Cartografias clínicas, dispositivos de gêneros, estratégia saúde da família

A subjetividade é a argamassa de toda e qualquer produção e, diante disso, percebemos os processos de subjetivação presentes na feitura dos sujeitos, dos grupos e das instituições. Como ferramentas de análise, tomamos a ideia de dispositivo como um emaranhado de linhas que tecem as relações humanas, e dentre suas diversas linhas destacamos os gêneros como elementos importantes na escuta e intervenção clínica, de modo a ampliar o universo de referência presente nos encontros, no qual os corpos afetam e são afetados dentro de contextos marcados por processos psicossociais, políticos e culturais relevantes para uma prática psi ampliada. Neste trabalho, colocamos em análise a experiência que temos tido como supervisor de estágios em Psicologia Clínica-Institucional que realizamos no Programa Saúde da Família, na Vila Progresso, em Assis, SP, evidenciando a necessidade de diálogos com outros saberes, tais como os estudos culturais, a teoria queer e a esquizoanálise. Como resultados iniciais, percebemos nos relatos de nossos estagiários uma preocupação maior com o cuidado das pessoas atendidas que vão além das leituras psicológicas, que dialoga com questões sociais, econômicas, sexuais, de gênero, políticas e culturais, ampliando as análises e concebendo os seres humanos como híbridos, maquínicos e diferentes, o que evidencia a perspectiva de subjetividades em construção permanente. Surge a necessidade de nos orientarmos pelo viés de uma clínica crítica e ampliada.

A simple model for quintessential inflation

We propose a simple toy model for quintessential inflation where a complex scalar field described by a Lagrangian with a U(1)(PQ) symmetry spontaneously broken at a high energy scale and explicitly broken by instanton effects at a much lower energy can account for both the early inflationary phase and the recent accelerated expansion of the Universe. The real part of the complex field plays the role of the in flaton whereas the imaginary part, the 'axion', is the quintessence field.

SMALLEST UNIVERSE OF NEGATIVE CURVATURE

The smallest known three-dimensional closed manifold of curvature k = -1 was discovered a few years ago by Weeks. This kind of manifold is constructed from a hyperbolic polyhedron with faces pair-wise identified. Here it is used as the comoving spatial section of a Friedmann cosmological model, in the spirit of Ellis and Schreiber's idea of small universes. Its nontrivial global topology has the effect of producing multiple images of single cosmic sources, and this is the basis of an attempt to solve a famous controversy about the redshifts of quasars.

Final state and thermodynamics of a dark energy universe

As it follows from the classical analysis, the typical final state of a dark energy universe where a dominant energy condition is violated is a finite-time, sudden future singularity (a big rip). For a number of dark energy universes (including scalar phantom and effective phantom theories as well as specific quintessence models) we demonstrate that quantum effects play the dominant role near a big rip, driving the universe out of a future singularity (or, at least, moderating it). As a consequence, the entropy bounds with quantum corrections become well defined near a big rip. Similarly, black hole mass loss due to phantom accretion is not so dramatic as was expected: masses do not vanish to zero due to the transient character of the phantom evolution stage. Some examples of cosmological evolution for a negative, time-dependent equation of state are also considered with the same conclusions. The application of negative entropy (or negative temperature) occurrence in the phantom thermodynamics is briefly discussed.

Shear and rotation in Chaplygin cosmology

We study the effect of shear and rotation on results previously obtained dealing with the application of the spherical collapse model (SCM) to generalized Chaplygin gas (gCg)-dominated universes. The system is composed of baryons and gCg and the collapse is studied for different values of the parameter α of the gCg. We show that the joint effect of shear and rotation is that of slowing down the collapse with respect to the simple SCM. This result is of utmost importance for the so-called unified dark matter models, since the described slowdown in the growth of density perturbations can solve one of the main problems of the quoted models, namely the instability described in previous papers [e.g., H. B. Sandvik, Phys. Rev. D 69, 123524 (2004)] at the linear perturbation level. © 2013 American Physical Society.

Equações de estado exóticas na equação de Einstein

Pós-graduação em Física - IFT

Senso crítico em estudantes de administração de empresas com habilitação em marketing

Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC

Moeda e política monetária: duas visões

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Texto-coisa, poema-objeto: a políedrica p(r)oesia de Murilo Mendes e Francis Ponge

Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR

Aqui, ali e acolá: caminhos e experiências do ensino do lugar em práticas docentes

Pós-graduação em Geografia - IGCE

Feminilidades e mídia na cultura contemporânea: culto ao corpo, consumo e sexualidade

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Culturanálise de grupos em uma escola pública: ressignificando as culturas patente, latente e o espaço escolar - além do texto e aquém do tecido

Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR

Segredos do sotão: feminismo e escritura na obra de Kate Chopin

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Aspectos éticos em representação do conhecimento em temáticas relativas à homossexualidade masculina: uma análise da precisão em linguagens de indexação brasileiras

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Registros Alternativos de Saberes Culturais

O presente trabalho trata da caracterização de algumas experiências de escrita realizadas em situações específicas e particulares, envolvendo, no que pode ser considerada “aventura” de escrever, pessoas não habituadas à escrita, e que se vêem tentadas a, ou com grande necessidade de, executar tarefas que exigem a utilização do código escrito. Nessas ocasiões, muitas vezes exprimem suas idéias e interpretações do mundo vivido, mesclando letras, palavras e representações sociais, elaboradas a partir de códigos alternativos de registro de informações – práticas comuns em universos sociais em que a leitura e a escrita são práticas incomuns, ou seja, em localidades em que há predominância do analfabetismo, envolvendo um grande contingente de excluídos da escola. Esta exclusão empurra tais pessoas para situações em que só podem contar com mecanismos alternativos, criados tanto para registro de informações sobre a sua história quanto para representação de situações cotidianas.