61 resultados para Formol


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Mediante esta pesquisa, estudamos os arranjos configurados pelas artérias mesentéricas cranial e caudal em 30 patos domésticos, 20 machos e 10 fêmeas. Foi realizada a injeção de látex 650 corado no sistema arterial e a seguir as peças foram fixadas em solução aquosa de formol a 10% para posteriormente serem dissecadas. A artéria mesentérica cranial nasce como um vaso ímpar da aorta descendente à altura da 6ª e 7ª costelas, em situação imediatamente caudal à artéria celíaca. Junto à junção íleo-ceco-cólica, subdivide-se basicamente em 3 ramos: o primeiro emite um vaso destinado ao colonreto, anastomosando-se com a artéria mesentérica caudal. O segundo ramo se comporta como tronco para as artérias jejunais, sendo que o número delas varia de 8 a 20. Finalmente, o terceiro ramo destina-se às porções principal e final do ceco direito e também ao íleo, vascularizando-os. No atinente ao comportamento da artéria mesentérica caudal, observamos que ela nasce como um vaso ímpar, a partir da aorta descendente, à altura das porções caudais dos rins. A artéria mesentérica caudal, na totalidade das peças examinadas, divide-se em 2 ramos: um cranial, que, por sua vez, emite 2 vasos menores para o mesorreto e um ramo caudal, que vasculariza a porção terminal do reto, bolsa cloacal e a cloaca.

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O comportamento da veia ázigos, sua formação e topografia foram estudados em 10 cutias (Dasyprocta aguti, rodentia) adultas (6 machos e 4 fêmeas, capturadas no estado do Piauí, Brasil). Este trabalho tem por objetivo constituir a base de outras investigações, particularmente aquelas referentes à exploração zootécnica desta espécie. O sistema de veia ázigos foi injetado com látex - Neoprene 671, e os animais foram colocados em solução aquosa de formol a 10%, e dissecados. em todas as espécies foi observado que a veia ázigos sempre chega na veia cava cranial em nível do quarto espaço intercostal. A veia ázigos recebe em (50%) dos casos as veias intercostais à direita e (50%) à esquerda. As tributárias da veia ázigos são: as veias frênicas (100%) e a veia bronco esofágica (30%). A veia hemiázigos aparece em todos os casos à esquerda e em 60% dos casos à direita. A veia ázigos comunica-se com a veia hemiázigos esquerda (90%), e com a direita (100%), com a veia cava caudal e veias intervertebrais, com igual freqüência (30%).

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Estudaram-se a morfologia externa, a sintopia e os dados métricos dos ovários, tubas uterinas e útero em 14 fêmeas adultas de cateto (12 adultas, uma prenhe e uma jovem) e em sete fêmeas de queixada (três jovens e quatro adultas), e o material, após fixação em solução aquosa de formol a 10%, foi dissecado. O material foi obtido na Universidade Federal de Uberlândia (UFU) - Campus Palotina e na Universidade Estadual Paulista - Campus de Ilha Solteira. Os ovários apresentaram-se ovalados e de superfície irregular, quando havia corpo lúteo ou folículo. As tubas uterinas mostraram-se longas, finas e enoveladas e terminando numa extremidade ovárica com fímbrias; a comunicação com o útero ocorreu de maneira contínua. Uma bolsa ovárica parcial, com um largo orifício, contém o ovário. O útero, bicórneo, apresentou um corpo curto e uma cérvix longa, com projeções anulares para o canal cervical, conferindo-lhe luz espiralada. Os cornos uterinos mostraram-se curtos, voltados ventralmente e em forma de hélice.

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Estudou-se a vascularização arterial em nove fêmeas adultas de cateto, incluindo uma jovem e uma gestante, e em seis fêmeas de queixada (três jovens e três adultas). Para este estudo as artérias foram injetadas com solução de látex Neoprene 650 corado e após fixação de formol foram dissecadas. O material foi obtido na Universidade Federal de Uberlândia (UFU) - Campus Palotina e na Universidade Estadual Paulista - Campus de Ilha Solteira. As artérias responsáveis pela irrigação sangüínea dos ovários, tubas uterinas e útero são as artérias útero-ováricas, que emitem as artérias uterinas e ováricas, e as artérias vaginais, estando presentes em todas as amostras, porém variando suas origens. As artérias ováricas emitiram ramos para os ovários, tubas uterinas (ramos tubáricos) e extremidades craniais dos cornos uterinos (ramos tubo-uterinos) e as artérias uterinas enviaram ramos para os cornos uterinos, corpos uterinos e porções craniais da cérvix uterina. As artérias vaginais enviaram ramos para a cérvix e a vagina.

