265 resultados para Inducción floral


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Breeding-system studies have been conducted with 38 of the approximately 800 species of Bignoniaceae, and self-incompatibility was found in 31 of these. In species for which the site of self-incompatibility barrier was studied, self-pollinated flowers consistently failed to develop into fruits, even though pollen tubes grew down to the ovary and penetrated most of the ovules. In this study, we have investigated the. oral biology and the breeding system in Jacaranda racemosa Chamisso, with hand-pollination experiments and the histology of post-pollination events. Flower anthesis lasted 1-3 days, and although the frequency of flower visitation was extremely low, natural pollination seemed to be effected mainly by medium-sized bees. Because the conspicuous staminodium favours eventual pollination by small bees, a possible role of the staminodium in the increase of potential pollinators is suggested. Hand-pollinations indicated that J. racemosa is a self-sterile species. Histological analysis of post-pollination events indicated the occurrence of a kind of late-acting self-incompatibility in which the processes of ovule penetration, fertilisation and endosperm initiation were slower in selfed than in crossed pistils. Until the time of self-pollinated pistil abscission, no signs of endosperm malfunction or proembryo development were observed in selfed pistils. Therefore, inbreeding depression is an unlikely explanation for self-sterility in J. racemosa.

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Realizou-se pesquisa objetivando determinar o melhor entre quatro pontos de colheita da haste floral de crisântemos de maço do tipo pompom cv. White Polaris a concentração mais adequada de sacarose para tratamento de pulsing dessas hastes: estas foram colhidas em estufa de produção comercial, nos pontos preestabelecidos e transportadas para laboratório, onde foram totalmente imersas em água de torneira, à sombra, durante três horas. Selecionaram-se as hastes pela uniformidade do seu desenvolvimento e cortaram-nas sob água na base do caule, entre 50 e 60 cm, e identificadas, o que permitiu avaliar as mudanças morfológicas associadas às inflorescências individuais. As hastes foram distribuídas e mantidas nos diferentes tratamentos de pulsing durante 24 horas, à luz branca contínua de 1.500 lux, 60 a 90% de umidade relativa do ar e temperatura ambiente de 25 ± 2°C. Após o tratamento de pulsing, as hastes foram transferidas para água destilada, permanecendo por 10 horas sob luz branca contínua, nas mesmas condições de laboratório citadas. A vida floral em vaso começou a ser avaliada na instalação do experimento, após o tratamento de pulsing, e terminou quando as folhas e pétalas perderam a turgescência e o valor decorativo. As hastes colhidas em estádio de botão (25 e 50% de abertura das inflorescências apicais) não alcançaram o ponto de abertura adequado em nenhuma das seis concentrações de sacarose (0 a 146,07 mol/m³); as concentrações de 116,9 146,1 mol/m³, porém, estimularam, em geral, a abertura de botões. Os pontos de colheita 1 e 2 (100 e 75% de abertura das inflorescências apicais respectivamente) apresentaram bons resultados em todas as concentrações de sacarose.

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0 objetivo do trabalho foi determinar o melhor tratamento pós-colheita para manutenção floral e aumento da longevidade de crisântemo de maço do tipo pompom (Dendranthema grandiflorum (Ramat.) S. Kitamura) cv. White Polaris. Estabeleceu-se como ponto de colheita o momento em que as hastes apresentavam três inflorescências apicais com as pétalas externas em ângulo de 45° em relação à horizontal. Durante o ensaio em laboratório, as hastes, colhidas em estufa de produção comercial, após totalmente imersas em água de torneira, à sombra, durante três horas, foram cortadas sob água na base do caule entre 50 e 60 cm. As hastes foram distribuídas nos diferentes tratamentos de pulsing durante 24 horas, com luz contínua de 1.500 lux, 60 a 90% de umidade relativa do ar e temperatura ambiente de 25 ± 2°C. No primeiro experimento, testou-se a eficiência de 8-hidroxiquinolina (8-HQ) e tiabendazole (TBZ) como germicidas de manutenção da qualidade na solução de pulsing; testaram-se, também, dois reguladores de crescimento, a saber: ácido giberélico (GA3), 6-benzilaminopurina (6-BA) ou a mistura dos dois, com o objetivo de preservar a cor e a turgidez da folhagem. Os melhores resultados foram com 8-HQ (0,69 mol/m³) e GA3 (0,058 mo1/m³). No segundo experimento, avaliaram-se os seguintes inibidores de etileno: tiossulfato de prata (STS), nitrato de prata (AgNO3) e cloreto de cobalto (COC1(2)). A melhor resposta foi obtida com AgNO3 (2,9 e 4,4 mo1/m³).

