21 resultados para MUSSELS


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This study was carried out in a marine area at Cocanha Beach, Caraguatatuba, southeastern Brazil, aiming to determine the most appropriated density for brown mussel (Perna perna L.) cultured in suspended socks (French System), in order to reduce costs with acquisition of juvenile mussels (seed) and labor. In September 2007, 15 socks measuring 2 m each were reared at densities of 300, 400 and 500 seeds/m. After 250 days, mussels were harvested and separated in two length classes: non-commercial (<6 cm) and commercial (≥6 cm). Mussels were counted and weighed. In August 2008, the experiment was repeated with 1-m-long socks at lower densities (200, 250 and 300 seeds/m) in order to identify differences among commercial-sized mussels only. Data were analyzed by ANOVA or nonparametric Kruskal-Wallis test, followed by Tukey or SNK tests, respectively. The results suggest that it is feasible to use densities from 250 to 300 seeds/m, since biomass yields are similar to those registered at higher densities and the use of mussel seed is therefore optimized. © 2013 Springer Science+Business Media Dordrecht.

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Pós-graduação em Biologia Animal - IBILCE

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O mexilhão-dourado (Limnoperna fortunei) é um bivalve de água doce pertencente à família Mytilidae. Originário de rios e arroios da China e do sudeste asiático, foi introduzido acidentalmente na América do Sul em 1991, no estuário do rio da Prata, provavelmente através de água de lastro. Como encontrou condições propícias para o seu desenvolvimento, se expandiu através dos rios Uruguai, Paraná e Paraguai, sendo atualmente o principal responsável pelo macrofouling em ecossistemas de água doce do continente. O presente estudo compreende uma área de grande extensão na bacia do Rio da Prata, onde foram amostrados pontos estratégicos nos rios Paraná (e seus principais afluentes), Uruguai e Paraguai. A partir de coletas de organismos do plâncton, realizadas por arrasto vertical, foram quantificadas as densidades de larvas de L. fortunei em cada local de amostragem. Assim, obteve-se um panorama atual da ocorrência do mexilhão, registrando-se, inclusive, alguns limites de sua distribuição. As densidades mostraram-se, no geral, elevadas, provavelmente em decorrência do período de amostragem (verão 2010), onde a atividade reprodutiva da espécie é maior devido às altas temperaturas. Porém, grandes variações ao longo da bacia foram registradas, o que pode estar relacionado ao grau de antropização, disponibilidade de substratos, velocidade da corrente, tempo de introdução, entre outras variáveis