274 resultados para Idosos Recreação


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Trata-se de um trabalho epidemiolgico do tipo transversal, com o objetivo de descrever as caractersticas do apoio social e identificar associaes entre as variveis sociodemogrficas e categorias de suporte social, em populao rural do Bairro dos Aleixos, no municpio de Taquarituba ­ SP. Para medir o apoio social, utilizou-se da escala Medical Outcomes Study (MOS), traduzida para o portugus e validada em nosso meio. A populao caracterizou-se por mulheres, predominantemente da raa branca, entre 60 a 69 anos, casadas e/ou vivendo em concubinatos, de baixa renda e residindo em domiclios multigeracionais. Escores de apoio mdios elevados foram identificados, indicando situao favorvel entre os idosos estudados. em termos mdios, a categoria de apoio com pior escore foi interao social positiva. A anlise bivariada demonstrou uma diferena significativa entre escore de apoio afetivo e de apoio emocional com nmero de pessoas no domiclio e maior freqncia de escores altos de interao social (3 tercil) em idosos do sexo masculino e naqueles com maior grau de escolaridade. O estudo apontou ainda que escores de apoio social menores foram mais freqentes em mulheres, analfabetos, vivos ou solteiros, idosos com renda entre um e dois salrios mnimos.

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Trata-se de uma pesquisa qualitativa com abordagem fenomenolgica, objetivando descrever o significado de qualidade de vida, segundo relatos de idosos portadores de diabetes mellitus tipo II, e avaliar as repercusses da doena sobre sua vida. Entrevistamos 12 idosos diabticos, no perodo de setembro a outubro de 2008, entre um e quarenta anos de evoluo da doena. Foi feita a seguinte questo norteadora: Para o Sr. (a), o que significa qualidade de vida? A anlise dos discursos mostrou facetas relevantes ligadas ao cotidiano do idoso com diabetes mellitus. Para eles, a qualidade de vida est intimamente relacionada sade fsica, independncia na vida diria e econmica, integrao social, suporte familiar e sade mental-espiritual. A restrio alimentar foi o ponto de maior repercusso do diabetes sobre seu modo de viver. Verificou-se que cabe aos profissionais de sade ampliar o dilogo profissional-paciente, promovendo autonomia e independncia no cuidado e corresponsabilizao.

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O objetivo deste trabalho foi estratificar 305 idosos com 65 anos ou mais, atendidos em um Centro de Sade Escola (Botucatu, So Paulo, Brasil), quanto probabilidade de admisso hospitalar repetida. Os dados foram coletados por meio de um instrumento de avaliao do risco de admisso hospitalar repetida, constitudo por oito indicadores de sade: autopercepo da sade, hospitalizao, consultas mdicas, diabetes, doena cardiovascular, sexo, apoio social e idade. Verificou-se que 56,4% dos entrevistados apresentaram baixa probabilidade de admisso hospitalar repetida; 26,9%, mdia; 10,5%, mdia-alta; e 6,2%, alta. Na associao dos indicadores de sade com a probabilidade de admisso hospitalar repetida, observou-se que, para idosos classificados como sendo de riscos mdio, mdio-alto e alto, em relao queles com baixo, os riscos relativos foram significativos: sade mdia ou ruim (2,31); hospitalizao (2,38); mais de trs consultas mdicas (1,75); diabetes (2,10); doena cardiovascular (2,76); homens (1,68); e 75 anos ou mais (1,62). Constatou-se que o instrumento utilizado possibilitou a estratificao dos idosos quanto ao risco de serem hospitalizados repetidas vezes, o que pode contribuir para propostas de reorganizao dos servios de sade.

