95 resultados para MURINE MELANOMA


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Chlorhexidine, even at low concentrations, is toxic for a variety of eukaryotic cells; however, its effects on host immune cells are not well known. We evaluated in vitro chlorhexidine-induced cytotoxicity and its effects on reactive oxygen/nitrogen intermediate induction by murine peritoneal macrophages. Thioglycollate-induced cells were obtained from Swiss mice by peritoneal lavage with 5 ml of 10 mM phosphate-buffered saline, washed twice and resuspended (10(6) cells/ml) in appropriate medium for each test. Cell preparations contained more than 95% macrophages. The cytotoxicity was determined by the 3-(4,5-dimethylthiazol-2-yl)-2,5-diphenyl-tetrazolium bromide assay and the presence of hydrogen peroxide (H2O2) and nitric oxide (NO) by the horseradish peroxidase-dependent oxidation of phenol red and Griess reaction, respectively. The midpoint cytotoxicity values for 1- and 24-h exposures were 61.12 ± 2.46 and 21.22 ± 2.44 µg/ml, respectively. Chlorhexidine did not induce synthesis or liberation of reactive oxygen/nitrogen intermediates. When macrophages were treated with various sub-toxic doses for 1 h (1, 5, 10, and 20 µg/ml) and 24 h (0.5, 1, and 5 µg/ml) and stimulated with 200 nM phorbol myristate acetate (PMA) solution, the H2O2 production was not altered; however, the NO production induced by 10 µg/ml lipopolysaccharide (LPS) solution varied from 14.47 ± 1.46 to 22.35 ± 1.94 µmol/l and 13.50 ± 1.42 to 20.44 ± 1.40 µmol/l (N = 5). The results showed that chlorhexidine has no immunostimulating activity and sub-toxic concentrations did not affect the response of macrophages to the soluble stimulus PMA but can interfere with the receptor-dependent stimulus LPS.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The addition of a hydroxymethyl group to the antimicrobial drug nitrofurazone generated hydroxymethylnitrofurazone (NFOH), which had reduced toxicity when its activity against Trypanosoma cruzi was tested in a murine model of Chagas' disease. Four groups of 12 Swiss female mice each received 150 mg of body weight/kg/day of NFOH, 150 mg/kg/day of nitrofurazone (parental compound), 60 mg/kg/day of benznidazole (BZL), or the solvent as a placebo. Treatments were administered orally once a day 6 days a week until the completion of 60 doses. NFOH was as effective as BZL in keeping direct parasitemia at undetectable levels, and PCR results were negative. No histopathological lesions were seen 180 days after completion of the treatments, a time when the levels of anti-T. cruzi antibodies were very low in mice treated with either NFOH or BZL. Nitrofurazone was highly toxic, which led to an overall rate of mortality of 75% and necessitated interruption of the treatment. In contrast, the group treated with its hydroxymethyl derivative, NFOH, displayed the lowest mortality (16%), followed by the BZL (33%) and placebo (66%) groups. The findings of histopathological studies were consistent with these results, with the placebo group showing the most severe parasite infiltrates in skeletal muscle and heart tissue and the NFOH group showing the lowest. The present evidence suggests that NFOH is a promising anti-T. cruzi agent.

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Thalidomide is a selective inhibitor of tumor necrosis factor-alpha (TNF-alpha), a cytokine involved in mycobacterial death mechanisms. We investigated the role of this drug in the functional activity of alveolar macrophages in the presence of infection induced by intranasal inoculation of Mycobacterium avium in thalidomide-treated and untreated adult Swiss mice. Sixty animals were inoculated with 5 x 10(6) M. avium by the respiratory route. Thirty animals received daily thalidomide (30 mg/kg mouse) and 30 received water by gavage up to sacrifice. Ten non-inoculated mice were used as a control group. Lots of animals from each group were evaluated until 6 weeks after inoculation. Infection resulted in an increased total number of inflammatory cells as well as increased activity of pulmonary macrophages. Histologically, intranasal inoculation of bacilli resulted in small mononuclear infiltrates located at the periphery of the organ. Culture of lung fragments revealed the presence of bacilli only at the beginning and at the end of the experimental period. Thalidomide administration did not affect the microbiological or histological features of the infection. Thalidomide-treated and untreated animals showed the same amount of M. avium colonies 3 weeks after infection. Although it did not affect bacillary clearance, thalidomide administration resulted in a decreased percent of spread cells and release of hydrogen peroxide, suggesting that factors other than TNF-alpha play a role in the killing of mycobacteria by alveolar macrophages. Thalidomide administration also reduced the number of spread cells among resident macrophages, suggesting a direct effect of the drug on this phenomenon.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Os tumores malignos do canal anal e do anus são muito raros, não ultrapassam 2% de todos os tumores do colo, reto e anus; segundo os principais levantamentos os melanomas não ultrapassam a incidência de 0,1 a 1,2% dos tumores malignos. Os autores descrevem 2 casos de melanoma, discutindo os principais dados da literatura, enfocando os aspectos diagnósticos, tratamento, evolução e prognostico. Os indicies de cura s são baixos e com elevados índices de mortalidade a curto prazo.

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Paracoccidioidomycosis is a deep mycosis, endemic in Latin America, caused by Paracoccidioides brasiliensis. Macrophage activation by cytokines is the major effector mechanism against this fungus. This work aimed at a better understanding of the interaction between yeast cells-murine peritoneal macrophages and the cytokine signals required for the effective killing of high virulence yeast-form of P. brasiliensis. In addition, the killing effector mechanisms dependent on the generation of reactive oxygen or nitrogen intermediates were investigated. Cell preincubation with IFN-gamma or TNF-alpha, at adequate doses, resulted in effective yeast killing as demonstrated in short-term (4-h) assays. Both, IFN-gamma and TNF-alpha activation were associated with higher levels of H(2)O(2) and NO when compared to nonactivation. Treatment with catalase (CAT), a H(2)O(2) scavenger, and N(G)-monomethyl-L-arginine (L-NMMA), a nitric oxide synthase inhibitor, reverted the killing effect of activated cells. Taken together, these results suggest that both oxygen and L-arginine-nitric oxide pathways play a role in the killing of highly virulent P. brasiliensis.

