204 resultados para Machado de Assis


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Literatura Brasileira - IBILCE

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O artigo analisa o conto Quem conta um conto, de Machado de Assis, à luz dos principais mecanismos de referenciação e seqüenciação sustentadores de sua coesão textual.

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Propõe-se o exame das relações entre determinados recursos literários de Esaú e Jacó e Memorial de Aires e elementos sociopolíticos e históricos da transição do Império para a República representados nesses romances machadianos. Pretendemos mostrar como, por meio de escolhas estruturais e linguísticas, no que se refere aos vínculos entre narrador, focalização e personagens, o escritor traz à baila questões substantivas da sociedade brasileira daquele momento. Ao contrário do que alguns analistas apontam, há, nessas narrativas, crítica às relações sociais e de poder. A forma como o escritor realiza, nos romances, a refl exão sobre tais relações enseja novas pesquisas.

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Este artigo tem como objetivo ressaltar a importância da leitura de periódicos para a exata compreensão das crônicas escritas por Machado de Assis ao longo de quarenta anos de produção jornalística. Foram tomadas como exemplo duas Balas de Estalo escritas para o jornal carioca Gazeta de Notícias em 1885: no primeiro caso, um comentário a respeito da morte de Victor Hugo; no segundo caso, uma análise da tristeza do Rio de Janeiro, que teria perdido o cantor italiano Tamagno. Nos dois casos, a leitura dos jornais se revela fundamental para a análise das crônicas.

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Durante o ano de 1883, a medição de terras do patrimônio dotal do Conde e da Condessa d'Eu repercutiu de maneira negativa no Senado e provocou uma discussão sobre qual a forma de governo mais barata, se a monarquia vigente ou a república. Machado de Assis fornece sua opinião em uma crônica escrita para a coluna “Balas de Estalo” do jornal carioca Gazeta de Notícias. Servindo-se do pseudônimo de Lélio, analisa o problema de forma divertida e sagaz e sugere uma solução inesperada, utilizando uma frase de Molière para ilustrar seu pensamento. O presente artigo visa demonstrar de que forma uma notícia de jornal leva Machado a retirar versos de uma peça clássica francesa e inseri-los em uma crônica carioca zombeteira, aproximando Lélio, Sosie e a anarquia.