374 resultados para Geologia estratificada - Holoceno


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Geologia Regional - IGCE

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Geologia Regional - IGCE

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Geologia Regional - IGCE

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Centenas de intrusões alcalino-ultrabásicas ocorrem na região sul-sudoeste de Minas Gerais. Duas destas intrusões, portadoras de diamantes e conhecidas como “Canastra-1” e “Abel Régis”, foram estudadas em detalhe visando seus aspectos geológicos, geoquímicos e mineralógicos. A segunda foi ainda objeto de datação LA-MC-ICP-MS em zircão. Em termos geológicos, tais intrusões exibem diferenças morfológicas significantes: a forma superficial do Canastra-1 é irregular e de pequena dimensão (150 m de comprimento maior), enquanto o Abel Régis é circular e de grande diâmetro (~1,4 km), as quais representam, respectivamente, fácies de raiz e de cratera. A geoquímica dessas intrusões apresentou características peculiares, principalmente quanto aos álcalis: o pipe Canastra-1 é empobrecido em Na2O e K2O, óxidos que possuem conteúdos significantes no pipe Abel Régis, este datado em 86,1 ±4,5Ma. Os aspectos mineralógicos das fases indicadoras de diamantes também são bastante distintos: a abundância em Cr-espinélio, bem como a presença de sanidina e a química mineral de ilmenita e diopsídio, são indicadores de uma possível “tendência” lamproítica para o pipe Abel Régis, enquanto o Canastra-1 possui aspectos geoquímicos e mineralógicos de um kimberlito clássico.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O Maciço Granítico Capão Bonito encontra-se associado à evolução da granitogênese neoproterozóica da Província Mantiqueira Central e localiza-se no sudeste do estado de São Paulo, intrusivo em rochas epimetamórficas do Grupo Açungui (Formação Votuverava) e em rochas do Complexo Granítico Três Córregos. As suas rochas afloram junto à borda da Bacia do Paraná e encontram-se parcialmente encobertas por rochas sedimentares do Grupo Itararé e por sedimentos recentes da Bacia do Paraná. Suas rochas estão distribuídas na forma de um corpo alongado e paralelo a direção NE-SW das principais zonas de cisalhamento. È constituído por sienogranitos vermelhos, holo- a leucocráticos com biotita e rara hornblenda, inequigranulares de granulação média a grossa a porfiríticos e isotrópicos a levemente cataclásticos nas zonas marginais. São rochas pertencentes às séries cálcio-alcalinas alto potássio a shoshonítica ou às séries subalcalinas potássicas e caráter metaluminoso a peraluminoso. O magmatismo é compatível com os granitos do tipo A, tardi-orogênicos a anorogênicos de ambiente intraplaca, a partir da fusão de material da crosta inferior com emplacement associado à estrutura transtensiva correlacionada às zonas de cisalhamentos, em um ambiente extensional ao final do evento colisional da Orogênese Ribeira.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A mina Bom Futuro situa-se na região centro-norte de Rondônia e inclui dois morros denominados de Palanqueta e Bom Futuro e as áreas aplainadas adjacentes. As principais lavras de extração de cassiterita ocorrem nos placeres circunvizinhos ao morro Bom Futuro, bem como nos depósitos primários situados no próprio morro. Esses depósitos primários restringem-se aos corpos de pegmatito formados em pelo menos dois eventos distintos. O pegmatito Cascavel pertence ao evento mais antigo e é composto por uma lente principal e um enxame de diques, veios e vênulas com atitude geral NNW/35oENE. Os corpos são maciços ou zonados, sendo que na lente principal foram reconhecidas três zonas distintas, sob a forma de leitos subparalelos entre si e com as paredes da lente. Do muro para o teto tem-se: zona do quartzo e topázio, zona do feldspato alcalino e Li-mica e zona granítica. Os minerais principais do pegmatito Cascavel são quartzo, feldspato alcalino (microclínio pertítico), topázio e Li-mica e os minerais subordinados ou acessórios são cassiterita, sulfetos (esfalerita, calcopirita, pirita, galena e estanita), zircão, monazita, wolframita, uraninita, columbita-tantalita e rutilo niobífero. O pegmatito Cascavel é do tipo complexo e pode ser incluído na família LCT dos pegmatitos a elemento-raro. O pegmatito Cascavel é de natureza subvulcânica e mostra relações espacial e temporal com os granitos peraluminosos tardios da Suíte Intrusiva Granitos Últimos de Rondônia.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A intrusão alcalina de Morro Preto, localizada ao norte da cidade de Piranhas (GO), corresponde a um corpo irregular a subcircular com aproximados 3,34 km2 alojado em gnaisses atribuídos ao Arco Magmático de Goiás. É constituída principalmente por carbonatitos e lamprófiros com graus variados de laterização e silicificação, além de silexitos e, em menor expressão, por sienito ferruginizado e basalto alcalino. Quimicamente mostram baixas concentrações em Cs, K, Na, Rb e altas concentrações em elementos como TR, Nb, Ba, Th e U. Isto aparenta resultar de processos de laterização/silicificação e da formação de fases minerais raras (ou neoformação de fases minerais), como fosfatos com alta concentração de TR e Th, oxi-hidróxidos de Fe, Ba, Mn, e oxi e/ou silico-fosfatos de ETR, Nb, Ta, dentre outros, e a formação de barita. A presença de rochas carbonatíticas com alto P2O5 e o enriquecimento acentuado em TR sugere a possibilidade de mineralizações destes componentes, similar às observadas em outros complexos alcalinos de Goiás e de Minas Gerais, como Catalão e Araxá. A distribuição de elementos menores, traços e TR mostram que as rochas são produtos de alteração de rochas ígneas alcalinas como carbonatitos, lamprófiros e basaltos alcalinos, rochas já enriquecidas em elementos como Th, U, TR (principalmente em ETRL), Nb e Ta. Os teores anormalmente altos são resultado do processo de enriquecimento supérgeno (processos de intemperismo como silicificação e laterização) e/ou alteração hidrotermal com baixa temperatura.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Não disponível

