45 resultados para Geographical information systems
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Geografia - IGCE
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE
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Pós-graduação em Geografia - IGCE
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Pós-graduação em Agronomia (Ciência do Solo) - FCAV
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Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA
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Os conflitos de uso são determinados pelas ocupações inadequadas do solo, como é o caso de ocupação do solo dentro de áreas de preservação permanente. O presente trabalho teve como objetivos determinar as classes de uso do solo e se há conflitos dentro de áreas de preservação permanente ao longo da rede de drenagem da microbacia do Ribeirão Água Fria, município de Bofete (SP). Situa-se geograficamente entre as coordenadas: 48°09'30 a 48°18'30 de longitude WGr., 22°58'30 a 23°04'30 de latitude sul com uma área de 15.242,84 ha. O mapa de uso do solo foi elaborado por meio da interpretação diretamente na tela do computador de imagem digital de satélite. Nos dados orbitais, a área de estudo está inserida no quadrante A, da imagem TM/Landsat-5, órbita 220, ponto 76, passagem de 8/09/2007. O Sistema de Informação Geográfica empregado foi o Cartalinx. As áreas de conflito da microbacia foram obtidas a partir do cruzamento entre os mapas de uso do solo e de APPs. Os resultados permitiram concluir que mais da metade da área (51,09%) está ocupada por pastagens, reflexo de solos arenosos e de baixa fertilidade. Constatou-se, ainda, que apesar de quase metade da microbacia estar coberta com algum tipo de vegetação (48,78% de mata natural/reflorestamento), possui aproximadamente um terço das áreas de preservação permanente utilizadas inadequadamente por pastagens (88,15%), reflorestamento (10,42%) e solo exposto (1,43%), totalizando 343,07 ha de áreas conflitantes em um total de 993,26 ha de APPs.
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Pode-se afirmar que a evolução tecnológica (desenvolvimento de novos instrumentos de medição como, softwares, satélites e computadores, bem como, o barateamento das mídias de armazenamento) permite às Organizações produzirem e adquirirem grande quantidade de dados em curto espaço de tempo. Devido ao volume de dados, Organizações de pesquisa se tornam potencialmente vulneráveis aos impactos da explosão de informações. Uma solução adotada por algumas Organizações é a utilização de ferramentas de sistemas de informação para auxiliar na documentação, recuperação e análise dos dados. No âmbito científico, essas ferramentas são desenvolvidas para armazenar diferentes padrões de metadados (dados sobre dados). Durante o processo de desenvolvimento destas ferramentas, destaca-se a adoção de padrões como a Linguagem Unificada de Modelagem (UML, do Inglês Unified Modeling Language), cujos diagramas auxiliam na modelagem de diferentes aspectos do software. O objetivo deste estudo é apresentar uma ferramenta de sistemas de informação para auxiliar na documentação dos dados das Organizações por meio de metadados e destacar o processo de modelagem de software, por meio da UML. Será abordado o Padrão de Metadados Digitais Geoespaciais, amplamente utilizado na catalogação de dados por Organizações científicas de todo mundo, e os diagramas dinâmicos e estáticos da UML como casos de uso, sequências e classes. O desenvolvimento das ferramentas de sistemas de informação pode ser uma forma de promover a organização e a divulgação de dados científicos. No entanto, o processo de modelagem requer especial atenção para o desenvolvimento de interfaces que estimularão o uso das ferramentas de sistemas de informação.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)