153 resultados para Functional Capacity Classification


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Disability caused by leprosy may be associated with stigma. The aim of this work is to describe the degree of disability, quality of life and level of physical activity of individuals with leprosy and to identify possible correlations between these factors. Ninety-seven patients from two referral centres were studied. A complete medical history was taken and the World Health Organization degree of physical disability classification (WHO-DG), the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) and the Medical Outcome Study 36-item Short-form health Survey (SF36) were applied. The mean age of patients was 51 +/- 14.9 years old; participants were predominantly men, married, unemployed, had concluded treatment and had had lepromatous leprosy. The WHO-DG and the level of physical activity (P-value = 0.36) were not correlated. The WHO-DG showed that 72.2% of patients had disabilities, 37-1% of whom performed vigorous physical activities. No significant association was observed between the WHO-DG and the domains of the QoL SF-36 except for functional capacity (P-value = 0.02); the physical capacity is generally 'very good' when individuals have no disabilities and 'bad' with severe disabilities. In conclusion, the WHO-DG of leprosy patients does not affect the level of physical activities or quality of life except functional capacity. There is no significant association between physical activities and quality of life in these individuals.

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OBJETIVO: Avaliar se existe correlação entre qualidade de vida e classe funcional em pacientes no pós-implante de marca-passo cardíaco, e sua relação com idade. MÉTODOS: Investigados 107 pacientes de ambos os sexos (49,5% do sexo feminino e 50,5% do sexo masculino), tempo médio de implante 6,36º ±2,99 meses e média de idade 69,3º ±12,6 anos. Para avaliação da classe funcional, foi utilizada escala proposta por Goldman e para qualidade de vida, questionário AQUAREL associado ao SF-36. Realizada análise estatística pela correlação de Spearman, com significância de 5%. RESULTADOS: Foram observadas correlações negativas entre qualidade de vida e classe funcional: AQUAREL nos três domínios, desconforto no peito (r=-0,197, P=0,042), dispneia (r=-0,508, P =0,000), arritmia (r=-0,271, P=0,005) e, no SF-36 nos oito domínios. em relação à idade, correlação negativa com Capacidade Funcional do SF-36 (r=-0,338, P=0,000) e não se observou correlação com AQUAREL. Entre idade e classe funcional observou-se correlação positiva (r=0,237, P=0,014). CONCLUSÃO: Neste estudo, encontrou-se correlação negativa entre qualidade de vida e classe funcional, evidenciando nesta amostra que os pacientes pertencentes a melhor classe funcional apresentaram melhor qualidade de vida. Conforme maior idade, pior a qualidade de vida em Capacidade Funcional e em classe funcional. Sugere-se, que idade e classe funcional influenciam qualidade de vida e as escalas de classificação funcional podem constituir um dos instrumentos que integram a avaliação e refletem a qualidade de vida em portadores de marca-passo.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Considering the importance of muscle strength to functional capacity in the elderly, the study investigated the effects of age on isokinetic performance and torque production as a function of muscle length. Eleven younger (24.2±2.9years) and seventeen older men (62.7±2.5years) were subjected to concentric and eccentric isokinetic knee extension/flexion at 60°.s-1 and 120°.s-1 through a functional range of motion. The older group presented lower peak torque (Nm) than the young group for both isokinetic contraction types (age effect, p<0.001). Peak torque deficits in the older group were near 30% and 29% for concentric and eccentric contraction, respectively. Concentric peak torque was lower at 120.s-1 than at 60.s-1 for both groups (angular velocity effect, p<0.001). Eccentric knee extension torque was the only exercise tested that showed an interaction effect between age and muscle length (p<0.001), which suggested different torque responses to the muscle length between groups. Compared with the young group, the eccentric knee extension torque was 22% to 56% lower in the older group, with the deficits being lower in the shortened muscle length (22-27%) and higher (33-56%) in stretched muscle length. In older men, the production of eccentric knee strength seems to be muscle length-dependent. At more stretched positions, older subjects lose the capacity to generate eccentric knee extension torque. More studies are needed to assess the mechanisms involved in eccentric strength preservation with aging and its relationship with muscle length.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A diminuição da densidade mineral óssea das vértebras, própria do processo de envelhecimento e que pode ser agravada pela osteoporose, determina uma diminuição da região anterior dos corpos vertebrais, resultando em compressão e colapso dessas vértebras, com maior estreitamento dos discos e espaços intervertebrais. Essas novas condições interferem no funcionamento normal de órgãos e sistemas do organismo. O objetivo foi avaliar o grau de cifose torácica e a capacidade funcional de mulheres idosas com e sem osteoporose. Foram avaliadas 30 idosas ativas fisicamente, sendo 20 sem osteoporose ( GSO: 65,1± 4,67 anos) e 10 idosas com osteoporose (GCO: 68,6± 6,46anos). Foram avaliados a medida da cifose torácica, teste de caminhada de seis minutos (TC6'), Timed Up and go (TUG) e força dos músculos respiratórios (PImáx e PEmáx). Os dados obtidos foram analisados utilizando o teste t de Student. O nível de significância utilizado foi de 5% (α£ 0,05). Houve diferença significativa entre os grupos sem (GSO) e com osteoporose (GCO) somente no TC6'(GSO: 426,63±46,36 m; GCO: 392,64±36,68 m , α =0,02). As outras variáveis analisadas não apresentaram diferença significativa (Cifose torácica: α = 0,17; TUG: α =0,49; PImax: α =0,45; PEmax: α =0,19). A osteoporose não influenciou o grau de cifose torácica, a força dos músculos respiratórios e mobilidade das idosas. Entretanto, o desempenho no TC6' foi influenciado negativamente pela osteoporose.