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Risco de queda em idosos pode ser avaliado por meio de um teste simples de mobilidade. OBJETIVO: Avaliar o equilbrio de idosos usando o teste Timed up and go. MTODO: Os indivduos tiveram o tempo medido desde o momento em que se levantaram de uma cadeira, caminharam 3 metros para a frente e retornaram cadeira. Os idosos tambm responderam questes sobre desequilbrio, tontura e queda. RESULTADOS: Cerca de 69% dos sujeitos realizaram o teste em at 19 segundos. Houve correlao significativa entre desequilbrio, tempo dispendido e queda, assim como entre tontura e queda. CONCLUSO: A maior parte dos idosos mostrou baixos valores no teste, o que sugere boa mobilidade funcional. Entretanto, um nmero expressivo de indivduos com valores mais elevados esto, provavelmente, mais propensos a quedas e dependncia menor ou maior nas atividades da vida diria.

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OBJETIVO: Analisar as relaes entre agentes comunitrios de sade e os cuidados prestados a idosos. MTODOS: Estudo transversal descritivo, com 213 agentes comunitrios das 12 unidades bsicas de sade e das 29 unidades de sade da famlia de Marlia em 2010. Os dados foram coletados por meio de um questionrio sociodemogrfico, um instrumento de escala de atitudes em relao velhice (Escala de Neri) e um questionrio para avaliar conhecimentos gerontolgicos (Questionrio Palmore-Neri-Cachioni). Para a anlise dos dados, foi utilizado o programa Statistical Package for the Social Sciences verso 16.0 para Windows. RESULTADOS: Predominaram no quadro dos agentes comunitrios os adultos jovens, do sexo feminino, casados, escolaridade > 12 anos e inseridos na atividade h mais de seis anos. A maioria dos agentes relatou experincia com grupo de idosos e convivncia intradomiciliar com pessoas dessa faixa etria, porm menos da metade referiu capacitao no tema envelhecimento. As avaliaes positivas dos agentes quanto s atitudes perante a velhice ocorreram principalmente em aspectos como a sabedoria e generosidade dos idosos, porm foram marcantes as atitudes negativas para lentido e rigidez. O nmero de acertos sobre gerontologia foi baixo e esteve diretamente associado s capacitaes recebidas pelos agentes. Foram observados esteretipos em relao ao idoso, na medida em que muitos agentes os consideravam insatisfeitos e dependentes. CONCLUSIONES: Mudar as atitudes e melhorar o conhecimento que se tem acerca do envelhecimento essencial no enfrentamento das demandas advindas dessa fase da vida. Qualificar a formao do agente comunitrio de sade fundamental no cuidado ao idoso na ateno primria.

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OBJETIVO: Mesmo gratuita e disponvel no Brasil desde 1999, a cobertura vacinal contra a influenza ainda inadequada em diversos municpios do Pas. O objetivo da pesquisa foi estimar a cobertura vacinal e identificar fatores relacionados vacinao contra a influenza em idosos. MTODOS: Realizou-se inqurito domiciliar em amostra aleatria sistemtica (N=365) da populao urbana maior de 60 anos em Botucatu, So Paulo. Foi aplicado modelo de regresso logstica mltipla, cuja varivel dependente foi ter sido vacinado em 2002. Foram testadas no modelo as covariveis: sexo, idade, socioeconmicas (renda per capita, nmero de pessoas por cmodo, escolaridade, estado civil, ocupao, tempo de moradia), antecedentes mrbidos, de internao, hbito de fumar, sintomas respiratrios nos ltimos 15 dias e atividades comunitrias (trabalho voluntrio, atividades no bairro, igreja). RESULTADOS: Registrou-se cobertura vacinal de 63,2% (IC 95%: 58,3-68,2). Foi observado menor percentual de vacinados entre os idosos na faixa etria de 60 a 64 anos. As variveis que se mostraram associadas vacinao e permaneceram no modelo final foram: idade (OR=1,09 por ano; IC 95%: 1,06-1,13); hipertenso arterial (OR=1,92; IC 95%: 1,18-3,13); insero em atividades na comunidade (OR=1,63; IC 95%: 1,01-2,65). A vacinao em portadores de doenas crnicas no atingiu nveis adequados conforme esperado para este grupo de risco, com exceo dos hipertensos. A participao em atividades comunitrias e sociais foi relacionada com o estado vacinal. CONCLUSES: Condies socioeconmicas, hbitos e idade no restringiram o acesso campanha vacinal. Por outro lado, campanhas especficas, endereadas a indivduos da faixa de 60 a 64 anos, podem ampliar a cobertura da vacinao.

