65 resultados para Lean body mass
Resumo:
Foi estudada a relação entre a ingestão dietética de cálcio e os demais parâmetros alimentares e antropométricos em 60 indivíduos adultos, portadores de hipertensão arterial idiopática (10 homens e 50 mulheres), com média etária de 48,6 anos, seguidos no Centro de Hipertensão Arterial do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (SP), Brasil. Foram utilizados três métodos diferentes de inquérito aumentar em três diferentes ocasiões: recordatório de 24h, questionário de freqüência alimentar, dirigido para ingestão de cálcio, e registro alimentar de 3 dias. As médias de ingestão de cálcio, extraídas desses inquéritos, foram semelhantes, mostrando que, em relação á ingestão de cálcio, esses métodos de inquérito alimentar podem ser utilizados indistintamente com o objetivo de se mensurar à ingestão de cálcio de um grupo de indivíduos. Além da ingestão de cálcio, foi avaliada a ingestão protéico-calórica e de diversos outros nutrientes, assim como realizada a antropometria desse grupo de hipertensos em três ocasiões diferentes, com intervalos variando de duas semanas a 15 meses. Quando comparado a um grupo de referência local, constituído de indivíduos sadios, com média etária semelhante, o grupo de hipertensos mostrou ter menor ingestão média de cálcio. Comparados por sexo, os homens dos dois grupos exibiram perfis nutricional e antropométrico semelhantes. em relação às mulheres, houve diferenças quanto à ingestão protéico-calórica, o que se supõe ser devido à ingestão menor do leite e derivados entre as hipertensas. Estas estavam mais pesadas que as mulheres do grupo de referências, à custa de maior massa muscular, provavelmente devido a maior atividade física. Concluiu-se que o cálcio dietético foi o principal item alimentar que distinguiu hipertensos de normotensos. Como existem estudos clínicos comprovando o efeito benéfico da suplementação de cálcio na redução dos níveis pressóricos de indivíduos hipertensos, sugere-se a repetição deste tipo de trabalho, em outros locais, visando ao embasamento de programa nacional de suplementação de cálcio dietético entre indivíduos hipertensos idiopáticos.
Resumo:
OBJETIVOS: Realizou-se um estudo transversal para avaliar a taxa de metabolismo de repouso (TMR) e condições socioeconômicas em 15 crianças escolares do sexo feminino; eutróficas (EU= estatura/idade 3 95% e peso/idade entre 90-110%) e 15 com desnutrição pregressa (DP= estatura/idade < 95% e peso/estatura entre 90-110%) moradoras em favelas no município de São Paulo. MÉTODOS: Avaliou-se a TMR por calorimetria indireta, e a situação socioeconômica por entrevista domiciliar. RESULTADOS: O grupo DP apresentou TMR mais alta quando expressa por unidade de peso corpóreo (EU= 40,5 Kcal/kg/dia; DP=44,4 Kcal/kg/dia, p<0,05) e por quilograma de massa magra (EU= 49,2 Kcal/kg/dia; DP=52,5 Kcal/kg/dia, p<0,05); e diferenças significantes para renda per capita, analfabetismo materno, número de parasitas por criança, número de ordem entre os filhos e número de irmãos. em análise multivariada as variáveis associadas à desnutrição foram renda per capita e analfabetismo materno. CONCLUSÕES: Embora os dois grupos tenham peso/estatura normais, a presença de baixa estatura leve foi acompanhada por alterações metabólicas e socioeconômicas típicas de um quadro de desnutrição.
Resumo:
A desnutrição protéico-energética constitui problema comum aos pacientes com insuficiência renal crônica, influenciando diretamente na sua morbi-mortalidade. A acidose metabólica tem papel no catabolismo protéico, ativando a via proteolítica proteasoma-ubiquitina, dependente de adenosina trifosfato, e conjuntamente com glicocorticóides induz uma maior atividade na desidrogenase que degrada os aminoácidos de cadeia ramificada. Esta revisão teve como objetivo descrever o mecanismo pelo qual a acidose metabólica nos pacientes com insuficiência renal crônica promove o catabolismo protéico, favorecendo assim a desnutrição, bem como avaliar os efeitos do uso de bicarbonato de sódio na correção da acidose e conseqüentemente redução do catabolismo protéico. Pesquisas mostram melhora da acidose pelo uso de bicarbonato de sódio e conseqüente redução do catabolismo protéico na insuficiência renal crônica, podendo ser esta uma conduta promissora na atenuação da desnutrição nestes pacientes.