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O estudo da veia porta quanto aos vasos confluentes para sua formação e suas tributárias foi efetuado em 10 cutias (Dasyprocta aguti), adultas (3 fêmeas e 7 machos), nas quais o sistema desta veia foi injetado com látex corado, sendo a seguir fixadas em formol a 10% e dissecadas. Verificou-se que o tronco da veia porta origina-se sempre pela confluência de duas raízes, sendo representadas em 90% dos casos, pela veia lienal e pelo tronco mesentérico comum, constituído pelas veias mesentéricas cranial e caudal e, em 10%, pela veia lienal e pela veia mesentérica cranial. O tronco da veia porta recebe como tributárias a veia pancreaticoduodenal cranial (100%), a veia gástrica direita (90%) e, ainda, a veia gastroepiplóica direita (40%).

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Foram estabelecidos segmentos anatomocirúrgicos em pulmões de ovinos da raça Ideal (dezessete segmentos no pulmão direito e doze no esquerdo), mediante dissecação de peças coradas com látex colorido e fixadas em formol. Na maioria dos casos, a artéria pulmonar direita emite, a partir de um tronco, o ramo ascendente e descendente para as partes cranial e caudal do lobo cranial respectivamente; o ramo do lobo médio; o ramo do lobo caudal e o ramo do lobo acessório. Invariavelmente, a artéria pulmonar esquerda emite o ramo do lobo cranial e o ramo do lobo caudal.

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Nesta pesquisa obtivemos dados histológicos comparativos dos cornos uterinos e tubas uterinas de vacas e novilhas da raça Nelore. Foram utilizadas 30 amostras dos órgãos para cada grupo de animais, que foram fixados em formol tamponado a 10%, processados e incluídos rotineiramente em parafina. Os cortes histológicos de 6 mm foram corados com hematoxilina e eosina, com tricrômio de Mallory (para evidenciar fibras colágenas), Weigert (para evidenciar fibras elásticas) e com sais de Prata (para evidenciar as fibras reticulares). Os resultados mostraram que existem diferenças na histologia da parede uterina entre vacas e novilhas, sendo mais evidentes nas vacas. A freqüência das variações histológicas é maior para os dois cornos uterinos nas vacas. Não há diferença significativa entre as variações histológicas nos lados direito e esquerdo. As variações mais características estão presentes no endométrio e miométrio, sendo as mais conspícuas, encontradas no miométrio. Não há diferenças marcantes das variações histológicas das tubas uterinas entre vacas e novilhas e entre os lados direito e esquerdo e elas não apresentam nenhuma relação com as variações uterinas.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The authors verified histologically in 20 no dentates patients, the influence of complete dentures on the hard palate mucosa. The patients were divided in two groups: I. Patients that never used complete dentures; II. Patients that were using complete dentures when this research was realized. New prosthesis were made for each one of the 20 patients. Immediately before they received the new prosthesis and ninety days after this, biopsies were realized. The circunferencial pieces of the hard palate mucosa were fixed in formol 10% and coloured with Hematoxylin/Eosin and Mallory's Tricomic for histomorphologic analysis and measuring of the stratum corneum of the epithelium. It was made the statistical analysis and the results showed that: 1. In normal conditions, the utilization of the full dentures produces the reduce of the thickness of the stratum corneum. This was more observed in Group I. 2. The range difference of the thickness of the stratum corneum between the first and the second biopsies in the groups I and II (4.86 microns and 2.18 microns) were not statistically significant. 3. With the use of complete dentures the stratum corneum of the epithelium showed tendence to parakeratinization.