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OBJETIVO: Investigar a prevalncia de doena pulmonar referida entre idosos segundo caractersticas sociodemogrficas, econmicas, estilo de vida, mobilidade fsica e condies de sade. MTODOS: Trata-se de um estudo transversal, de base populacional, do qual participaram 1.957 idosos (60 anos ou mais). As informaes foram coletadas por meio de entrevistas. Os participantes foram selecionados a partir de amostragem probabilstica, estratificada, por conglomerados e obtida em dois estgios em seis municpios do Estado de So Paulo, no perodo de 2001 a 2002. Foram utilizadas estatsticas descritivas, testes de associao pelo chi2, razes de prevalncia e intervalos de confiana de 95%. A anlise ajustada foi conduzida por meio de regresso de Poisson. RESULTADOS: Dos entrevistados, cerca de 7% referiram doena pulmonar. No houve associao entre doena pulmonar referida e vacinao contra influenza. A partir da anlise ajustada foi possvel identificar os seguintes fatores independentemente associados referncia da doena: tabagismo (RP=2,03; IC 95%: 1,39-2,97); uso de medicamentos (RP=2,05; IC 95%: 1,11-3,79); auto-avaliao do estado de sade atual como ruim ou muito ruim (RP=1,89; IC 95%:1,20-2,96); e depresso, ansiedade ou problemas emocionais (RP=1,86; IC 95%: 1,11-3,10). CONCLUSES: Os achados do presente estudo reforam a importncia das doenas respiratrias em idosos, particularmente em grupos mais vulnerveis, justificando medidas preventivas e assistenciais especficas.

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A vacinao contra influenza a principal forma de prevenir e reduzir a morbidade e mortalidade associadas doena entre os idosos e grupos de risco. O objetivo deste estudo determinar fatores demogrficos, socioeconmicos, comportamentais e de sade associados vacinao, entre idosos residentes em diferentes reas do Estado de So Paulo, no perodo de 2001 a 2002. Trata-se de um delineamento transversal de base populacional que considerou os idosos residentes em duas reas do Estado: uma composta pelo municpio de Campinas e distrito do Butant, na cidade de So Paulo, e outra pelos municpios de Taboo da Serra, Embu e Itapecerica da Serra (regio metropolitana do municpio de So Paulo). A amostra foi composta por 849 e 641 indivduos com 60 anos ou mais, residentes em tais localidades, respectivamente. Na anlise bruta foram utilizadas razes de prevalncia e intervalos de confiana de 95% e a anlise multivariada foi realizada pela regresso de Poisson. A prevalncia de vacinao auto-referida foi de 66,9% entre os residentes em Campinas e no distrito do Butant e 67,6% naqueles das demais localidades. Aps anlise ajustada, para os idosos de Campinas e Butant, apenas menor escolaridade (RP = 1,25; IC 95%: 1,02-1,54) esteve associada vacinao. J na rea composta pelos municpios menos populosos, idade mais avanada (RP = 1,15; IC 95%: 1,02-1,31), hipertenso arterial (RP = 1,21; IC 95%: 1,02-1,45), diabetes (RP = 1,16; IC 95%: 1,01-1,33) e doena crnica de pulmo (RP = 1,30; IC 95%: 1,03-1,64) referidas, estiveram tambm associadas. Apesar de a prevalncia de vacinao contra influenza entre os idosos das diversas localidades ser praticamente a mesma, pde-se observar diferenas no perfil do idoso quanto referncia desse procedimento preventivo.