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INTRODUÇÃO: A histopatologia convencional continua sendo o padrão-ouro no diagnóstico dos melanomas cutâneos, apesar do progresso da imuno-histoquímica e da biologia molecular. Os critérios microscópicos existentes para esse diagnóstico são numerosos, porém nenhum deles é específico para se afirmar que uma determinada lesão é maligna quando ele está presente, ou é benigna na sua ausência. Alguns critérios têm uma relevância maior para o diagnóstico em relação a outros. OBJETIVO: Este estudo propõe uma análise daqueles critérios considerados mais importantes, comparando sua presença em lesões melanocíticas benignas e melanomas. MATERIAL E MÉTODOS: Foram estudadas 33 lesões melanocíticas benignas (nevo de Spitz: 13; nevo de Reed: 6; nevo displásico: 6; nevo congênito: 3; nevo adquirido: 3; nevo combinado: 1; nevo recorrente: 1), bem como 101 casos de melanomas extensivo/superficiais: 25 intra-epidérmicos e 76 invasivos de pequena espessura (< 2 mm). RESULTADOS: Alguns critérios mostraram alta freqüência em lesões benignas, apresentando pouca especificidade, enquanto outros tiveram menor positividade nas benignas, e alta freqüência nas malignas, mostrando sua maior especificidade e importância no diagnóstico dos melanomas. CONCLUSÃO: Os cinco critérios que mostraram diferenças estatisticamente significativas na comparação com as lesões benignas foram (em ordem decrescente de freqüência): 1. proliferação linear de células isoladas na camada basal; 2. início e fim da lesão com células isoladas; 3. melanócitos na camada granular; 4. disseminação pagetóide extensa; 5. nucléolos grandes, irregulares ou múltiplos. Os melanomas de pequena espessura não apresentam parte dos critérios considerados mais importantes, como falta de maturação, necrose e mitoses profundas.

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INTRODUÇÃO: O diagnóstico histopatológico de algumas lesões melanocíticas pode ser muito difícil, mesmo para especialistas, mas há casos em que a dificuldade surge pela inadequada e subjetiva aplicação dos critérios diagnósticos. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é desenvolver um método de aplicação sistemática desses critérios, atribuindo valores para os mais importantes. MATERIAL E MÉTODOS: Selecionaram-se os critérios mais relevantes para o diagnóstico de melanoma, atribuindo valores de 1 a 5 de acordo com sua importância. Foram escolhidos 101 casos de melanomas de tipo extensivo-superficial com menos de 2mm de espessura para análise comparativa com 33 lesões melanocíticas benignas (13 nevos de Spitz, seis de Reed, seis displásicos, três congênitos, três adquiridos, um combinado e um recorrente). RESULTADOS: A soma dos valores dados aos critérios (score) apresentou diferença significativa entre lesões malignas e benignas, mostrando que esse método pode ser útil ao patologista cirúrgico generalista em sua rotina diária. CONCLUSÃO: A aplicação objetiva e sistemática dos critérios histopatológicos pelo sistema de pontos (scoring system) pode ajudar o diagnóstico diferencial entre maligno e benigno em muitas lesões, porém não tendo o efeito desejado nas lesões melanocíticas de comportamento biológico indeterminado.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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São bastante conhecidos pelos patologistas o desafio e a dificuldade que algumas lesões melanocíticas apresentam no momento de seu diagnóstico. A falta de uniformidade na maneira de aplicar os critérios diagnósticos é, sem dúvida, uma das causas principais dos altos índices de discordância descritos na literatura. O objetivo deste trabalho é tentar diminuir esta discordância e, para isso, foram selecionados os 12 critérios considerados mais importantes para o diagnóstico de melanoma: 1) tamanho; 2) simetria; 3) delimitação lateral; 4) maturação; 5) disseminação pagetóide; 6) necrose/ulceração; 7) infiltrado inflamatório; 8) regressão; 9) atipias celulares; 10) mitoses; 11) melanização; 12) proliferação de células isoladas. Foram expostas as características de cada um deles e sua aplicação no diagnóstico dos melanomas, lembrando sempre as possíveis exceções, onde estes critérios podem estar presentes em lesões melanocíticas benignas. Posteriormente, em três tabelas, estabeleceu-se o diagnóstico diferencial entre melanoma e três condições melanocíticas benignas que costumam apresentar maiores dificuldades no diagnóstico diferencial. Como nenhum critério deve ser considerado isoladamente, a aplicação rigorosa do conjunto de dados aqui fornecido pode ajudar substancialmente o patologista cirúrgico generalista (não-especialista em lesões melanocíticas) a resolver alguns problemas na sua rotina diária.

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Dificuldade potencial no diagnóstico histológico de melanomas é a dificuldade em reconhecer variantes pouco frequentes de melanoma. Entre elas, as mais desafiantes incluem exemplos de melanoma desmoplásico, melanoma nevoide, o chamado melanoma de desvio mínimo, melanomas com proeminente síntese de pigmento ou melanoma tipo animal e o nevo azul maligno. Os autores descrevem dois casos de melanoma tipo animal e discute-se a importância do diagnóstico diferencial clinico-histopatológico nesses casos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)