55 resultados para Hymenaea courbaril


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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Botânica) - IBB

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBRC

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O sucesso do desenvolvimento da dinâmica das formações vegetais depende das relações estabelecidas entre as espécies vegetais com outros organismos e com o meio físico. Tais relações estão sujeitas a situações de estresse, podendo esse ser de caráter abiótico, como condições elevadas de radiação solar e temperatura e déficit hídrico ou de caráter biótico, como a herbivoria e o ataque de patógenos. Dessa maneira, em virtude à necessidade de um sistema de defesa, as plantas utilizam compostos químicos, como compostos fenólicos e ligninas, para se desenvolverem com proteção. Os compostos fenólicos são compostos oriundos do metabolismo secundário vegetal e ocorrem na parede celular dos tecidos vegetais, constituindo assim uma rápida linha de defesa vegetal a lesões e infecções e funcionando como substrato para atuação de enzimas de defesa como peroxidases e polifenoloxidases. Junto com a atuação dos compostos fenólicos, as ligninas fornecem à planta maior resistência mecânica e impermeabilidade suficiente aos vasos condutores do xilema, proporcionando, assim, desde um fundamental auxílio aos vegetais na conquista do ambiente terrestre até o estabelecimento de uma barreira protetora eficiente contra o ataque de microorganismos. Assim, por meio da extração e análise dos teores de compostos fenólicos e de ligninas de porção de raiz, caule, ápice caulinar e folhas maduras e imaturas de indivíduos de Erythrina speciosa Andrews, Eugenia uniflora L., Hevea brasiliensis M. Arg., Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang, Joannesia princeps Vell., Lecythis pisonis Cambess, Licania tomentosa (Benth.) Fritsch, Pachira aquatica Aubl. e Psidium guajava L., classificou-se como espécies pioneiras Erythrina speciosa Andrews, Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang, Joannesia princeps Vell., Pachira aquatica Aubl... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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As formações vegetais são altamente dinâmicas e dependem principalmente da taxa de crescimento das espécies vegetais, entretanto, esta está intimamente relacionada e suscetível a estresses abióticos, como elevada ou baixa radiação solar, temperaturas extremas, e bióticos, como taque de patógenos e de herbívoros, o que faz com que as plantas necessitem de um sistema de defesa altamente eficiente o qual consiste na atuação de compostos secundários, e de enzimas como por exemplo peroxidases e polifenoloxidases. A atividade das peroxidases constitui a mais importante via do sistema de defesa vegetal a patógenos no que se refere a cicatrização de ferimentos e à herbivoria, propiciando um aumento da lignificação nos tecidos lesados, o que aumenta a resistência dos mesmos, dificultando assim a ocorrência de novas lesões. Quanto às polifenoloxidases, também pertencentes ao grupo das oxidorredutases, são enzimas que também atuam diretamente na via de defesa das plantas ao ataque de patógenos e na cicatrização de ferimentos e processos de senescência. Por meio da extração e análise da atividade de Peroxidases e Polifenoloxidases em porção de raiz, caule, ápice e em folhas de indivíduos de Erythrina speciosa Andrews, Eugenia uniflora L., Hevea brasiliensis M. Arg., Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang, Joannesia princeps Vell., Licania tomentosa (Benth.) Fritsch, Pachira aquatica Aubl. e Psidium guajava L., obteve-se comportamento pioneiro para as espécies Eugenia uniflora L., Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang, Joannesia princeps Vell. e Psidium guajava L., e comportamento não-pioneiro para as espécies Erythrina speciosa Andrews, Hevea brasiliensis M. Arg., Licania tomentosa (Benth.) Fritsch e Pachira aquatica Aubl.. Dessa maneira foi possível verificar que a análise da atividade peroxidásica... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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As plantas apresentam moléculas que detectam a luz, entre elas estão os fitocromos que detectam mudanças na qualidade da luz nas regiões de vermelho (V) e vermelho-extremo (VE). O fitocromo age no crescimento das plantas possibilitando-as perceber o sombreamento por outras plantas, o que pode ocasionar no processo de estiolamento, ou seja, alongamento do caule. Assim, conforme aumenta o sombreamento, a razão V:VE diminui. Nas plantas de sol, quanto maior a proporção de VE, maior a taxa de estiolamento, enquanto que as plantas de sombra mostram pouca ou nenhuma redução na taxa de alongamento dos caules. Na sucessão florestal as plantas podem ser classificadas como pioneiras, sendo aquelas dependentes de luz e intolerantes à sombra, e as de transição ou clímax, que são tolerantes à sombra. Assim, este trabalho teve o intuito de analisar o processo de estiolamento de plântulas de espécies arbóreas nativas selecionadas, mantidas em condições de luz diferentes e correlacionar com a classe seral correspondente citada na literatura. As seguintes espécies foram analisadas: Bixa orellana, Caesalpinia peltophoroides, Dalbergia nigra, Erythrina speciosa, Eugenia uniflora, Hevea brasiliensis, Hymenaea courbaril, Licania tomentosa, Pachira aquatica, Piptadenia gonoacantha, Psidium guajava, Schizolobium parahyba. Todos os experimentos foram desenvolvidos no jardim experimental da UNESP de Rio Claro. As espécies foram expostas a seis condições luminosas diferentes, com razão V:VE de: 0,1; 0,19; 0,21; 0,35; 1,15 e 1,17. E radiação solar incidente de: 3,16UM; 44,78UM; 27,7UM; 73,54UM; 1987,00UM; 1453,00UM. Foram tiradas medidas do comprimento dos hipocótilos e epicótilos. Posteriormente foram realizadas análises estatísticas com nível de significância de 5%. As espécies consideradas pioneiras foram D. nigra e S. parahyba. E as espécies classificadas como não pioneiras foram:... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA

