23 resultados para Homenagens póstumas
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Letras - FCLAS
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Pós-graduação em Comunicação - FAAC
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Gender relationships focusing on homages to the women of Assis (a town in the center-western region of the state of São Paulo, Brazil) between 1959 and 1994, are discussed. Homages, expressed in monuments, street names, city squares, schools, libraries, Cultural Centers and other places, are based on the activities of women who benefitted the community. They feature lawyers, politicians, journalists, teachers and common citizens that exceeded their personal limitations and conquered a place acknowledged by society (politically invested) so that their names may be inscribed in the city´s public places. However, acknowledgement of female contributions in the construction of the city is not projected at the same pace or speed as that of males who compose the gallery of ‘remembered men’. This fact brings forth the following questions: If the naming of public places were for decades based on gender, what had changed by the end of the 1950s for such a redefinition? What is the true meaning of such homages? Who are these women and what do they represent?
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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE
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Pós-graduação em Letras - FCLAS
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Pós-graduação em Letras - FCLAS
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O tema proposto para o 18º COLE é intrigante: “O mundo grita. Escuta?” Vale-se de uma afirmação e de uma interrogação com verbos de conotações diversas, num entrelace quiasmático da linguagem. Enfocando esta proposição, nosso objetivo é examinar conotações e atos de linguagem que perpassam o referido tema. Para tanto, utilizaremos como corpus a tela: “O grito”, de Munch; um capítulo de “Memórias póstumas de Brás Cubas”, de Machado de Assis; a crônica “Diálogo de todo dia”; de Carlos Drummond de Andrade; a música: “Sinal fechado”, de Paulinho da Viola; e cinco aulas do escritor argentino Jorge Luis Borges, in: “Borges oral & sete noites”, destacando que, apesar de o mundo pretender comunicar-se, o que resta é uma dúvida quanto à consecução de seu escopo. Os textos focados vão para a oralidade: pela representação iconográfica do grito, em Munch; pelo diálogo tipográfico, em Machado; pela conversa psitacista, em Drummond; pela conversa de tempo marcado, em Paulinho da Viola; e pela força da oralidade de um escritor cego, Nobel de Literatura. Várias linguagens representam o grito do mundo e outras escutam. Representações das artes plásticas e literárias fazem-nos refletir sobre a recusa de escutarmos os gritos de cada indivíduo, em solilóquios que se somam, mas continuam sendo, apenas, ouvidos, sem resposta concreta, pois, frequentemente, as redes sociais tomam lugar da oralidade. Embora haja diálogos, o grito individual está dentro do grito do mundo e o escutar resulta de um ato perlocutivo, impondo ao enunciatário uma resposta, uma ação.