46 resultados para G7821.A9 1960 .R3


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em História - FCLAS

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Em outubro e dezembro de 1960, foram inauguradas em Curitiba, respectivamente, as TVs Paranaense e Paraná. Assim, com dez anos de atraso em relação a São Paulo, foram ao ar em caráter definitivo as duas primeiras emissoras de televisão (TV) do Estado. Em setembro de 1963, entrou em funcionamento a TV Coroados de Londrina, a primeira do interior. Em 1967 e 1969, começaram a operar as TVs Iguaçu de Curitiba e Tibagi de Apucarana, ambas pertencentes ao então governador Paulo Pimentel e as primeiras concedidas pelo governo militar. Este artigo objetiva historiar, analisar e interpretar as relações políticas existentes entre empresários da comunicação e autoridades do poder federal – quase sempre intermediadas pelo Palácio Iguaçu – para a conquista das concessões destas cinco emissoras. Elas só foram concretizadas porque havia reciprocidade entre os interesses empresariais paranaenses e os projetos políticos dos mandatários nacionais.

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As iniciativas e discussões em torno dos modelos de uma televisão cultural-educativa e/ou pública entre os anos 1960 e 1974 recebem nesta obra, de Eduardo Amando de Barros Filho uma análise histórica, algo raro na bibliografia sobre o tema. O estudo se baseia na trajetória da TV Cultura, de São Paulo, originariamente uma emissora privada ligada ao condomínio Diário e Emissoras Associados, de propriedade do empresário Assis Chateaubriand, e posteriormente adquirida pelo governo paulista. E conclui que as definições e iniciativas voltadas para a criação de uma TV como serviço público, educacional e cultural são limitadas e frágeis no país. O autor explora aspectos que envolveram a criação e o desenvolvimento da TV Cultura, tais como as visões e opiniões de órgãos de imprensa da época, os debates nos campos político e cultural, as ações que permitiram a concessão da emissora privada, a criação da Fundação Padre Anchieta, à qual a Cultura está vinculada, e sua relação com o governo de São Paulo. Dessa forma traça um painel histórico, que excede os limites das análises convencionais sobre meios de comunicação.

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Pós-graduação em História - FCHS