Resumo:
The objective was to determine the effect of a mouse metallothionein/bovine growth hormone transgene on resting metabolic rate (RMR), cold-induced thermogenesis, and beta-agonist stimulated nonshivering thermogenesis in mice. Non-transgenic littermates were used as controls. Open-circuit indirect calorimetry was used to assess RMR and cold-induced thermogenesis in 64 mice. Air temperature in the chamber was set at 31 degrees C for RMR and was decreased to 28, 25, 21, or 17 degrees C to determine cold-induced thermogenesis. Response to the beta-agonist isoproterenol was evaluated by monitoring changes in colonic temperature of 34 mice upon injection of the drug or saline. Despite the fact that RMR tended to be lower in transgenics than in nontransgenics, at 31 degrees C transgenic mice were able to regulate colonic temperature at the same level as nontransgenics, but colonic temperature decreased in transgenics relative to nontransgenics as air temperature was reduced. For each degree decrease in air temperature between 31 and 17 degrees C, nontransgenic mice increased heat production by 1.03 +/- .10 watt/kg, whereas transgenic mice increased it by only .56 +/- .08 watt/kg, indicating that the thermogenic response of transgenics to cold was inferior. The magnitude of the maximal increase in colonic temperature after isoproterenol injection was similar for both groups, but the response was slower in transgenics. We suggest that lean body mass and substrate availability for shivering thermogenesis are reduced in transgenics relative to total body weight, and that they allow colonic temperature to decrease to conserve energy.
Resumo:
Short-term cold exposure of homeothermic animals leads to higher thermogenesis and food consumption accompanied by weight loss. An analysis of cDNA-macroarray was employed to identify candidate mRNA species that encode proteins involved in thermogenic adaptation to cold. A cDNA-macroarray analysis, confirmed by RT-PCR, immunoblot, and RIA, revealed that the hypothalamic expression of melanin-concentrating hormone (MCH) is enhanced by exposure of rats to cold environment. The blockade of hypothalamic MCH expression by antisense MCH oligonucleotide in cold-exposed rats promoted no changes in feeding behavior and body temperature. However, MCH blockade led to a significant drop in body weight, which was accompanied by decreased liver glycogen, increased relative body fat, increased absolute and relative interscapular brown adipose tissue mass, increased uncoupling protein 1 expression in brown adipose tissue, and increased consumption of lean body mass. Thus, increased hypothalamic MCH expression in rats exposed to cold may participate in the process that allows for efficient use of energy for heat production during thermogenic adaptation to cold.
Resumo:
The dietary protein assimilation by cirrhotic undernourished patients (lower lean body mass and plasma TBPA and RBP levels) was investigated in five-adult male subjects suffering from histologically diagnosed liver cirrhosis, in its clinically mild stage (Child-Turcotte-Pugh grade A). During the 9 day-dietary study the patients received orally a sequence of complete-regional diets containing different protein-energy compositions identified as (g prot/Cal/kg/day): D0 = 0.42/20.9; D1 = 0.91/37.5; D2 = 0.99/47.9 and D3 = 1.60/40.5. The respective N-balance values (g/day) found were (mean +/- SD): low protein calorie (D0) = -4.24 +/- 2.46; normal protein calorie (D1) = 0.66 +/- 1.99; normal protein-high calorie (D2) = 1.14 +/- 2.54; high protein normal calorie (D3) = 5.12 +/- 2.48. The correspondent urea-N output (g/kg/day) were D0 = 0.22 +/- 0.100; D1 = 0.238 +/- 0.099; D = 0.20 +/- 0.063 and D3 = 0.310 +/- 0.121. The present data thus suggest that protein rather than energy intake would be the limited factor for increasing the N-retention in (mild) cirrhotic patients whom tolerate well dietary protein at either normal or elevated levels.
