113 resultados para H1N1 outbreak


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This paper describes the control, epidemiological, pathological, and molecular aspects of an outbreak of meningoencephalitis in calves due to bovine herpesvirus 5 at a feedlot with 540 animals in Sa (a) over tildeo Paulo State, Brazil. The introduction of new animals and contact between the resident animals and the introduced ones were most likely responsible for virus transmission. Bovine herpesvirus 1 vaccine was used, resulting in the efficacy of the outbreak control, although two bovine herpesvirus 1 positive animals, vaccinated and revaccinated, presented meningoencephalitis, thereby characterizing vaccinal failure.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Introduction: Bovine vaccinia virus (VACV) is a well-known zoonotic agent related to exanthemous lesions in skin and mucous membranes of dairy cattle and humans, characterized by the formation of vesicles, pustules and ulcers. Mastitis is one of the most common infectious diseases of dairy herds. Bovine mammary infections are caused mainly by bacterial microorganisms, especially staphylococci. To the best of our knowledge, intramammary coinfection with VACV and Staphylococcus aureus in cows has not been reported previously. Case presentation: During an outbreak of exanthematic bovine VACV infection with animals showing vesicles, pustules and haemorrhagic ulcers on the teats, milk samples were collected for mastitis detection. Conclusion: The present report describes a case of intramammary coinfection by VACV and S. aureus in a bovine VACV outbreak.

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Neste debate, historiadores latino-americanos comparam a pandemia de gripe de 1918-1919 com a que varre o continente em 2009, sobretudo as experiências de México, Argentina e Brasil. Analisam as estratégias adotadas nos dois momentos, com ênfase em isolamento, vigilância em portos e aeroportos, intervenções nas cidades. Comparam a atuação dos Estados nacionais e governos locais, a posição dos médicos e dos meios de comunicação e o comportamento das populações, especialmente no tocante ao medo e à morte. Analisam o desempenho das estruturas de assistência às populações e as medidas terapêuticas e profiláticas recomendadas por órgãos públicos de saúde, por interesses privados ligados à venda de medicamentos e pelas medicinas populares e caseiras. O debate trata, ainda, da influência que a experiência de 1918 teve sobre as avaliações da crise atual, bem como do legado que deixará para o futuro.

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Na atualidade, a citricultura paulista enfrenta sérios problemas com o surgimento de novas enfermidades limitantes ao processo produtivo. Uma das alternativas para prevenir essas enfermidades é, seguramente, a produção de mudas certificadas, com borbulhas e sementes de assegurada qualidade genética e sanitária, produzidas em containers ou sacos plásticos, sob fiscalização dos órgãos competentes, garantindo-se, assim, a sanidade das mesmas. No entanto, tem-se verificado que grande parte do processo operacional de produção de mudas cítricas foi parcialmente adaptado da produção de essências florestais (eucalipto), onde se insere, principalmente, o emprego de tubetes com comprimento de 12 cm. Tal prática desencadeia uma grave deformidade morfológica no sistema radical das mudas cítricas, reduzindo o seu potencial de crescimento, quando são plantadas a campo, em local definitivo. Como a principal causa desencadeadora do declínio dos citros parece ser o estresse hídrico, plantas oriundas desse sistema de produção de mudas, mostram-se muito mais vulneráveis ao estresse e, conseqüentemente, a esta anomalia. Como atualmente todas as mudas produzidas no Estado de São Paulo provêm desse sistema de produção, seguramente o declínio dos citros tenderá a ser, futuramente, muito mais freqüente e severo nos casos de combinações vulneráveis à sua ocorrência.