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H poucos dados sistematizados sobre eventos adversos da vacina contra influenza no Brasil. Este trabalho visou identificar estes eventos em populao acima de 60 anos que compareceu Campanha Nacional de Vacinao do Idoso, em Distrito de Campinas, SP, em 2000. Foi realizada entrevista para relato de sintomas gerais e locais, com nexo temporal aps a aplicao do imunobiolgico, em amostra aleatria sistemtica da populao (n=206). Registraram-se 20,38% (IC 14,87-25,88) dos indivduos com um ou mais sintomas, sendo a dor no local da vacina, a mais freqente 12,6% (IC 8,09-17,15). Ajustou-se um modelo de regresso logstica mltipla, tendo como varivel dependente, a ocorrncia de pelo menos um evento adverso. A varivel independente que se mostrou associada s reaes adversas foi o sexo (feminino) (OR=5,89 e IC 2,08-16,68). Os achados deste estudo reafirmam a pequena reatogenicidade da vacina contra a influenza.

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Este estudo relata a percepo de cuidadores de idosos que atuam em trs instituies de amparo ao idoso na cidade de Araatuba, So Paulo. Foram abordadas questes em relao ao envelhecimento, motivaes pessoais dos cuidadores em buscar trabalho com essa parcela da populao, relacionamento com o idoso, dificuldades durante o trabalho e a satisfao encontrada junto ao idoso. Realizou-se entrevista com os cuidadores, e o material verbal coletado foi analisado utilizando a tcnica do Discurso do Sujeito Coletivo. Pde-se perceber, atravs dos relatos, o envolvimento emocional do cuidador com seu trabalho, a sobrecarga fsica e emocional qual est exposto. Relatos a respeito do envelhecimento tambm puderam ser coletados, alm de questes de ordem social, que motivaram o cuidador a buscar esse tipo de trabalho. Os diversos olhares do cuidador nos impulsionam na busca de estratgias de capacitao terica e suporte psicolgico a esse grupo, pensando no seu bem-estar e no bem-estar do idoso.

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OBJETIVO: Avaliar a autopercepo das condies de sade bucal por idosos e analisar os fatores clnicos, subjetivos e sociodemogrficos que interferem nessa percepo. MTODOS: Participaram do estudo 201 pessoas, dentadas, com 60 anos ou mais, funcionalmente independentes, que freqentavam um centro de sade localizado em Araraquara, SP, Brasil. Foi aplicado questionrio com questes sobre as caractersticas sociodemogrficas da amostra, a autopercepo da condio bucal e o ndice Geriatric Oral Health Assessment Index (GOHAI). Realizou-se exame clnico para determinar a prevalncia das principais doenas bucais. Foram usados testes estatsticos para determinar a associao das variveis sociodemogrficas e clnicas e do ndice GOHAI com a autopercepo da condio bucal e a identificao dos preditores da auto-avaliao. RESULTADOS: O exame clnico revelou grande prevalncia das principais doenas bucais, apesar de 42,7% das pessoas avaliarem sua condio bucal como regular. As variveis associadas auto-avaliao foram: classe social, ndice de GOHAI, dentes cariados e indicados para extrao. A anlise multivariada mostrou que os preditores da auto-avaliao foram o GOHAI, os dentes com extrao indicada e o ndice Community Periodontal Index and Treatment Needs. Esses preditores explicaram 30% da variabilidade da auto-avaliao. CONCLUSES: Concluiu-se que a percepo da sade bucal teve pouca influncia nas condies clnicas, mostrando ser necessrio desenvolver aes preventivas e educativas para a populao.

