22 resultados para Gumercindo Rocha Dórea
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Para produzir o termopotássio e, até mesmo, o KCl, a rocha silicática potássica (verdete) passa pelo processo de calcinação. Neste processo é gerado um resíduo denominado coproduto que contém em sua composição química 3% a 4% de K2O, Ca, Mg e Si e apresenta baixa solubilidade em água. O presente trabalho objetivou testar a hipótese de que doses de K2O na forma de coproduto fornecem potássio para as plantas de milho em menor quantidade do que as mesmas doses na forma de KCl, inclusive no estudo do efeito residual, e que o potássio extraído do solo pela resina trocadora de íons tem maior correlação com as quantidades de potássio absorvida pela planta de milho do que com o potássio extraído pela solução extratora de Mehlich-1. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, onde foram realizados dois cultivos consecutivos de milho em amostras de Neossolo Quartizarênico órtico. O delineamento foi em blocos casualizados com duas fontes de K (KCl e coproduto), três doses de K2O (0, 200 e 400 kg ha-1) e quatro repetições, totalizando 24 unidades experimentais. Foram determinados os teores de potássio extraído da amostra de solo pela solução extratora de Mehlich-1 e resina trocadora de íons, a produção de matéria seca da parte aérea das plantas de milho, os teores e o acumulo de potássio nas plantas após o primeiro e o segundo cultivo. Em dois cultivos consecutivos das plantas de milho, a aplicação de 200 e 400 kg ha-1 de K2O na forma de KCl proporcionou o acumulo de potássio na parte aérea das plantas de 77 e 84% maior do que aplicação dessas mesmas doses de K2O na forma de coproduto, respectivamente. A aplicação de 200 e 400 kg ha-1 de K2O na forma de coproduto proporcionou aumentos no acumulo de potássio da parte aérea das plantas de milho de 66 e 75% em relação ao controle (sem K2O), respectivamente. A recuperação de potássio pelas plantas de milho tratadas com KCl foi de 92% e as plantas...
Resumo:
Glauber Rocha’s arrival at Rio de Janeiro can be considered a milestone for the Brazilian Cinema Novo movement in the early 1960s. In 1959, Glauber starts his collaborations in the Suplemento Dominical do Jornal do Brasil. This paper examines Rocha’s major contributions in this newspaper for the purpose of pointing out the strategies and formulations of the young intellectual from Bahia to promote a debate on the forms of modern Brazilian cinema and its relationship to other art forms in the 1960s.
Resumo:
In late 1950, the young Glauber Rocha, still without having directed any of his films, becomes the main cultural critic of the Jornal da Bahia in Salvador, Bahia. His film critic activity falls within the symbolic local disputes and his texts published become an active voice in the cultural field of Bahia. With a considerable apparatus of the press in his favor, the performance of the young critic Glauber Rocha allows to discuss: the role of public intellectual and media production and dissemination of ideas by the newspapers at the turn of the 1950s to the 1960s, a time of intense political, social and cultural changes in Brazil.
Resumo:
In the early 1960s, after his experience as a film critic in the Jornal da Bahia, the young Glauber Rocha began his collaboration in the Suplemento Artes e Letras of Diário de Notícias in Salvador. Inserting itself the symbolic disputes in defense of a film art of authentic Brazilian nuance, the activity of the critic Glauber Rocha represents a voice that demarcates the internal tensions of the field of cinema in Bahia and outlines, in the form of genesis, his most famous manifesto, “An esthetic of hunger” (1965). For this analysis were focused mainly two critics: “Experiência ‘Barravento’: confissão sem moldura”, published December 25-26, 1960, and “Luz Atlântica, 1962”, published in December 31, 1961.
Resumo:
Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE
Resumo:
Pós-graduação em Letras - FCLAS