54 resultados para LEPTINA
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A leptina é um hormônio protéico produzido por adipócitos que atua no sistema nervoso central (SNC) modulando as respostas metabólicas e cardiorrespiratórias. Estudos prévios demonstraram que a leptina ativa receptores do sistema melanocortina (MC3/4R) para modular a ingestão de alimentos e a atividade simpática, no entanto a função dos MC3/4R no controle ventilatório ainda não foi completamente elucidada. Dessa forma, o objetivo do estudo foi de avaliar a função do sistema melanocortina e da leptina sobre as respostas cardiovasculares, metabólicas e ventilatórias. Foram utilizados ratos Holtzman (n=6/grupo) implantados com cânula guia no ventrículo lateral (VL) para a administração de leptina (5 μg/3 μl/dia), de SHU9119, antagonista MC3/4R (0,6 nmol/3 μl/dia) ou do tratamento combinado (SHU+LEP) durante sete dias consecutivos. Após o sexta dia de tratamento, foram analisadas a resposta ventilatória (VE) durante a ativação do quimiorreflexo por hipercapnia (7% CO2) pelo método de pletismografia e o índice metalóbico pela análise do consumo de O2 e da produção de CO2 pelo método de calorimetria indireta. A pressão arterial media (PAM) e a frequência cardíaca (FC) foram avaliadas no sétimo dia de tratamento por meio de catéter intravenoso. A leptina injetada no VL reduziu a ingestão alimentar (~70%) e o peso corporal (~17%), promoveu um aumento no volume corrente (12±0.4 ml.kg-1, ...
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Ciências Fisiológicas - FOA
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OBJETIVO: Determinar, em um grupo de crianças e adolescentes eutróficos, os valores de leptinemia de jejum e sua correlação com idade e Índice de Massa Corporal (IMC). MÉTODOS: Estudo de corte transversal realizado em duas escolas públicas de Ribeirão Preto, Brasil. Foram obtidos medidas antropométricas e amostra de sangue venoso em jejum para dosagem da leptinemia de 448 crianças e adolescentes eutróficos, maturadores médios, de ambos os sexos, com idades entre 7 e 17,9 anos. Utilizando-se o teste de Mann-Whitney foram realizadas comparações entre as concentrações obtidas para meninos e meninas em cada faixa etária. Posteriormente, utilizandose o teste de Kruskal-Wallis, foram comparados os valores em cada faixa etária e, por meio do teste de correlação de Spearman, foi avaliada a correlação entre a leptinemia de jejum e a idade e entre leptinemia de jejum e o escore z do IMC. RESULTADOS: O valores de leptinemia de jejum diferiram entre meninos e meninas em todas as faixas etárias sendo sempre mais elevados para as meninas. Entre os meninos, os valores de leptinemia não apresentam variação estatisticamente significativa; entre as meninas, observou-se variabilidade, com aumento progressivo de acordo com a faixa etária. O estudo de correlação, mostrou que a leptinemia apresenta correlação positiva com o escore z do índice de massa corporal em ambos os sexos. em relação à idade, observou-se correlação apenas entre as meninas. CONCLUSÃO: Os dados apontam para a necessidade do estabelecimento de curvas de referência para a leptinemia de jejum que levem em conta o sexo, a idade e o IMC.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O objetivo do estudo foi desenvolver um ciclo de dietas hipercalóricas para promover obesidade em ratos. Ratos Wistar foram distribuídos em dois grupos: dieta normal (ND = 32; 3,5 kcal/g) e dietas hipercalóricas (HD; n = 32; 4,6 kcal/g). O grupo ND recebeu ração comercial e os animais HD um ciclo de diferentes dietas hipercalóricas, por 14 semanas. As variáveis analisadas foram peso corporal, parâmetros metabólicos e hormonais, pressão arterial sistólica e teste oral de tolerância à glicose. O nível de significância foi de 5%. O ciclo de dietas hipercalóricas promoveu aumento de peso e gordura corporal, pressão arterial sistólica e níveis séricos de glicose, triacilglicerol, insulina e leptina no grupo HD. Além disso, o grupo HD apresentou tolerância à glicose diminuída. em conclusão, os resultados deste estudo mostram que o ciclo de dietas hipercalóricas promove obesidade e exibe várias características comumente associadas com a obesidade humana, como aumento da pressão arterial, resistência à insulina, hiperglicemia, hiperinsulinemia, hiperleptinemia e dislipidemia.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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Pós-graduação em Ciências Fisiológicas - FOA