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A biologia floral de Ipomoea cairica, I. grandifolia e I. nil - plantas daninhas da família Convolvulaceae - foi estudada em Botucatu e Jaboticabal, Estado de São Paulo, Brasil. As três espécies são melitófilas, apresentando conjuntos de visitantes florais bastante diversificados, embora haja alguma sobreposição entre eles. Com relação aos visitantes florais, a análise de agrupamento, empregando-se o índice de similaridade de Jaccard, indicou maior similaridade entre diferentes espécies de Ipomoea ocorrentes no mesmo local do que entre populações da mesma espécie em diferentes localidades. O caráter promíscuo e oportunista da adaptação à polinização, presente nessas espécies, foi demonstrado, sendo essa adaptação vantajosa para plantas daninhas, uma vez que em ambientes ruderais a disponibilidade de polinizadores é imprevisível.

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Foi estudada a anatomia dos escapos de 17 espécies de Paepalanthus subgênero Platycaulon, sendo 10 da sect. Divisi e sete da sect. Conferti. O trabalho foi realizado para caracterizar anatomicamente os escapos. como contribuição para o entendimento do grupo, uma vez que. morfologicamente, esse é o caráter laxonômico mais importante. Procurou-se, também, confirmar ou não o reconhecimento das duas seções dentro do subgênero. Para os estudos anatômicos utilizou-se material proveniente do Brasil, obtido de exsicatas de diferentes herbários e/ou coletado na Serra do Cipó, MG. Neste trabalho observou-se que Paepalanthus subg. Platycaulon é caracterizado morfologicamente por apresentar escapos pluricapitulados no ápice. Anatomicamente, as espécies estudadas da sect. Divisi apresentam escapos com vários cilindros vasculares, na região mediana e, ainda apresentam, em Paepalanthus vellozioides e P. spixianus, feixes vasculares corticais, características únicas na família. Diferentemente, as espécies avaliadas da sect. Conferti apresentam escapos com cilindro vascular único na região mediana, padrão análogo ao das demais Eriocaulaccae, e ainda apresentam, em Paepalanthus itatiaiensis, P. planifolius e P. paulensis, feixes vasculares medulares, que até então não haviam sido referidos para a família.

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The floral anatomy of Eriocaulon elichrysoides Bong. and Syngonanthus caulescens (Poir.) Ruhland, from Brazilian mountain rock savannas (campos rupestres) was studied. The staminate flowers of E. elichrysoides present a diplostemonous androecium with six stamens, and those of S. caulescens present an isostemonous androecium with three stamens and three scalelike staminodes. Eriocaulon elichrysoides and S. caulescens have three nectariferous pistillodes located in the central portion of the receptacle. The pistillate flowers of E. elichrysoides present three simple styles while those of S. caulescens present three simple styles interspersed with three nectariferous appendices. Both the styles of E. elichrysoides and the nectariferous appendices of S. caulescens are vascularized by the dorsal vascular bundles of the carpels. The styles of S. caulescens lack vascularization. At the base of the gynoecium of E. elichrysoides there are six staminodes and there are three in the S. caulescens. Entomophily is suggested as the pollination syndrome in E. elichrysoides and S. caulescens as they present staminate and pistillate flowers with nectariferous structures. The ancestral character in Eriocaulon is probably given by the presence of the two staminal whorls. The staminate flowers of S. caulescens are probably derived from the reduction of a diplostemonous ancestral androecium. It remains open whether the pistillate flowers with nectariferous, appendices present an ancestral character or a derived one.

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A detailed study of floral ontogeny, anatomy, and embryology in two (of six) species of Pharus is presented as part of a series of comparative investigations on early-divergent grasses. Pharus is a taxonomically isolated genus belonging to the earliest-diverging grass lineage with a true grass spikelet. It is unusual in possessing remarkably dimorphic florets: male florets possess two lodicules, six stamens, and a pistillode, whereas female florets lack lodicules entirely but possess six staminodes and a tricarpellary ovary with three stigmas. The rudimentary lodicules in male florets are initiated after the stamen whorls. There are most commonly six androecial organs, but in some florets, a five-staminate condition was observed, resulting from suppression of the abaxial stamen from the inner whorl, or even a four-staminate condition resulting from subsequent fusion of the two adaxial outer stamens (i.e., elements of both whorls). Thus, the pattern of floral zygomorphy in Pharus differs from that of many other grasses. Centrifixed anther attachment is reported for the first time in Pharus, resembling the condition in another early-divergent grass, Anomochloa, though anthers are introrse in Anomochloa compared with latrorse in Pharus. Anther wall development is of the reduced type in Pharus, in contrast to most other monocots. Microsporogenesis is of the successive type, as in many other monocots. The ovary develops from three distinct primordia and is unilocular with a single ovule and a pronounced ovary beak that is highly characteristic of Pharus. There is a hollow style, in contrast to the solid styles that are common in many other grasses. The embryo is highly differentiated, as in other grasses, with a distinct epiblast and a small cleft between the scutellum and the coleorhiza.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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