os atributos hemodinâmicos (pressão arterial média e freqüência cardíaca), tempos de despertar e de extubação ao final da anestesia, locais onde os pacientes foram extubados - sala de operação (SO) ou sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), tempo de permanência na SRPA, necessidade de analgesia suplementar e antiemético na SRPA, complicações apresentadas na SO e SRPA, índice de Aldrete-Kroulik na alta da SRPA e a necessidade de máscara de oxigênio na alta da SRPA. RESULTADOS: Não houve diferença quanto à estabilidade hemodinâmica e GD apresentou menor tempo de permanência na SRPA e menor necessidade de máscara de oxigênio na alta da SRPA. CONCLUSÕES: A dexmedetomidina pode ser utilizada como analgésico isolado em operações intraperitoneais em pacientes com mais de 60 anos, determinando estabilidade hemodinâmica semelhante à do sufentanil, com melhores características de recuperação.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Venoms from Bothrops jararacussu, Bothrops asper, Bothrops atrox, Bothrops pirajai, Bothrops moojeni, Bothrops alternatus and Bothrops (Bothriopsis) bilineata were fractionated using a simplified procedure based on ion-exchange chromatography on CM-Sepharose at pH 8.0 or reverse phase HPLC. The resulting elution profiles showed important differences in the myotoxin content of these venoms. The venoms from B. alternatus, B. atrox and Bothriopsis bilineata did not contain the major myotoxin found in the other venoms. The amino acid sequence of the first 50 residues of the N-terminal region of the PLA(2)-like myotoxins showed a homology of 90-96% with other bothropic myotoxins. All of the myotoxins isolated induced rat paw edema, increased the level of plasma creatine kinase and produced myonecrosis together with polymorphonuclear cell infiltration.

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Crotoxin, a potent neurotoxin from the venom of the South American rattlesnake Crotalus durissus terrificus, exists as a heterodimer formed between a phospholipase A(2) and a catalytically inactive acidic phospholipase A(2) analogue (crotapotin). Large single crystals of the crotoxin complex and of the isolated subunits have been obtained. The crotoxin complex crystal belongs to the orthorhombic space group P2(1)2(1)2, with unit-cell parameters a = 38.2, b = 68.7, c = 84.2 angstrom, and diffracted to 1.75 angstrom resolution. The crystal of the phospholipase A(2) domain belongs to the hexagonal space group P6(1)22 (or its enantiomorph P6(5)22), with unit-cell parameters a = b = 38.7, c = 286.7 angstrom, and diffracted to 2.6 angstrom resolution. The crotapotin crystal diffracted to 2.3 angstrom resolution; however, the highly diffuse diffraction pattern did not permit unambiguous assignment of the unit-cell parameters.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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OBJETIVO: Cerca de 50% de indicações de diálise em insuficiência renal aguda vêm de problemas do perioperatório. Alterações na hemodinâmica intra-operatória levam a vasoconstrição renal e hipoperfusão. Estudos prévios não definiram o papel renal da dexmedetomidina em hemorragia. Foram estudados os efeitos da dexmedetomidina na função e histologia renais, em ratos, após hemorragia aguda. MÉTODOS: Estudo encoberto com 20 ratos Wistar, anestesiados com pentobarbital sódico intraperitoneal, 50 mg. kg-1, divididos aleatoriamente em 2 grupos sob sangramento de 30% da volemia: GD - dexmedetomidina iv, 3 µg. kg-1 (10 min), e infusão contínua, 3 µg. kg-1. h-1; GC - pentobarbital. Para estimar depuração renal, administraram-se para-aminohipurato e iotalamato de sódio. Atributos estudados: freqüência cardíaca, pressão arterial média, temperatura retal, hematócrito, depuração de para-aminohipurato e iotalamato, fração de filtração, fluxo sangüíneo renal, resistência vascular renal, análise histológica dos rins. RESULTADOS: em GD, houve valores menores de freqüência cardíaca, pressão arterial média e resistência vascular, mas valores maiores de depuração de iotalamato e fração de filtração. A depuração de para-aminohipurato e o fluxo sangüíneo foram similares nos grupos. As alterações histológicas foram compatíveis com isquemia e houve maior dilatação tubular em GD. CONCLUSÃO: em ratos, após hemorragia aguda, a dexmedetomidina determinou melhor função renal, porém maior dilatação tubular.

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Highly purified Tityustoxin V (TsTX-V), an alpha-toxin isolated from the venom of the Brazilian scorpion Tityus serrulatus, was obtained by ion exchange chromatography on carboxymethylcellulose-52. It was shown to be homogeneous by reverse phase high performance liquid chromatography, N-terminal sequencing (first 39 residues) of the reduced and alkylated protein and by polyacrylamide gel electrophoresis in the presence of sodium dodecylsulfate and tricine. Following enzymatic digestion, the complete amino acid sequence (64 residues) was determined. The sequence showed higher homology with the toxins from the venoms of the North African than with those of the North and South American scorpions. Using the rate of Rb-86(+) release from depolarized rat pancreatic beta-cells as a measure of K+ permeability changes, TsTX-V (5.6 mu g/ml) was found to increase by 2.0-2.4-fold the rate of marker outflow in the presence of 8.3 mM glucose. This effect was persistent and slowly reversible, showing similarity to that induced by 100 mu-M veratridine, an agent that increases the open period of Na+ channels, delaying their inactivation. It is suggested that, by extending the depolarized period, TsTX-V indirectly affects beta-cell voltage-dependent K+ channels, thus increasing K+ permeability.

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Myotoxin-I (MjTX-I) was purified to homogeneity from the venom of Bothrops moojeni by ion-exchange chromatography on CM-Sepharose. Its molecular weight, estimated by SDS-PAGE, was 13,400 (reduced) or 26,000 (unreduced). The extinction coefficient (E-1.0 cm(1.0 mg/ml)) of MjTX-I was 1.145 at lambda = 278 nm, pH 7.0, and its isoelectric point was 8.2 at ionic strength mu = 0.1. When lyophilized and stored at 4 degrees C, dimeric, trimeric, and pentameric forms of the protein were identified by SDS-PAGE. This heterogeneous sample could be separated into three fractions by gel filtration on Sephadex 6-50. The fractions were analyzed by isoelectric focusing, immunoelectrophoresis, and amino acid composition, which indicated that heterogeneity was the result of different levels of self-association. Protein sequencing indicated that MjTX-I is a Lys49 myotoxin and consists of 121 amino acids (M-r = 13,669), containing a high proportion of basic and hydrophobic residues. It shares a high degree of sequence identity with other Lys49 PLA(2)-like myotoxins, but shows a significantly lower identity with catalytically active Asp49 PLA(2)s. The three-dimensional structure of MjTX-I was modeled based on the crystal structures of three highly homologous Lys49 PLA(2)-like myotoxins. This model showed that the amino acid substitutions are conservative, and mainly the beta-wing region, and the C-terminal extended random coil. MjTX-I displays local myotoxic and edema-inducing activities in mice, and is lethal by intraperitoneal injection, with an LD50 value of 8.5 +/- 0.8 mg/kg, In addition, it is cytotoxic to myoblasts/ myotubes in culture, and disrupts negatively charged liposomes. In comparison with the freshly prepared dimeric sample, the more aggregated forms showed significantly reduced myotoxic activity. However, the edema-inducing activity of MjTX-I was independent of molecular association. Phospholipase A(2) activity on egg yolk, as well as anticoagulant activity, were undetectable both in the native and in the more associated forms. His, Tyr, and Trp residues of the toxin were chemically modified by specific reagents. Although the myotoxic and lethal activities of the modified toxins were reduced by these treatments, neither its edema-inducing or Liposome-disrupting activities were significantly altered. Rabbit antibodies to native MjTX-I cross-reacted with the chemically modified forms, and both the native and modified MjTX-I preparations were recognized by antibodies against the C-terminal region 115-129 of myotoxin II from B. asper, a highly Lys49 PLA(2)-homologue with high sequencial similarity. (C) 2000 Academic Press.