416 resultados para Lesão pulmonar aguda
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
Avaliação do gasto energético de repouso em pacientes com sepse associada ou não à lesão renal aguda
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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OBJECTIVE: to review the evolution of acute respiratory distress syndrome (ARDS) definitions and present the current definition for the syndrome. DATA SOURCE: a literature review and selection of the most relevant articles on ARDS definitions was performed using the MEDLINE®/PubMed® Resource Guide database (last ten years), in addition to including the most important articles (classic articles) that described the disease evolution. DATA SYNTHESIS: the review included the following subjects: introduction; importance of definition; description of the first diagnostic criterion and subsequently used definitions, such as acute lung injury score; definition by the American-European Consensus Conference, and its limitations; description of the definition by Delphi, and its problems; accuracy of the aforementioned definitions; description of most recent definition (the Berlin definition), and its limitations; and practical importance of the new definition. CONCLUSIONS: ARDS is a serious disease that remains an ongoing diagnostic and therapeutic challenge. The evolution of definitions used to describe the disease shows that studies are needed to validate the current definition, especially in pediatrics, where the data are very scarce.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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OBJETIVO: Comparar características clínicas e evolução de pacientes com e sem injúria renal aguda adquirida em unidade de terapia intensiva geral de um hospital universitário terciário e identificar fatores de risco associados ao desenvolvimento de injúria renal aguda e à mortalidade. MÉTODOS: Estudo prospectivo observacional com 564 pacientes acompanhados diariamente durante a internação em unidade de terapia intensiva geral do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu por 2 anos consecutivos (de maio de 2008 a maio de 2010), divididos em 2 grupos: com injúria renal aguda adquirida (G1) e sem injúria renal aguda adquirida (G2). RESULTADOS: A incidência de injúria renal aguda foi 25,5%. Os grupos diferiram quanto à etiologia da admissão em unidade de terapia intensiva (sepse: G1:41,6% x G2:24,1%, p<0,0001 e pós operatório neurológico 13,8% x 38,1%, p<0,0001), idade (56,8±15,9 x 49,8± 17,8 anos, p< 0,0001), APACHE II (21,9±6,9 x 14,1±4,6, p<0,0001), ventilação mecânica (89,2 x 69,1%, p<0,0001) e uso de drogas vasoativas (78,3 x 56,1%, p<0,0001). Com relação aos fatores de risco e às comorbidades, os grupos foram diferentes quanto à presença de diabetes mellitus, insuficiência cardíaca congestiva, insuficiência renal crônica e uso de anti-inflamatórios não hormonais (28,2 x 19,7%, p=0,03; 23,6 x 11,6%, p=0,0002, 21,5 x 11,5%, p< 0,0001 e 23,5 x 7,1%, p<0,0001, respectivamente). O tempo de internação e a mortalidade foram superiores nos pacientes que adquiriram injúria renal aguda (6,6 ± 2,7 x 12,9± 5,6 dias p<0,0001 e 62,5 x 16,4%, p<0,0001). À análise multivariada foram identificados como fatores de risco para injúria renal aguda, idade>55 anos, APACHE II>16, creatinina (cr) basal>1,2 e uso de anti-inflamatórios não hormonais (OR=1,36 IC:1,22-1,85, OR=1,2 IC:1,11-1,33, OR=5,2 IC:2,3-11,6 e OR=2,15 IC:1,1-4,2, respectivamente) e a injúria renal aguda esteve independentemente associada ao maior tempo de internação e à mortalidade (OR=1,18 IC:1,05-1,26 e OR=1,24 IC:1,09-1,99 respectivamente). À análise da curva de sobrevida, após 30 dias de internação, a mortalidade foi de 83,3% no G1 e 45,2% no G2 (p<0,0001). CONCLUSÃO: A incidência de injúria renal aguda é elevada em unidade de terapia intensiva, os fatores de riscos independentes para adquirir injúria renal aguda são idade >55 anos, APACHE II>16, Cr basal >1,2 e uso de anti-inflamatórios não hormonais e a injúria renal aguda é fator de risco independente para o maior tempo de permanência em unidade de terapia intensiva e mortalidade.
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)