28 resultados para Intervenções na natureza : Arte


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Este artigo analisa alguns ensaios de Eisenstein escritos entre 1945 e 1947, que se encontram na antologia francesa intitulada La non-indifférente nature, de 1976. Fio condutor dos escritos é uma indagação sobre a natureza orgânica da obra de arte, encontrada nas mais variadas manifestações artísticas: em cinema, teatro, literatura, pintura, arquitetura, música. A “organicidade” das obras artísticas decorria do fato de elas serem construídas conforme os elementos estruturais do fenômeno representado: a ligação entre realidade e obra não consistiria numa reprodução de conteúdos, mas na recriação, em todos os níveis formais da obra, da lei dialética que rege a realidade. This paper analyses some essays by Eisenstein written between 1945 and 1947, included in a French anthology of 1976 entiled La non-différente in nature. The guideline of such writings is a quest for the “organic nature” of the work of art, found in the most varied artistic manifestations: cinema, drama, literature, painting, architecture, music. The “organicity” of works of art derived from the that they were built according to the structural elements of the phenomenon represented: the connection between reality and work would not consist of a duplication of contents, but in the recreation, in all the formal levels of the work, of the dialectic law which rules reality.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Vivemos um momento do mundo no qual o meio foi denominado pelo geógrafo Milton Santos, como Técnico-científico-informacional. Nesse meio, a produção científica está dominada por estruturas político-mercadológicas, que para sua manutenção e existência, enxergam e tratam os elementos naturais do planeta, como recursos ou instrumentos de uso e, as pessoas, como mão-de-obra e consumidores. O abismo que separa a humanidade da natureza, é um equívoco de percepção e tem criado conseqüências sócio-ambientais que passam a ameaçar as perspectivas de futuro, não só das gerações futuras, mas das gerações atuais. A ciência moderna, ainda orientada pelo pensamento cartesiano do século XVII, a ciência que tem como marca mais forte o “só acredito, vendo”, não vê que perdeu a objetividade e não está apta a responder aos problemas do mundo contemporâneo. Até mesmo porque, muitos deles são criados e perpetuados por esse instrumento de poder manipulado pela lógica capitalista. O título desse trabalho tem como intuito incitar uma reflexão séria a respeito do rumo que estamos dando à nossa existência no Planeta Terra enquanto seres biológico-culturais, com o objetivo de inspirar mudanças interiores capazes de gerar mudanças significativas em nossa cultura. Mudanças que ao menos cheirem a esperança no que se refere às possibilidades de melhorias em nosso quadro socioambiental. Vale salientar que “O Governo”, “A Ciência” e “O Mercado”, não são entidades obscuras que assombram nossas vidas, são pessoas como nós, para não dizer “nós mesmos”. Como integrantes da populosa comunidade humana, estamos carregados de valores, crenças e condutas que influenciam direta e indiretamente a nossa vida cotidiana, em termos de hábitos comportamentais, alimentares, de relacionamento interpessoal e com toda a comunidade de vida...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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A crise ecológica, considerada reflexo de uma crise social por vários autores, tem na Educação Ambiental (EA) um dos caminhos possíveis na reversão desse quadro. Para isso, acreditamos que ela deva contemplar três dimensões (conhecimentos, participação e valores) que se articulam e se complementam. Particularmente interessadas na dimensão dos valores, voltamo-nos à questão da valorização estética da natureza. A dimensão estética, com destaque aqui para sua associação com a arte em geral, pode contribuir para a construção de uma visão de mundo menos fragmentada, na medida em que propicia ao educando a construção de novos valores e o desenvolvimento da sensibilidade, ampliando a perspectiva desenhada pela cultura em que ele está inserido. Reconhecendo o desafio que significa a abordagem da dimensão estética em projetos de EA, objetivamos com esta investigação, de caráter qualitativo, identificar os entendimentos e práticas de professores e de arte-educadores interessados no trabalho com EA, analisando os limites e possibilidades para o trabalho com essa dimensão. A pesquisa envolveu quatro professores de escolas públicas da cidade de Rio Claro-SP, participantes de um curso de formação docente cujo tema foi a EA e o trabalho com valores, e quatro arte-educadores que realizam trabalhos de EA. Os dados foram coletados a partir das transcrições de filmagens e de relatos das reuniões ocorridas ao longo do referido curso, da análise documental dos Planos de Ensinos e diários dos professores, observação das práticas dos professores, entrevistas e questionários respondidos pelos arte-educadores. Um dos principais aspectos que emergiu da análise dos dados refere-se à necessidade de se romper com o modelo racionalista adotado por nossa sociedade, o qual, dentre outras coisas, nega a sensibilidade a ponto de tornar a dimensão estética... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A Companhia Éxciton é um projeto de extensão universitária da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, campus de Rio Claro. O projeto se ocupa com a criação de trabalhos com dança, arte e expressão, que são oferecidos para toda comunidade universitária e público em geral. Com essa abertura ao grande público, a intenção da Cia. é democratizar o contato da população com atividades artísticas, culturais e educativas, através de aulas abertas, intervenções, performances e apresentações de espetáculos, expandindo as atividades do projeto para além dos muros da universidade. Tendo em vista este quadro de ações de extensão universitária, essa pesquisa buscou compreender como esses trabalhos da Cia. se constituem como práticas de produção de conhecimento que refletem não só na formação universitária de seus integrantes, mas também na formação de todo aquele que se envolve com o projeto. Para tanto, foi feito uma análise dos documentos oficiais deste projeto e uma análise sobre a noção de projeto de extensão dentro do contexto da formação acadêmica. A partir destas compreensões, descrevemos o processo de criação dos espetáculos produzidos nos anos de 2012 e 2013 Desvenda-$e e Em Obras, respectivamente, desta forma, mapeamos os modos, através dos quais a Cia. Éxciton mobilizou suas ações de extensão neste período. Com essas medidas foi possível compreender a natureza do conhecimento gerado neste projeto e perceber seu alcance na formação integral daqueles que nele se envolvem