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Desequilbrio um dos muitos fatores de risco que aumenta a susceptibilidade de um idoso a quedas. O equilbrio pode ser avaliado mediante testes posturais e de sensibilidade plantar. OBJETIVO: Avaliar a ocorrncia de desequilbrio e perda de sensibilidade cutnea plantar em idosos da comunidade e verificar a existncia de associao entre ambas as alteraes. CASUSTICA E MTODOS: Estudo transversal descritivo envolvendo 45 idosos submetidos escala de equilbrio de Berg (EEB) e ao teste de sensibilidade plantar com monofilamento de nylon. Foram utilizados os testes qui-quadrado e exato de Fisher e elaboradas curvas ROC para estudo da sensibilidade e especificidade da EEB. RESULTADOS: Idosos com alterao do equilbrio e da sensibilidade cutnea foram em nmero de 2 e 4, respectivamente. Houve associao significativa entre queixa de desequilbrio e perda da sensibilidade (p = 0,047) e ocorreu concordncia razovel (Kappa: 0,6457) entre a EEB e o teste da sensibilidade. Verificou-se tambm associao significativa entre 6 dos 14 tarefas da EEB e o teste sensorial. CONCLUSO: Idosos vivendo com independncia na comunidade, em sua maioria, apresentam equilbrio e sensibilidade cutnea plantar normais. Quando alteradas estas funes mostram-se associadas de forma que, se os testes forem realizados conjuntamente, a preciso da avaliao do equilbrio idoso aumenta.

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INTRODUO: Este estudo investigou o tempo necessrio de suplementao com vitamina C, para a normalizao dos nveis sricos em idosos com deficincia dessa vitamina e comparar o efeito da vitamina natural do suco de acerola (Malpighia glabra L.) com o da vitamina na forma de frmaco. MTODOS: Foram estudados 37 idosos institucionalizados do municpio de Joo Pessoa, Paraba, Brasil, divididos em 3 grupos: Grupo I - controle, Grupo II - suplementao com o suco de acerola e Grupo III - suplementao com frmaco. A metodologia empregada consistiu na dosagem srica de cido ascrbico e na verificao do consumo alimentar por inqurito diettico. Constatou-se um aumento significativo (p<0,05) nas mdias dos nveis sricos de cido ascrbico, aps 10 dias (1,270,41mg/dL), 20 (1,690,45mg/dL) e 30 dias (1,550,42mg/dL) de suplementao aos valores iniciais (0,380,28mg/dL). No 10 dia de suplementao, os idosos suplementados com suco de acerola apresentaram nveis significativamente mais elevados (1,410,43mg/dL) do que aqueles que foram suplementados com comprimidos (1,030,25mg/dL). CONCLUSO: Considerando-se que, no 20 dia, o efeito da suplementao foi satisfatrio para a normalizao dos nveis sricos daqueles indivduos, esse tempo poderia ser utilizado para idosos em geral e, em especial, para aqueles que vivem em instituies destinadas a idosos carentes, sendo o suco de acerola um suplemento indicado por ser um produto natural e de fcil aquisio.

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A funcionalidade bsica e o nvel de atividade fsica so comumente prejudicados pelo envelhecimento, e podem ser influenciados pelos sintomas depressivos, estado cognitivo global e nvel de escolaridade. Objetivo: analisar relao entre escolaridade e funcionalidade bsica, nvel de atividade fsica, sintomas depressivos e estado cognitivo global em idosos fisicamente ativos. Mtodo: 53 idosos fisicamente ativos de ambos os gneros responderam ao Questionrio Baecke de Nvel de Atividade Fsica, Escala Katz de Funcionalidade Bsica, Mini-Exame do Estado Mental e Escala Geritrica de Depresso. Utilizou-se o coeficiente de correlao de Spearman (p<0,05). Resultados: encontrou-se correlao significativa apenas entre escolaridade e estado cognitivo global; nvel de atividade fsica, funcionalidade bsica e sintomas depressivos no se correlacionaram significativamente com a escolaridade. Concluso: a escolaridade no influenciou o nvel de atividade fsica, funcionalidade bsica ou sintomas depressivos, mas correlacionou-se com o estado cognitivo global, conforme descrito pela literatura, exercendo uma funo protetora.