53 resultados para Leishmania (Viannia) braziliensis infecção acidental


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pouco se conhece sobre os epítopos derivados de promastigotas metacíclicos de Leishmania que são importantes para a regulação ou destruição do parasita, como alvos de ação imunológica no hospedeiro vertebrado. Neste estudo, nós investigamos um método alternativo para obter promastigotas metacíclicos de Leishmania major, pela avaliação do curso da infecção e reação de hipersensibilidade do tipo retardado (HTR) em hospedeiros resistentes e susceptíveis. Promastigotas não-infectantes (procíclicos) de L. major, recentemente isolados de amastigotas, foram selecionados pela adesão a colunas de lã de vidro negativamente carregadas, enquanto que promastigotas metacíclicos não se aderem à coluna e podem ser recuperados com facilidade. Condições ótimas de cromatografia foram validadas por análise estatística. O rendimento médio de parasitas obtidos após separação em colunas de lã de vidro e a viabilidade dos promastigotas foram estimados por microscopia óptica. Os promastigotas metacíclicos tiveram um rendimento médio de 43,5% a 57,5%. Camundongos BALB/c (susceptíveis) e camundongos C57BL/6 (resistentes) apresentaram padrões distintos de lesões cutâneas, os primeiros com lesões mais agressivas, induzidas por promastigotas metacíclicos. As respostas à reação de HTR foram maiores nos grupos de camundongos C57BL/6, submetidos à infecção com promastigotas metacíclicos. Estes resultados indicam que o novo método poderia ser integrado aos protocolos existentes para estudar a metaciclogênese de parasitas do gênero Leishmania in vivo.

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No presente estudo, investigamos o papel da resposta imune na morfologia do granuloma leishmaniótico induzido na bolsa jugal do hamster, um local imunologicamente privilegiado, após inoculação de 3x10(5) Leishmania mexicana. Os animais foram avaliados histológica e imunologicamente até os 120 dias da inoculação. Independente da época do sacrifício, os animais foram sempre não reatores ao teste do coxim plantar. Histologicamente, a inoculação de Leishmania mexicana na bolsa jugal resultou na formação de abcesso que evoluiu para reação granulomatosa rica em formas amastigotas e, posteriormente, para resolução. Esses resultados sugerem que o desenvolvimento da resposta imune não é preponderante no controle da infecção induzida pela Leishmania mexicana inoculada subcutaneamente na bolsa jugal do hamster. Sugerem ainda que os macrófagos que compõe os granulomas leishmanióticos são capazes de eliminar esse parasita, independente da presença de resposta imune avaliável pelo teste do coxim plantar.