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To know the origin of the ischiatic nerve in mocos (Kerodon rupestris Wied,1820) near by intervertebral forames and the muscling belonging to its routes were used 10 adult animals, from CEMAS-ESAM. After natural obit, they were fixed in formol (10%) and dissected to exposition and to singt of the ischiatic nerve. The results were indicated in percentage. Variations in the quantity of the lumber and sacral vertebras nere observed, five animals (50,00%) reveled seven lumbar vertebras and three sacral ones; two animals recrealed seven lumbar vertebras and four sacral ones, and two animals reveled six lumbar vertebras and three sacral ones. An animal (10,00%) revealed six lumbar vertebras and four ones. Therefore, the origin of the nerve was differentiated five animals (50,00%) had the participation of L 7,S 1,S 2; two animals (20,00%) with L 7,S 1; and a little part of S 2. Two animals (20,00%) with L 6,S 1,S 2, and an animal (10,00%) with L 6,S 1, and a little part of S 2. The last root of the ischiatic nerve in all its origins, contribute to the constitution of the first root of pudental nerve. It was verified that in all its route, the ischiatic nerves (100,00%) ceded branches to the muscles: medial gluteus, deep gluteus, superficial gluteus, emiting muscular branches to the femoral biceps or to thigh, and to the semimembranous and semi-tendinous muscles, that is continuous with a high calibre trunk, originating the fibular nerve(sideways), the tibial nerve(medial) and the lateral plantar sural cutaneous nerve (caudal).

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The aim of the current work was to evaluate the occurrence of Cryptosporidium sp in AIDS patients in a region of São Paulo State, Brazil. Patients were divided into groups according to CD4+ T lymphocyte count and use of potent antiretroviral treatment. Two hundred and ten fecal samples from 105 patients were fixed in 10% formalin and subjected to centrifuge formol-ether sedimentation. Slides were stained with auramine and confirmed by modified Ziehl-Neelsen. Cryptosporidiosis occurrence was 10.5% with no relationship among gender, age or the presence of diarrhea. The number of oocysts in all samples was small, independent of CD4+ T lymphocyte count, HIV plasma viral load, and presence of diarrhea. These results may be due to the reduced prevalence of opportunistic infections in AIDS individuals after the advent of highly active antiretroviral therapy.

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This research evaluated the bone repair process in surgical defects created on the parietal bones of diabetic rabbits using the guided bone regeneration technique to observe the effects of alloxan in the induction of diabetes mellitus. Twenty-four adult rabbits were divided into three study groups: control (C), diabetic (D) and diabetic associated to polytetrafluoroethylene (PTFE) membrane (D-PTFE). For diabetes induction the animals received one dose of monohydrated alloxan (90 mg/kg) by intravenous administration in the auricular or femoral vein. In group D-PTFE the membrane covered both the floor and the surface of the bone defect. In groups D and C, the bone defect was filled up with blood clot. The specimens were fixed in 10% formol and prepared for histomorphometric analysis. The results showed that the 90 mg/kg dose of monohydrate alloxan was sufficient to promote diabetes mellitus when administered in the auricular vein. Bone regeneration was slower in the diabetic group when compared with the control and diabetic-PTFE groups, but there was no significant statistical difference between the two experimental groups (D and D-PTFE). The oral and general clinical complications among the diabetics were weight loss, polyuria, polyphagia and severe chronic gingivitis.

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The use of fungicides for treating seeds has become an essential measure in the control of pathogens. However, the effectiveness of many products is not well-known to some crops. The objective of this research was to evaluate the effect of different doses of carbendazin and carboxin + thiram fungicides for controlling pathogens and their interference on the physiologic quality of castor bean seeds. The test consisted of the following treatments (g i.a./100 kg of seeds): carbendazin (15, 30, and 60), carboxin + thiram (25 + 25, 50 + 50, and 100 + 100), formol 0.15% (v/v), and control (distilled water). The physiologic quality of the seeds was determined by germination, first counting, field emergence, speed emergence index, length, fresh and dry weight of the aerial part, and electrical conductivity. There were no statistical differences for germination and fresh and dry matter index. The treatment with formol provided lower values for first counting and field emergence. Seeds treated with fungicides presented higher values for electrical conductivity, but did not differ, statistically, among themselves. The fungi Cladosporium spp.; Bipolaris spp.; Curvularia spp.; Aspergillus flavus; Aspergillus niger; Rhizopus sp.; Penicillium sp.; Rhizoctonia sp.; Verticillium sp.; Fusarium sp.;Arthrobotrys sp.; and Epicocum sp. were identified. All tested products, independently of the dose, provided efficient control for pathogens.