Resumo:
The effects of two hypocaloric diets were evaluated, one with 29% and the other with 42% crude protein, on the body composition, nitrogen balance (NB), and some biochemical parameters of obese cats. A total of 16 castrated adult cats were used and divided into two groups of eight animals each. Body composition, determined by dual-energy x-ray absortiometry scanning, and biochemical examinations, were performed at the onset of the experiment (M0), at 10% of weight loss (M10), and at 20% of weight loss (M20) for each cat. The weekly weight loss (0.98 ± 0.37% for group 1; 0.94 ± 0.31% for group 2) and the ingestion of metabolizable energy (33.7 ±3.3 kcal/kg/day for group 1; 35.1 ±3.20 kcal/kg/day for group 2) did not differ between the groups. The NB was different at M0 (-70 ±110 mg/kg/day for group 1 ; 340 ±110 mg/kg/day for group 2) but roughly similar at M20 (140 ±170 mg/kg/day for group 1; 330 ± 410 mg/kg/day for group 2). The lean body mass (LM) loss was significant for group 1 (P < .05) in that it decreased from 2.789 ±198 g at M0 to 2.563 ±188 g at M20; for group 2, the changes in LM were not significant (P > .05). Reduction in body fat was significant between M0 and M20 for both diets (P < .05), without differences between treatments. The ingestion of digestible protein was greater (P < .05) for group 2 (3.20 ±0.29 g/kg/day) than for group 1 (2.21 ± 0.22 g/kg/day). There was a significant correlation between NB and ingestion of digestible protein at M0 (P < .05; r = 0.65), but this correlation was not observed at M20 (P > .05; r = 0.31). A significant reduction in plasma urea was observed for group 1 and in high-density lipoprotein cholesterol for group 2, but the other biochemical parameters did not change. The diet with higher protein content prevented LM loss. However, the lower-protein diet seems to maintain animal health and improve the cats' NB after weight loss.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
Resumo:
Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
Resumo:
OBJETIVOAnalisar os efeitos de 20 semanas de treinamento concorrente sobre as variáveis de composição corporal, perfil lipídico e diagnóstico da esteatose hepática em adolescentes obesos.MÉTODOSRealizou-se um ensaio clínico aberto com 34 adolescentes obesos com idades entre 12 e 15 anos. Foram analisados gordura corporal total e de tronco, colesterol total e suas frações (HDL, LDL e VLDL) e triglicérides, sendo realizado exame de ultrassonografia de abdome superior para diagnosticar esteatose hepática. Os participantes foram submetidos ao treinamento concorrente (associação de treino com pesos e exercício aeróbio) três vezes por semana, com duração de uma hora-aula durante 20 semanas. Para o tratamento estatístico, foram realizados o teste t de Student pareado e a análise de frequência, a fim de verificar as reduções relativa e absoluta do diagnóstico da esteatose hepática, adotando-se p<0,05.RESULTADOSOs adolescentes estudados apresentaram melhoras significativas da composição corporal, com diminuição do percentual de gordura total, da massa gorda total, da gordura de tronco e do aumento da massa magra, além de redução do tamanho dos lóbulos do fígado, dos índices de prevalência da esteatose hepática, do colesterol total e LDL-colesterol.CONCLUSÕESO treinamento concorrente foi efetivo por promover melhorias significativas de variáveis da composição corporal e do perfil lipídico, além de reduzir a prevalência da esteatose hepática.
Resumo:
OBJECTIVE: The objective of this study was to investigate the associations between phase angle, anthropometric measurements, and lipid profile in patients chronically infected with the hepatitis C virus. METHODS: A total of 160 consecutive patients chronically infected with the hepatitis C virus and who received treatment at the hepatitis C outpatient unit of our hospital from April 2010 to May 2011 were prospectively evaluated. Bioelectrical impedance analysis, anthropometric measurements, and serum lipid profile analysis were performed. RESULTS: Twenty-five patients were excluded. A total of 135 patients with a mean age of 49.8±11.4 years were studied. Among these patients, 60% were male. The phase angle and BMI means were 6.5±0.8° and 26.5±4.8 kg/m2, respectively. Regarding anthropometric variables, mid-arm circumference, mid-arm muscle circumference, and arm muscle area had a positive correlation with phase angle. In contrast, when analyzing the lipid profile, only HDL was inversely correlated with phase angle. However, in multiple regression models adjusted for age and gender, only mid-arm circumference (p = 0.005), mid-arm muscle circumference (p = 0.003), and arm muscle circumference (p = 0.001) were associated with phase angle in hepatitis C virus-infected patients. CONCLUSIONS: In conclusion, phase angle is positively correlated with anthropometric measures in our study. However, there is no association between phase angle and lipid profile in these patients. Our results suggest that phase angle is related to lean body mass in patients chronically infected with hepatitis C virus.