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

This study aimed the geological characterization at scale 1:50.000 of an area belonging to the southern sector of the Brasilia Belt, located in the western portion of the Passos Nappe, near the town of Cássia, MG. In this region, outcrops rock types belonging to Araxá Group, composed of metasediments associated with metavolcanics which form a tectonometamorphic terrain of great importance for understanding the geological evolution of southeast and midwest regions of Brazil. With the development of work was possible to group the rocks in 10 lithostratigraphic units and had been identified 3 different zones of metamorphism generated during the peak metamorphism. The structural pattern of the area shows that the main foliation has average dip 30 ° NW and mineral lineation parallel to the stretching direction with 290 °. Still, we can conf irm that this inverse gradient metamorphic rocks of the Passos Nappe, described by several authors. Also, were seen lithotypes of economic interest, some already in exploitation, such as clay and sand, and other mineral commodities, which are occurring and can be used: quartz, quartzite, garnet, kyanite, rutile and zircon.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The N6 Plateau presents an iron-ore occurence in Carajás Mineral Province, standing near to actually operating deposits. Geological mapping in 1:10,000 scale and integration of geochemical, geophysical, petrography and drilling turns possible interpretation of his geological evolution. The mapped area has lithotypes from Archean Grão Pará Group, comprising very lowgrade metamorphic basic rocks and iron formation and an Proterozoic sedimentary association of conglomeratic sandstones called as Caninana Unity. The structural geology in given by a regional scale homoclinal, where the Grão Pará Group strata dips towards SW, as a part of the Northern Limb of the Carajás Fold. Subsequent deformation associated to the installation of the Carajás Shear Zone presents as E-W fold axis. Geochemical evidence permits to consider de Parauapebas Formation as the rocks which has been hydrothermally-altered to outsourcing fluids responsible to deposition of iron formations in the oceanic system, including different signatures which can be interpreted as possible sub-embayments in the Carajás Basin. The iron ore in the area occurs in subsurface as very fine friable hematite generated by supergenous enrichment of the iron formation. The conceived geologic model differs from the current academic proposal on the fact that hydrothermal alteration has been involved on the jaspelite enrichment. Metamorphism on the Parauapebas Formation presents paragenesis considered as ocean-floor metamorphism which precedes de deformation insofar as the rocks show no tectonic fabric referring to shallow crust evolution. Geophysical methods such as magnetometry and gravimetry presents excellent results for structural interpretation in uneven exposed terrain