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OBJETIVO: Implantar um programa de Escola da Postura para pacientes com lombalgia crônica. MÉTODOS: Foram avaliados 41 sujeitos (46,81 ± 13,35 anos), de ambos os gêneros, com idade entre 25-65 anos que possuíam dor lombar há mais de 6 meses. Inicialmente, foi realizado a avaliação da qualidade de vida (Medical Outcomes Study 36- Item Short-Form Health Survey- SF-36) e capacidade funcional (Oswestry Low Back Pain Disability Questionnaire - ODQ). em seguida, todos os sujeitos participaram de cinco encontros semanais de 60 minutos, nos quais foram desenvolvidos as capacitações teórico-práticas. Após uma semana, os sujeitos foram reavaliados. Os dados obtidos nas avaliações foram analisados utilizando o teste estatístico não-paramétrico de Wilcoxon, com nível de significância de 5% (p<0,05). RESULTADOS: Foi observada melhora significativa na capacidade funcional (ODQ, p<0,0001). em relação à qualidade de vida observou-se melhora significativa nos domínios capacidade funcional (p=0,0016), dor (p=0,0035), estado geral de saúde (p<0,0001), vitalidade (p<0,0001), aspectos sociais (p<0,0001) e saúde mental (p=0,0007). Nos itens aspectos físicos e aspectos emocionais não foi observada diferença significativa. CONCLUSÃO: O programa Escola da Postura elaborado foi capaz de melhorar a qualidade de vida e capacidade funcional dos participantes.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: Determinar as alterações cardíacas estruturais e funcionais causadas pela exposição à fumaça do cigarro em ratos. MÉTODOS: Os animais foram aleatoriamente distribuídos em dois grupos: fumante (F), composto por 10 animais, expostos à fumaça do cigarro, na taxa de 40 cigarros/dia e controle (C), constituído por 10 animais não submetidos à exposição. Após 4 meses, os animais foram submetidos a estudo morfológico e funcional por meio do ecocardiograma. As variáveis estudadas foram analisadas pelo teste t ou pelo teste de Mann-Whitney. RESULTADOS: Os ratos fumantes apresentaram maior átrio esquerdo (F=4,2± 0,7mm; C=3,5±0,6mm; p<0,05), maiores diâmetros diastólicos (F=7,9±0,7mm; C=7,2±0,5mm; p<0,05) e sistólicos (F=4,1 ±0,5; C=3,4±0,5; p<0,05) do ventrículo esquerdo (VE). O índice de massa do VE foi maior nos animais fumantes (F=1,5 mg/kg± 0,2; C=1,3 mg/kg±0,2; p<0,05), e a fração de ejeção (F=0,85±0,03; C=0,89±0,03; p<0,05) e a fração de encurtamento (F=47,8 %±3,7; C=52,7%±4,6; p<0,05) maiores no grupo controle. Não foram identificadas diferenças nas variáveis de fluxo diastólico (onda E, na onda A e na relação E/A) transmitral. CONCLUSÃO: A exposição crônica à fumaça do cigarro resulta em remodelação cardíaca, com diminuição da capacidade funcional ventricular.

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INTRODUÇÃO: Pacientes com doença renal crônica (DRC) apresentam menor tolerância ao exercício e baixa capacidade funcional, o que os torna, via de regra, sedentários. Outra alteração importante encontrada na DRC é a disfunção cognitiva. O sedentarismo tem sido associado à disfunção cognitiva na população geral, porém, poucos estudos avaliaram essa associação na DRC. OBJETIVOS: Verificar associação entre o nível de atividade física e a função cognitiva de pacientes com DRC que realizam hemodiálise (HD). MÉTODOS: Foram avaliados 102 pacientes que realizam HD. Os participantes responderam o Questionário Internacional de Atividade Física, que avalia o nível de atividade física e o Mini Exame do Estado Mental, utilizado para o rastreamento cognitivo. Os pacientes foram divididos em três grupos conforme a classificação do nível de atividade física (GI: ativos/GII: irregularmente ativos/GIII: sedentários). Foi aplicada análise de regressão logística adotando-se como variável desfecho a presença de disfunção cognitiva e preservando como variáveis independentes aquelas com probabilidade estatística de diferença entre os grupos inferior a 0,1. Foi considerado estatisticamente significante o valor de p inferior a 0,05. RESULTADOS: Os grupos foram semelhantes quanto à idade, tempo de HD, escolaridade e tabagismo. Apresentaram diferença estatisticamente significante quanto à raça, índice de massa corporal, presença de diabetes mellitus, doença de base e grau de déficit cognitivo. Quanto aos dados laboratoriais, os grupos diferiram quanto à creatinina, glicemia, hemoglobina e hematócrito. Houve associação entre o nível de atividade física e função cognitiva, mesmo ajustando-se para as variáveis de confusão. CONCLUSÃO: O maior nível de atividade física associou-se a melhor função cognitiva em renais crônicos em HD, independentemente das variáveis de confusão avaliadas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)