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O artista norte-americado Robert Mapplethorpe se notabilizou pela plasticidade de seus portraits em preto e branco, mas também pelo escândalo de suas composições, nas quais corpos nus, sobretudo masculinos podiam ser vistos em atos homoeróticos e sadomasoquistas. Considerada como uma arte erótica por uns e como pornografia por outros, o fotógrafo acendeu o antigo debate pornografia versus erotismo. Considerando que tanto uns quanto outros termos, só adquirem seu sentido estético, social e político se pensados contextual e historicamente. Tomamos as fotografias de flores deste autor, para levar a cabo este debate, dialogando, para tanto, com as contribuições de Michel Foucault pelas leituras da sexualidade enquanto dispositivo. Valemo-nos, ainda dos conceitos de ars erotica e scientia sexualis tratado pelo mesmo autor, para estruturar nossas hipóteses, nas quais as flores do fotógrafo são deslocadas do terreno relativamente seguro do erotismo para serem lidas como armas de um terrorismo textual (e visual), aquele que Barthes viu como capaz de 'interveir socialmente, não fraças à sua popularidade ou seu sucesso, mas graças à 'violência que permite que o texto exceda as leis que a uma sociedade, uma ideologia, ou uma filosofia tomam para construir sua própria 'inteligibilidade histórica'''.

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Fundamentados na interação estética entre conteúdo e forma, visa-se delinear uma relação de equivalência frente aos fenômenos da percepção e da expressão. A partir da análise da interação percepção-expressão inserida na natureza humana, seres orgânicos complexos dotados de consciência, objetiva-se estender a questão tanto aos seres orgânicos mais simples, como até mesmo aos inorgânicos, a fim de generalizar tal interação à realidade em si como é experienciada.

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Based in aesthetic relationship between concepts of content and form intends to establish an relationship of analogy between ornaments and crystals. With the objective of building an theoretical investigation of relating the dynamics that happens in the crystals´ atoms to the symmetrical intervals of the ornamental patterns, it tries to draw a reasoning line that is going from the ‘Idea’ of Plato and ‘poiésis’ of Aristotle, until Hegel's philosophical enlargement, that admits the aesthetics as a science of the art integrated in a metaphysical process. Inherent to this question intends, in interrelation terms between aesthetics and metaphysics, content as being intelligent beginning, energy, and form as primitive element, matter, in order to evidence the possibility to calculate the same present symmetries in the ornamental arts like in the nature.

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This is a theoretical paper that seeks to work, through interrelations, concepts relating to contemporary aesthetics in parallel to phenomenon of perception. It begins with the aesthetic interaction between content and form in order to trace the development of perceptionexpression interaction, inserted into the mutual action of its physical and psychical aspects "through behind" a thinking mind. In order to generalize such interaction to reality itself as a natural and evolutionary cycle, we start from the analysis of perception of more complex organic beings, endowed with consciousness, to extend the question to the simplest organic beings, as even to inorganics. It is based upon principles of equilibrium and unity in diversity to highlight a historical fact that it seems undeniable: that man evolves and this evolution, their perception clears, while that is particularized your experience and aesthetic judgment. Having in the art, the activity can boost an evolution more profound while pleasurable.

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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A Biologia e a arte compõem dois campos distintos, porém com pontos de contato: o corpo humano, a organicidade, a natureza, a criatividade presente tanto no campo artístico quanto no campo científico. Onde arte e Biologia se encontram e se desencontram? As articulações entre uma prática científica e a arte podem contribuir para melhor compreensão e maior produção dos sujeitos aí envolvidos? Esse trabalho tem como objetivo estudar possíveis relações entre a arte e a Biologia, em um esforço por explorar e entender os pontos de contato e de afastamento entre esses dois campos situados no plano de nossa formação realizada no curso de graduação. A partir do contato com objetos artísticos bem como o contato com alguns modos de expressão de sensibilidade por parte de alguns cientistas em suas práticas de ciência, exploramos as relações entre os dois campos mencionados. Fazemos o acompanhamento de percursos de sentidos pelos territórios da ciência e da arte, fazendo uma espécie de cartografia, de tal modo que desenhamos as paisagens emergentes no movimento dos sentidos