26 resultados para Hèrnia


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Poucos estudos foram desenvolvidos no Brasil sobre a doença hérnia das crucíferas, causada por Plasmodiophora brassicae. Realizou-se testes de severidade da doença causada por diferentes populações do patógeno em espécies de brássicas (couve-flor, couve-chinesa suscetível, couve-chinesa resistente, brócolis e repolho). As populações de P. brassicae foram obtidas de raízes de brássicas infectadas originárias de algumas regiões produtoras no Brasil. Os testes de severidade foram realizados em casa de vegetação (25±2ºC) mediante inoculações, no colo de cada planta com 2 mL da suspensão de esporos do patógeno, na concentração de 107 esporos mL-1. As avaliações ocorreram 35 dias após a inoculação. em laboratório foi realizada a extração de DNA dessas populações e análises de PCR-RAPD para a comparação das características genéticas. As populações obtidas nas regiões de Carandaí MG e Colombo PR mostraram-se mais agressivas, manifestando patogenicidade até mesmo em cultivar considerada resistente. Entretanto, não foi observado um padrão genético específico quanto ao local de origem das populações avaliadas, sugerindo que mesmo em locais distantes e com diferenças quanto à severidade, tais populações são geneticamente semelhantes.

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OBJETIVO: Descrever uma técnica de anestesia local no tratamento de hérnias inguinais em crianças. MÉTODO: Foram operadas 48 crianças com hérnias inguinais sob anestesia local na Santa Casa de Misericórdia de Cerqueira César, SP, sendo 34 do sexo masculino e 14 do sexo feminino, com idades entre 3 meses e 12 anos. Apenas quatro crianças tinham hérnia bilateral. A anestesia local foi realizada com lidocaína a 1% na dose de 5 mg/kg de peso através do bloqueio dos nervos abdominogenitais próximos à espinha ilíaca ântero-superior, à altura do anel inguinal externo e na pele ao redor da incisão. A sedação foi feita com cetamina na dose de 1 a 2 mg/kg e diazepam 0,2 a 0,4 mg/kg de peso. RESULTADOS: Todas as cirurgias puderam ser realizadas com tranqüilidade com este método, com exceção de uma criança em que o bloqueio não foi efetivo e a anestesia complementada com inalação de halogenado, sob máscara. Como complicações pós-operatórias, ocorreram três hematomas, sendo um de parede e dois em bolsa escrotal, todos com boa evolução. CONCLUSÕES: O uso da anestesia local associada à sedação é procedimento simples e seguro para realizar herniorrafias inguinais em crianças.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Engenharia Elétrica - FEIS

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Em decorrência da alteração presente nas rupturas diafragmáticas ser de natureza anatômica, o tratamento cirúrgico é o único indicado. As abordagens cirúrgicas mais utilizadas são a laparotomia pela linha média e a toracotomia intercostal, porém, a correção cirúrgica pode ser dificultada, principalmente quando houver perda de tecido, evolução crônica, ou quando a lesão no músculo diafragma for extensa, necessitando de procedimentos cirúrgicos mais apropriados, tal como a utilização de implantes biológicos ou sintéticos. Os vários tipos de implantes e enxertos testados para reparar os defeitos no músculo diafragma obtiveram bons resultados e baixas taxas de mortalidade, sugerindo uma nova alternativa no reparo de defeitos diafragmáticos

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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG

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A histerocele inguinal e uma hérnia pouco frequente, caracterizada pela protrusão do útero pelo canal inguinal, ocasionando sinais clínicos em decorrência de gestação ou alterações uterinas, dentre elas a piometra, tendo como causa primaria o desequilíbrio hormonal levando ao enfraquecimento de tecido conjuntivo, que distende os anéis inguinais. Pode ser causada por um conjunto de fatores tais como obesidade e aumento da pressão intra-abdominal, acompanhada pelo enfraquecimento das estruturas de contorno adjacentes. Foi relatada a ocorrência de histerocele inguinal com piometra em uma cadela da raça Poodle, com nove anos de idade, atendida no Ambulatório de Reprodução de Pequenos Animais do Hospital Veterinário da Universidade Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Unesp – Botucatu – SP. As alterações clínicas observadas foram presença de secreção vulvar mucopurulenta, hipertermia (40,2°C), vasos episclerais ingurgitados, apatia e anorexia, além da presença de hérnia inguinal esquerda. Ao exame ultrassonográfico da cavidade abdominal e da hérnia, constataram-se áreas lobuladas com regiões anecoicas bem evidentes, características dos achados ultrassonográficos de piometra, tanto no interior da cavidade como no conteúdo herniário. Os achados hematológicos revelaram anemia normocítica e normocrômica, leucocitose grave, neutrofilia e desvio a esquerda; o exame bioquímico do soro revelou alteração das enzimas hepáticas, hiperglobulinemia e hiperproteinemia, condizentes com o quadro de piometra. Diante do quadro clinico, procedeu-se laparotomia de caráter emergencial e verificou-se que ambos os cornos estavam repletos de secreção e que o conteúdo herniario tratava-se do corno uterino esquerdo. O corno distendido foi removido do anel inguinal lentamente e, apos a ovariosalpingohisterectomia (OSH), foi realizado a redução do anel inguinal esquerdo. Apos a recuperação pós-operatória, restabeleceu-se a saúde do paciente.

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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB