Aleitamento materno: fatores de influência na sua decisão e duração

Os autores analisaram diferentes fatores que podem influenciar na decisão das mães de amamentar, na duração da amamentação e as principais razões do desmame. Foram selecionados artigos publicados entre 1990 e 2004 das bases de dados Lilacs, Medline, Scielo, Bireme, utilizando as palavras-chave: desmame e fatores de risco, bem como suas versões em inglês. Alguns fatores, como maternidade precoce, baixo nível educacional e socioeconômico maternos, paridade, atenção do profissional de saúde nas consultas de pré-natal, necessidade de trabalhar fora do lar, são freqüentemente considerados como determinantes do desmame precoce. Contudo, outros, como o apoio familiar, condições adequadas no local de trabalho e uma experiência prévia positiva, parecem ser parâmetros favoráveis à decisão materna pela amamentação. Apesar da relevância dos fatores mencionados acima, os aspectos culturais e a história de vida da mãe foram os mais importantes na decisão materna pelo aleitamento e pelo momento do desmame.

A Streamlined DNA Tool for Global Identification of Heavily Exploited Coastal Shark Species (Genus Rhizoprionodon)

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Discrimination of Shark species by simple PCR of 5S rDNA repeats

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Seasonal fecundity and body size in Chrysomya megacephala (Fabricius) (Diptera: Calliphoridae)

Neste estudo a variação sazonal da fecundidade, tamanhos de asa e tíbia, foi investigada em populações naturais de Chrysomya megacephala (Fabricius) a fim de determinar variações nas características bionômicas da espécie em função da sazonalidade. Uma trajetória temporal relativamente constante foi encontrada para fecundidade, tamanhos de asa e tíbia durante doze meses. Correlações positivas e significativas entre tamanho da asa e temperatura, tamanho da tíbia e temperatura e tamanhos da asa e tíbia foram observadas. As implicações desses resultados para a dinâmica populacional de C. megacephala foram discutidas.

Sex ratio and dynamic behavior in populations of the exotic blowfly Chrysomya albiceps (Diptera, Calliphoridae)

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Larval density, temperature and biological aspects of Chrysomya megacephala (Diptera: Calliphoridae)

Analisou-se o efeito de duas densidades larvais e duas temperaturas sobre a sobrevivência, fecundidade e tamanho corpóreo de C. megacephala em condições experimentais. Nenhum efeito simultâneo da densidade e temperatura foi encontrado sobre as variáveis investigadas em C. megacephala. Entretanto, foram observados efeitos isolados significativos da densidade e da temperatura sobre a fecundidade e tamanho corpóreo. A importância desses resultados para a dinâmica populacional de C. megacephala foi discutida.

Fecundity, body size and population dynamics of Chrysomya albiceps (Wiedemann, 1819) (Diptera: Calliphoridae)

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Dynamics of experimental populations of native and introduced blowflies (Diptera: Calliphoridae): mathematical modelling and the transition from asymptotic equilibrium to bounded oscillations

The equilibrium dynamics of native and introduced blowflies is modelled using a density-dependent model of population growth that takes into account important features of the life-history in these flies. A theoretical analysis indicates that the product of maximum fecundity and survival is the primary determinant of the dynamics. Cochliomyia macellaria, a blowfly native to the Americas and the introduced Chrysomya megacephala and Chrysomya putoria, differ in their dynamics in that the first species shows a damping oscillatory behavior leading to a one-point equilibrium, whereas in the last two species population numbers show a two-point limit cycle. Simulations showed that variation in fecundity has a marked effect on the dynamics and indicates the possibility of transitions from one-point equilibrium to bounded oscillations and aperiodic behavior. Variation in survival has much less influence on the dynamics.

Seasonal population dynamics in Lucilia eximia (Wiedemann) (Diptera: Calliphoridae)

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Helminths of the teiid lizard Kentropyx calcarata (Squamata) from an Amazonian site in western Brazil

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Activity and habitat use of two species of stingrays (Myliobatiformes: Potamotrygonidae) in the upper Paraná River basin, Southeastern Brazil

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Insect Venom Peptides

The insects of the order Hymenoptera ( bees, wasps, and ants) are classified in two groups, based on their life history: social and solitary. The venoms of the social Hymenoptera evolved to be used as defensive tools to protect the colonies of these insects from the attacks of predators. Generally they do not cause lethal effects but cause mainly inflammatory and/or immunological reactions in the victims of their stings. However, sometimes it is also possible to observe the occurrence of systemic effects like respiratory and/or kidney failure. Meanwhile, the venoms of solitary Hymenoptera evolved mainly to cause paralysis of the preys in order to permit egg laying on/within the prey's body; thus, some components of these venoms cause permanent/transient paralysis in the preys, while other components seem to act preventing infections of the food and future progenies. The peptide components of venoms from Hymenoptera are spread over the molar mass range of 1400 to 7000 da and together comprise up to 70% of the weight of freeze-dried venoms. Most of these toxins are linear polycationic amphipatic peptides with a high content of alpha-helices in their secondary structures. These peptides generally account for cell lysis, hemolysis, antibiosis, and sometimes promote the delivery of cellular activators/mediators through interaction with the G-protein receptor, and perhaps some of them are even immunogenic components. In addition to these peptides, the Hymenopteran venoms also may contain a few neurotoxins that target Na+ and/or Ca+2 channels or even the nicotinic ACh receptor. This review summarizes current knowledge of the biologically active Hymenoptera venoms.

A new workerless inquiline in the Lower Attini (Hymenoptera: Formicidae), with a discussion of social parasitism in fungus-growing ants

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Artificial neural networks: A novel approach to analysing the nutritional ecology of a blowfly species, Chrysomya megacephala

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Exploring community assembly through an individual-based model for trophic interactions

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)