202 resultados para Frequency Locking
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Resumo:
A leptospirose é uma antropozoonose mundialmente distribuída que infecta animais de produção, incluindo as ovelhas como carreadores para outros animais e o homem. O presente estudo objetivou determinar a prevalência de Leptospira spp. em ovinos de dois abatedouros do estado de São Paulo e sua associação com algumas variáveis epidemiológicas estudadas. Amostras de soro de 182 ovinos foram pesquisadas para a presença de anticorpos para Leptospira spp. pela soroaglutinação microscópica (SAM). Os resultados indicaram 34/182 (18,68%; IC95% 13,70-24,98%) amostras positivas, principalmente para o sorovar Copenhageni (17/34; 50%; IC95% 33,99-66,01%). Crescimento bacteriano no meio de Fletcher foi observado em amostras de 13/34 (38,24%; CI95% 23.87-55.08%) animais, e confirmados pela Reação em Cadeia pela Polimerase (PCR) e seqüenciamento para somente duas amostras renais de dois animais. Assim, o tratamento e vacinação dos ovinos, além do controle de roedores, pode ser útil na prevenção da infecção na região estudada, visto que os ovinos são importantes carreadores de Leptospira spp. para o homem, e sua transmissão aos trabalhadores de abatedouros ocorre principalmente pela manipulação das vísceras.
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A toxoplasmose é uma das zoonoses mais difundidas no mundo, causada pelo Toxoplasma gondii, um protozoário parasita intracelular obrigatório. Uma alta porcentagem de animais apresenta anticorpos específicos causados por exposição prévia, levando a uma infecção crônica. Os felídeos são os hospedeiros definitivos e outros animais homeotérmicos, incluindo os primatas, são os hospedeiros intermediários. Este estudo objetivou determinar a prevalência da infecção por T. gondii em macacos-prego (Cebus apella nigritus) de vida livre da Estação Ecológica localizada na Mata de Santa Teresa, Ribeirão Preto, SP, Brasil. Anticorpos anti-T. gondii foram pesquisados pelo método de aglutinação direta modificada (MAT) em amostras de soro de 36 macacos-prego, utilizando-se o título oito como de corte. Dos animais estudados, 3/36 (8,33%; IC95% 3,0-21,9%) apresentaram anticorpos anti-T. gondii, todos com título 32. Nenhuma diferença significativa (P>0,05) foi observada com relação ao sexo (1/3 machos e 2/3 fêmeas), e à idade (1/3 jovens e 2/3 adultos). Assim, estes resultados demonstram alta prevalência de anticorpos anti-T. gondii em primatas no estado de São Paulo.
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Em agosto de 1983 foram observados 85 habitantes do Município de Humaitá, Estado do Amazonas, Brasil, com a finalidade de estudar a prevalência dos antígenos de HLA -A, -B, -C e DR, dentre os quais 38 eram doentes com malária causada pelo Plasmodium falciparum Todos eles foram examinados para avaliação de esplenomegalia, exame parasitológico de sangue e pesquisa de anticorpos de malária. Foram constituídos três grupos: (I) 25 indivíduos nascidos na região Amazônica que nunca tiveram malária; (II) 38 indivíduos naturais da Amazônia que tinham sido tratados de malária no passado, ou que estavam tendo malária atual, e (III) 22 doentes com malária que contraíram na Amazônia e eram procedentes de outras regiões do Brasil. Foram colhidas amostras de sangue de cada um deles, separados os linfôcitos e os antígenos de HLA foram tipados pelo teste de microlinfocitotoxidade. Houve elevada freqüência de antígenos não identificados, nos grupos estudados, o que sugere ou a existência de homozigoze, oufenôtipo não identificado nessa população. Houve alta freqüência fenotípica de antígeno deAg(W24) (44,7%) no Grupo II, quando comparado ao Grupo 1(32%) ou Grupo III (9%). Os indivíduos do Grupo II mostraram também elevada freqüência do antígeno DR4 (80%) quando comparado ao Grupo 1(36,3%) ou Grupo III(16,6%). Essas observações sugerem a possibilidade de suscetibilidadegenética ã malária entre os nativos da Amazônia e indicam a necessidade da realização de inquéritos mais extensos sobre a freqüência de antígenos de HLA em habitantes de zona endêmica de malária.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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This in vitro study evaluated the influence of the type of miniplate and the number of screws installed in the proximal and distal segments on the stability and resistance of Champy's osteosynthesis in mandibular angle fractures. Sixty polyurethane hemimandibles with bone-like consistency were randomly assigned to four groups (n = 15) and sectioned in the mandibular angle region to simulate fracture. The bone segments were fixed by different osteosynthesis methods using 2.0 mm miniplates and 2.0 mm x 6 mm rnonocortical screws. In groups 1 and 2, two conventional (G1) or locking (G2) screws were installed in each bone segment using a conventional (G1) or a locking (02) straight miniplate; in groups 3 and 4, three conventional (03) or locking (04) screws were installed in the proximal segment and four conventional (G3) or locking (04) screws were installed in the distal segment using a conventional (G3) or a locking (G4) seven-hole straight miniplate. The hemimandibles were loaded in compressive strength until a 4 mm displacement occurred between the segments, vertically or horizontally. Locking plate/screw systems provided significantly greater resistance to displacement than conventional ones (p < .01). Locking miniplates offered more resistance than conventional miniplates. Long locking miniplates provided greater stability than short ones.
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Purpose: The aim of this in vitro study was to assess the biomechanical stability of 9 different osteosynthesis methods after sagittal split ramus osteotomy by simulating the masticatory forces and using a 3-point biomechanical test method.Materials and Methods: Forty-five polyurethane hemimandibles with bone-like consistency were randomly assigned to 9 groups (n = 5) and subjected to sagittal split ramus osteotomy. After 4-mm advancement of the distal segment, the bone segments were fixed by different osteosynthesis methods using 2.0-mm miniplate/screw systems: group A, one 4-hole conventional straight miniplate; group B, one 4-hole locking straight miniplate; group C, one 4-hole conventional miniplate and one bicortical screw; group D, one 4-hole locking miniplate and 1 bicortical screw; group E, one 6-hole conventional straight miniplate; group F, one 6-hole locking straight miniplate; group (3: two 4-hole conventional straight miniplates; group H. two 4-hole locking straight miniplates; and group 1, 3 bicortical screws in an inverted-L. pattern. All models were mounted on a base especially constructed for this purpose. Using a 3-point biomechanical test model, the hemimandibles were loaded in compressive strength in an Instron machine (Norwood, MA) until a 3-mm displacement occurred between segments vertically or horizontally. Data were analyzed by analysis of variance and Tukey test (alpha = 1%).Results: The multiparametric comparison of the groups showed a statistically significant difference (P<.01) between groups that used 2 miniplates (groups G and H), 1 miniplate and 1 bicortical screw (groups C and D), and only bicortical screws (group D compared with groups that used only 1 miniplate with 2 screws per segment (groups A and B) and 3 screws per segment (groups E and F).Conclusion: The placement of 2.0-mm-diameter bicortical screws in the retromolar region, associated or not with conventional and locking miniplates with monocortical screws, promoted a better stabilization of bone segments. Locking miniplates presented a better performance in bone fixation in all groups. (C) 2010 American Association of Oral and Maxillofacial Surgeons J Oral Maxillofac Surg 68:724-730, 2010
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