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The broader knowledge about physical and mechanical properties of wood allows reliable timber structures design. Even little addressed in the literature, in several situations Poisson's ratios are required for the evaluation of stresses acting on structural elements. This study aimed to obtain values of Poisson's ratios (ν), plans Longitudinal-Radial (νLR) and Longitudinal-Tangential (νLT), for species Peroba Rosa (Aspidosperma polyneuron) and Jatobá (Hymenaea courbaril L.). For this purpose, forty samples Peroba Rosa and eight samples of Jatobá were prepared for testing in compression parallel to the grain, following the recommendations of ABNT NBR 7190 standard. The results of means confidence intervals, considered at the level of 5% significance, revealed that the Poisson's ratios νLR e νLT to Peroba Rosa are 0.27 and 0.42, respectively, and 0.25 and 0.43 to Jatobá.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Este trabalho teve como objetivo determinar o efeito da intensidade de luz no crescimento de mudas de Hymenaea parvifolia Huber., bem como inferir sobre o seu grau de tolerância à sombra. Para tal, foi instalado um experimento em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos (níveis de luz): pleno sol (PS), 50% de sombreamento, 70% de sombreamento e sombreamento natural (SN). Os níveis de 50 e 70% de sombreamento foram obtidos com o uso de telas de polipropileno preto, e o sombreamento natural constituiu a luminosidade natural sob um dossel fechado de floresta. Cada tratamento foi constituído de 10 repetições. Plantas sob sombreamento (50% e 70% de sombreamento) apresentaram maior altura, área foliar e razão de área foliar e poucas diferenças no acúmulo de massa seca quando comparadas com plantas mantidas a pleno sol. Como conseqüência, poucas diferenças foram observadas na taxa de crescimento relativo das mudas desses tratamentos. Todavia, mudas mantidas sob sombreamento natural foram as que exibiram menor taxa de crescimento relativo e taxa assimilatória líquida. em conjunto, os resultados indicaram que Hymenaea parvifolia foi capaz de se ajustar para maximizar a aquisição de luz mesmo em condição muito limitante, como a proporcionada pelo sombreamento natural, e a produção de mudas dessa espécie vegetal pode ser realizada em viveiro desde a pleno sol, como a 50% ou 70% de sombreamento.

