71 resultados para Imperio Germánico
Resumo:
A Província de Sergipe ganhou autonomia em relação à Província da Bahia em 1820, por decisão de D. João VI, que então já havia transferido a Corte portuguesa para o Brasil. Dois anos depois o Brasil se tornava uma nação soberana, separando-se de Portugal. Esses dois acontecimentos, que guardam proximidade temporal e política, instigaram a historiadora Edna Maria Matos Antônio a estudar a presença da corte portuguesa no Brasil e os significados das transformações institucionais aplicadas pelo governo joanino às regiões distantes do Rio de Janeiro, então sede política da nação. A autora aborda as reformas econômicas e administrativas promovidas pelo estado metropolitano, iniciadas na fase pombalina em meados do século XVIII e continuadas com a chegada de D. João VI ao Rio de Janeiro. E avalia as distintas conseqüências de tais reformas para o desenvolvimento regional do Brasil, além da influência que teriam exercido sobre o movimento da independência brasileira. Tomando como referência a Revolução Pernambucana de 1817, que ao contestar a política joanina e exigir reformas recebeu adesão de parte das elites locais e desencadeou conflitos na relação com o poder monárquico, o livro analisa o processo de independência da capitania de Sergipe. A autonomia teria sido concedida em reconhecimento da Coroa à participação dos representantes do poder sergipano no combate à revolta de Pernambuco. A investigação desses fatos permitiu à autora expor a natureza desses conflitos e seus desdobramentos dentro da crise do colonialismo em terras brasileiras. O momento exigia que os grupos sociais e políticos da Colônia tomassem decisões sobre formatos políticos institucionais vistos como soluções para melhorar e modificar a realidade. De acordo com a autora, Diferentes concepções e perspectivas sobre Estado e sociedade acabaram por definir os rumos da configuração governativa e estrutura política da nação...
Resumo:
A autora analisa as interpretações construídas por parte da imprensa brasileira sobre os Estados Unidos e a Argentina nos últimos anos de vigência do regime monárquico, focando particularmente os jornais A Província de São Paulo, que representava a elite política, econômica e cultural associada à campanha republicana, e o Jornal do Commercio, periódico monárquico-conservador, sediado no Rio de Janeiro, a capital imperial, que gozava de grande prestígio. A autora optou por analisar esses países porque, no conjunto de países americanos, ambos tiveram especial destaque nos periódicos analisados. Ela observa que a cobertura dos Estados Unidos se justificava por ser aquele país um parceiro comercial importante do Brasil, que representava consistente mercado consumidor para seu principal produto, o café, e, ainda, em consequência da admiração que vários setores da sociedade brasileira expressavam por seu crescimento acelerado. A Argentina era acompanhada de perto porque interessava enormemente ao Brasil entender os fatos que se desencadeavam no território vizinho, em especial no âmbito político e militar. A imprensa do período, porém, também enfatizou o crescimento econômico argentino. A imprensa refletiu as posições de grupos políticos distintos a respeito dos Estados Unidos e da Argentina, muitas vezes antagônicas. E acabaria por divulgar o debate de suas propostas sobre o lugar que o Brasil deveria ocupar na América e sobre a forma ideal de governo para o país
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Direito - FCHS
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
A search for pair production of third-generation scalar leptoquarks and supersymmetric top quark partners, top squarks, in final states involving tau leptons and bottom quarks is presented. The search uses events from a data sample of proton-proton collisions corresponding to an integrated luminosity of 19.7 fb(-1), collected with the CMS detector at the LHC with root s = 8 TeV. The number of observed events is found to be in agreement with the expected standard model background. Third-generation scalar leptoquarks with masses below 740 GeV are excluded at 95% confidence level, assuming a 100% branching fraction for the leptoquark decay to a tau lepton and a bottom quark. In addition, this mass limit applies directly to top squarks decaying via an R-parity violating coupling. lambda(') (333). The search also considers a similar signature from top squarks undergoing a chargino-mediated decay involving the Rparity violating coupling. lambda(')(3jk). Each top squark decays to a tau lepton, a bottom quark, and two light quarks. Top squarks in this model with masses below 580 GeV are excluded at 95% confidence level. The constraint on the leptoquark mass is the most stringent to date, and this is the first search for top squarks decaying via. lambda(')(3jk). (C) 2014 The Authors. Published by Elsevier B. V.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Este trabalho tem como finalidade estudar a situação econômica vivida pela Alemanha entre as duas guerras mundiais, compreendendo, portanto, o intervalo entre os anos de 1918 e 1939. No início é apresentada uma visão histórica do período, mostrando o caminho percorrido pelo povo germânico até a formação da atual Alemanha. O desencadeamento da Primeira Guerra Mundial e seu trágico fim para o povo alemão, teve como resultado principal o Tratado de Versalhes, extremamente prejudicial para a economia alemã, pondo fim ao império e iniciando-se a República de Weimar. O trabalho também trata das razões que levaram à hiperinflação, uma das maiores e mais fenomenais de toda a História, como, por exemplo, a ocupação do vale do Ruhr por tropas francesas, e seu desfecho, com a introdução de uma nova moeda chamada Rentenmark. Em seguida explora os Planos Dawes e Young, bem como a crise da bolsa de Wall Street em Nova Iorque, no ano de 1929 e suas conseqüências para a Alemanha, como o terrível índice de desemprego em 1932, que chegou a seis milhões de trabalhadores. A partir de então, a ascensão do Nazismo torna-se o assunto central, devido, principalmente, à crise enfrentada pela Alemanha após o ano de 29, sob o comando de Adolf Hitler, cujo objetivo maior era investir na indústria bélica e transformar a Alemanha novamente em uma potência militar, desencadeando na Segunda Guerra Mundial
Resumo:
A literatura latino-americana está marcada pela heterogeneidade existente na América Latina, e a crônica é considerada o início desta heterogeneidade, devido ao fato de narrar um mundo desconhecido a leitores que fazem parte de outra realidade, gerando assim, uma situação de conflito. Os relatos escritos das civilizações andinas, em sua maioria, são de cronistas espanhóis, no entanto, também nos deparamos com alguns cronistas “índios” e mestiços, como o Inca Garcilaso de la Vega. Ele se destaca não somente por representar esta pequena parcela, ou seja, por ser um mestiço, mas, principalmente por ser herdeiro de duas nobrezas: a nobreza espanhola e a nobreza incaica. O cronista Inca Garcilaso era filho do capitão espanhol Garcilaso de la Vega, que possuía uma família que se destacava na guerra e na literatura; e de Chimpu Ocllo, uma princesa Inca, neta do Imperador Túpac Inca Yupanqui. Porém, este privilégio em relação aos outros mestiços, não lhe garantia o reconhecimento como nobre diante da coroa espanhola. Por isso, veremos neste trabalho que um dos seus intuitos ao escrever as crônicas Comentarios Reales de los Incas e Historia General del Perú, era o de tentar legitimar o seu status social diante dos espanhóis por meio de relatos que descrevem todos os feitos e avanços dos Incas, bem como afirmar, como uma de suas justificativas, que a colonização foi aceita pelos indígenas e estes estavam aptos à catequização, sendo uma maneira do Rei da Espanha e a Igreja Católica “salvarem” este povo da barbárie. Desta maneira, o Inca Garcilaso cria um discurso contraditório, pois, ao mesmo tempo que defende os espanhóis, ele glorifica o Império Inca
Resumo:
Pós-graduação em História - FCHS