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Avaliou-se a reação de contraimunoeletroforese (CIE) como teste gênero-específico para diagnóstico da leptospirose suína, usando-se três extratos solúveis de Leptospira sp, sorovares pomona, icterohaemorrhagiae e patoc, obtidos pelo tratamento com Triton X-100 a quente e aplicados a amostras de soro de suínos subdivididos em três grupos: Grupo 1, 10 suínos experimentalmente infectados com estirpe Pomona; Grupo 2, 50 suínos naturalmente infectados e Grupo 3, controle. As amostras de soros foram submetidas à reação de CIE e os resultados comparados aos da Soroaglutinação Microscópica (SAM), técnica de referência pela WHO. Os Grupos 1 e 3 foram monitorados por 93 dias após a inoculação (p.i.). Pela SAM a soroconversão do Grupo 1 ocorreu por volta do 10º dia p.i., enquanto pela CIE, empregando-se qualquer extrato antigênico, foi anterior à SAM. Quando a CIE foi realizada frente a antigeno homólogo à infecção, seus resultados foram equivalentes aos da SAM, não se verificando o mesmo frente aos antígenos heterólogos. Neste aspecto, os Grupos 1 e 3 mostraram comportamento diferente pois não houve diferença significativa entre os resultados da CIE frente aos três antígenos, o que poderia significar serem independentes do sorovar responsável pelo surto ou infectante. Embora a CIE seja segura, rápida, de fácil execução, de baixo custo e ideal para análise em grande escala de amostras, revelou-se de limitada capacidade gênero-específica, o que não é desejavel para testes de triagem de campo; mas poderia ser útil na detecção precoce de resposta sorológica em relação à SAM.

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Brucella suis has been recognized as the major etiological agent of human brucellosis in areas free from Brucella melitensis infection. However, with changes in swine management, the occurrence of swine brucellosis has decreased as has the human incidence of B. suis infection. A swine brucellosis outbreak within a herd from Jaboticabal (So Paulo, Brazil) was detected in July 2006. The herd comprised approximately 300 sows and 1,500 finishing animals. Many sows within this herd experienced abortions, while others exhibited vaginal discharge; three sows suffered posterior paralysis. Among 271 sows, 254 (93.7%) tested positive for brucellosis by complement fixation, and among 62 randomly bled finishing animals, 17 (27.4%) also tested positive. The B. suis biovar 1 was cultured from 14 aborted fetuses and six sows. Brucella was identified using routine methods. Fourteen farm workers were tested using agglutination tests, with three workers showing evidence of Brucella antibody titers. A 39-year-old woman, who worked with maternal pigs and had direct contact with aborted fetuses, presented an agglutinating titer of 480 IU/mL and displayed clinical signs of infection. Our findings suggest that despite a reduction of swine brucellosis throughout Brazil, B. suis infection still occurs, thereby posing a zoonotic risk.

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Este trabalho teve como objetivo a avaliação de duas estratégias para erradicação de focos da doença de Aujeszky (DA) em suínos criados comercialmente no estado de São Paulo. Foram identificados dois focos da enfermidade, no município de Cerqueira César, um apresentando somente animais sororreagentes (Foco 1) e outro, casos clínicos da doença (Foco 2). Foram avaliadas duas estratégias de erradicação, uma por eliminação dos sororreagentes e outra por despovoamento gradual, com acompanhamento durante 12 meses. A erradicação por eliminação dos sororreagentes foi aplicada no Foco 1 e compreendeu na identificação por exame sorológico, isolamento e abate dos positivos; vacinação dos negativos e reposição no plantel com animais provenientes de propriedade livre. No início dos trabalhos, 68% do plantel era positivo e ao final 51%. No Foco 2 utilizou-se o despovoamento gradual, onde todos os animais foram enviados ao abate sanitário, realizado vazio sanitário nas instalações, seguido pelo repovoamento com animais livres. Esta última estratégia, nas condições desse trabalho, mostrou-se a mais eficaz, pois erradicou a DA.

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OBJETIVO: Verificar a ocorrência de Staphylococcus aureus em uma amostra de queijo tipo Minas frescal comercializado na cidade de Poços de Caldas, MG, de modo a obter subsídios que permitam avaliar o risco potencial que este produto pode representar para a saúde da população consumidora. MÉTODOS: Foi investigada a presença e o número de cepas de Staphylococcus aureus em 80 amostras de queijo tipo Minas frescal produzido artesanalmente e comercializado na cidade de Poços de Caldas, MG, Brasil. RESULTADOS: Os resultados obtidos evidenciaram a presença de S. aureus em 40 (50,0%) amostras, cujas contagens revelaram valores médios em torno de 10(5)/g. CONCLUSÕES: Tais achados parecem ser extremamente preocupantes, pois além de se situarem acima do limite máximo de 10³/g estabelecido pelo Ministério da Saúde, estes valores mostraram-se muito próximos dos requeridos para a produção de enterotoxinas em quantidades suficientes para a ocorrência de surtos de intoxicação alimentar estafilocócica.