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Six microsatellite loci were used to quantify the mating system of two small fragmented populations (Selviria - SEL and Aparecida do Tabuado APT, Mato Grosso do Sul State) and isolated trees in pastures, of the bat-pollinated tropical tree Hymenaea stignocarpa, growing in the Center-west region of Brazil. In SEL population, seeds were collected from 11 mother-trees; in APT, from three trees and, in the case of isolated trees, from six individuals growing at least 500 m apart in pastures. To investigate if there are differences on mating system between trees in populations and isolated trees, trees from populations were pooled as a group and, likewise, the isolated trees were pooled to another group. The outcrossing rate was higher in the populations ((t) over cap (m)=0.873) than in isolated trees ((t) over cap (m)=0.857), but the difference was not significant. Significant and high differences between multi-locus and single-locus outcrossing rate were detected in populations ((t) over cap (m)-(t) over cap (s)=0.301, P<0.05) and isolated trees (<(t)over cap>(m)-(t) over cap (s) = 0.276, P < 0.05), suggesting mating between relatives. Higher paternity correlation was observed in trees from population (<(r)over cap>(p)=0.636) than in isolated trees ((r) over cap (p)=0.377), indicating the occurrence of some correlated matings and that part of offspring are full-sibs. It was not observed increased in self-fertilization rate in isolated trees in pastures. In general terms, the unique observed difference in mating system between populations and isolate trees was the high rate of correlated matings in trees from populations, due probably to the small distance among coespecifics and the pollinator behavior, visiting near trees.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Hymenaea, a genus of major economic importance, has been the subject of several botanical studies. However, there is disagreement over the origin of the edible fruit pulp of Hymenaea, as there are no ontogenetic studies on this organ. According to some authors, the edible layer results from transformations of the mesocarp and endocarp, while according to others, it is considered a seed aril. There are still others who regard this layer as originating from an undefined region of the pericarp. To understand the nature and origin of the pulp layer, Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne ovaries and fruit were processed according to standard techniques. The production of the fruit pulp layer starts immediately after anthesis. During anthesis, the inner epidermal cells of the ovary show periclinal division and form a new layer of cells towards the mesocarp; this remains meristematic and initiates cell production by predominantly periclinal divisions, producing a compact tissue towards the locule. This tissue will become the fruit pulp layer, the inner endocarp. The seed coat shows typical testal structure without evidence of aril formation. This allows us to conclude that the fruit pulp layers are exclusively made from part of the endocarp. We also observed resin cavities on outer mesocarp and outer endocarp.

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Cell lysis in the formation of secretory cavities in plants has been questioned by some authors and considered as result of technical artifacts. To describe the formation of secretory resin cavities in Hymenaea stigonocarpa leaves, leaflet samples at different stages of differentiation were collected, fixed, and processed for light and electron microscopy as per usual methods. The initial cells of secretory resin cavities are protodermal and grow towards the mesophyll ground meristem; these cells then divide producing cell groups that are distinguished by the shape and arrangement of cytoplasm, and density. At the initial stages of differentiation of the secretory cavities, some central cells in these groups show dark cytoplasm and condensed nuclear chromatin. Later, there is cell wall loosening, tonoplast and plasmalemma rupture resulting in cell death. These cells, however, maintain organelle integrity until lysis, when the cell wall degrades and the plasmalemma ruptures, releasing protoplast residues, marked characteristics of programmed cell death. The secretory epithelium remains active until complete leaf expansion when the cavity is filled with resin and the secretory activity ceases. There are no wall residues between central cells in adult cavities. Our results demonstrate lysigeny and the importance of ontogenetic studies in determining the origin of secretory cavities.