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Marsh deer (Blastocenrs dichotomus) were captured for a research progam in Brazil and maintained in quarantine stations. After 60 days, fleas were detected on animals and identified as Ctenocephalides felis felis. Elimination of the infestation was difficult. Animal treatment with a fipronil-based compound was effective, and subsequently captured animals were treated prophylactically. Some animals remained infested, and some died from the infestation.

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Através de métodos bacteriológicos convencionais, avaliou-se a contaminação por Clostridium perfringens na ração e água utilizadas na alimentação e dessedentação de frangos de corte em diferentes regiões avícolas do interior paulista. C. perfringens esteve presente em 42 e 30% das amostras de ração e águas analisadas, respectivamente. As médias das contagens foram 6,7 x 10-2UFC mL para as amostras de água e 3,69 x 10-2UFC g para as de rações. As altas freqüências e contagens de C. perfringens verificadas nas rações e nas águas podem estar associadas à falta de higiene geral na manipulação e armazenamento dos mesmos. Sugere-se o monitoramento periódico da presença de C. perfringens nestas fontes, com a finalidade de evitar tal patógeno, em vista que o mesmo pode causar um surto de enterite necrótica levando, assim a grandes prejuízos na produção avícola.

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Thaumastocoris peregrinus is a recently introduced invertebrate pest of non-native Eucalyptus plantations in the Southern Hemisphere. It was first reported from South Africa in 2003 and in Argentina in 2005. Since then, populations have grown explosively and it has attained an almost ubiquitous distribution over several regions in South Africa on 26 Eucalyptus species. Here we address three key questions regarding this invasion, namely whether only one species has been introduced, whether there were single or multiple introductions into South Africa and South America and what the source of the introduction might have been. To answer these questions, bar-coding using mitochondrial DNA (COI) sequence diversity was used to characterise the populations of this insect from Australia, Argentina, Brazil, South Africa and Uruguay. Analyses revealed three cryptic species in Australia, of which only T. peregrinus is represented in South Africa and South America. Thaumastocoris peregrinus populations contained eight haplotypes, with a pairwise nucleotide distance of 0.2-0.9% from seventeen locations in Australia. Three of these haplotypes are shared with populations in South America and South Africa, but the latter regions do not share haplotypes. These data, together with the current distribution of the haplotypes and the known direction of original spread in these regions, suggest that at least three distinct introductions of the insect occurred in South Africa and South America before 2005. The two most common haplotypes in Sydney, one of which was also found in Brisbane, are shared with the non-native regions. Sydney populations of T. peregrinus, which have regularly reached outbreak levels in recent years, might thus have served as source of these three distinct introductions into other regions of the Southern Hemisphere.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A polioencefalomalacia (PEM) é uma doença neurológica que acomete ruminantes e pode ser desencadeada por diversos fatores, dentre eles o consumo excessivo de enxofre. Este trabalho teve como objetivo verificar a relação entre dietas ricas em enxofre, altos níveis de gás sulfídrico ruminal e a ocorrência de polioencefalomalácia em ovinos. Foram utilizados 18 ovinos, divididos em três grupos (G1, G2 e G3) que receberam diferentes níveis de enxofre na dieta; 0,2%, 0,9% e 1,2%, respectivamente. Exames físicos (frequência cardíaca, frequência respiratória, temperatura retal e motricidade ruminal) e complementares (concentração de sulfeto de hidrogênio ruminal, hemogasometria venosa, pH do fluído ruminal, concentração de cobre sérico e hepático, tomografia computadorizada, necropsia e histopatologia) foram realizados. A temperatura retal, a hemogasometria venosa e o pH do fluido ruminal permaneceram dentro dos valores de referência para a espécie. A motricidade ruminal estava diminuída nos grupos G2 e G3 em comparação com o G1 (controle). Quanto maior a ingestão de enxofre, menores foram os níveis de cobre sérico e hepático. Valores elevados de sulfeto de hidrogênio ruminal foram detectados nos grupos G2 e G3. Nenhum animal apresentou sinais clínicos de PEM. Nos exames de tomografia computadorizada, necropsia e exame histopatológico do sistema nervoso central (SNC), não foram observadas alterações compatíveis com PEM. É provável que algum outro fator esteja associado ao excesso de enxofre na dieta para o desenvolvimento de PEM em ovinos.