180 resultados para Fenda labial
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Odontologia Restauradora - ICT
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Chauliocheilos saxatilis, new genus and species, is described from headwater streams of the rio Itamarandiba, upper rio Jequitinhonha basin, southeastern Brazil. The new genus is diagnosed from all other Loricariidae members by having a unique labial appendix at laterodorsal portion of lower lip, associated to the proximal region of insertion of the maxillary barbel. From all Hypoptopomatinae genera, Chauliocheilos can be distinguished by having two additional series of lateral plates, one between the dorsal and mid-dorsal series, and the other between the mid-ventral and ventral series. In addition, the great number of lateral plates, the absence of the iris operculum, and the posterior dorsal-fin insertion contacting the neural spine of eighth vertebra, are other useful features to recognize the genus. The phylogenetic position of Chauliocheilos among the Hypoptopomatinae, as well as the morphology and possible functions of the labial appendix, are discussed.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A entrada de agentes fitopatogênicos em novas localidades através de mudas infectadas constitui uma das principais formas de disseminação. Meloidogyne enterolobii é uma espécie de nematoide altamente virulenta que tem causado sérios danos a plantas cultivadas no Brasil. Neste trabalho é relatada a primeira ocorrência de M. enterolobii em mudas de muricizeiro (Byrsonima cydoniifolia), uma planta nativa da Amazônia e em mudas de goiabeira (Psidium guajava), no Estado de Mato Grosso. Com base nos caracteres morfológicos do padrão perineal de fêmeas, região labial dos machos e no fenótipo isoenzimático de esterase, foi confirmado que a espécie encontrada tanto nas mudas de muricizeiro quanto nas de goiabeira é M. enterolobii.
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Foram avaliados três métodos de enxertia e cinco porta-enxertos para melão rendilhado 'Bônus nº 2' em condições de ambiente protegido na UNESP em Botucatu (SP). Utilizaram-se 15 tratamentos distribuídos em blocos ao acaso com 3 repetições. A taxa de sobrevivência após as enxertias, peso médio, dimensões e teor de sólidos solúveis totais dos frutos produzidos em plantas enxertadas foram avaliadas. Dentre os métodos de enxertia e porta-enxertos avaliados, os melhores resultados para melão rendilhado 'Bônus nº 2' foram obtidos utilizando-se os métodos fenda cheia e perfuração lateral combinado ao porta-enxerto 'Shelper'.
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O objetivo do trabalho foi avaliar a influência da época no pegamento da enxertia em abacateiro das variedades Hass e Fortuna, mensalmente, no período de doze meses. As plantas utilizadas pertencem ao Banco de Germoplasma do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 12 ('Hass' e 'Fortuna' e os períodos de enxertia), no intervalo de março de 2005 a fevereiro de 2006, com 10 unidades por parcela, repetidas por quatro vezes. O método utilizado foi a enxertia por garfagem de topo em fenda cheia. As avaliações, 90 dias após a instalação do experimento, foram quanto à porcentagem de pegamento, desenvolvimento total das combinações (porta-enxerto/ enxerto), número de brotações do enxerto, diâmetros acima, abaixo e no local de união do enxerto. O período mais indicado para o sucesso da enxertia está compreendido entre os meses de novembro e dezembro para ambas as variedades de abacateiro.
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O objetivo desse trabalho foi estudar a morfologia, anatomia e o processo germinativo de sementes de Phoenix roebelenii. Para o levantamento dos dados biométricos foram utilizadas 100 sementes de frutos recém-colhidos, deixados secar ao ar por um dia. Para a germinação, quatro repetições de 50 sementes tratadas com Vitavax-Thiran foram semeadas em bandejas de plástico, contendo Sphagnum sp. como substrato e mantidas sob condições ambientais de laboratório. Detalhes da morfologia da semente foram documentados com o uso de microscopia eletrônica de varredura e esquematizados com auxílio de câmara clara, acoplada ao estereomicroscópio. Foram confeccionadas lâminas permanentes com cortes do embrião, para o estudo de sua anatomia. As dimensões médias das sementes foram: 10,32mm comprimento, 5,21mm largura e 3,91mm espessura. O peso de 1000 sementes foi de 151,1g e 1kg continha 6600 unidades. O início da germinação variou entre 27 e 58 dias. As sementes são albuminosas, com endosperma duro e o embrião é pouco diferenciado, lateral e periférico. A germinação inicia-se pela abertura de um opérculo, através do qual é emitido o pecíolo cotiledonar com o eixo embrionário na extremidade. O pecíolo funciona, internamente, como um haustório, digerindo gradativamente o endosperma. Na sua parte posterior, desenvolve-se a plúmula, que emerge através de uma fenda. Nota-se o aparecimento de raízes secundárias na porção anterior da raiz primária.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Avaliou-se a viabilidade de utilização da enxertia em plantas de pimentão (Capsicum annuum, L.), visando o controle da murcha de fitóftora. A pesquisa foi conduzida de setembro de 2000 a julho de 2001, na UNESP, Botucatu, em ambiente protegido. Adotou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com 4 repetições e 5 plantas por parcela. Foram utilizados dois porta-enxertos resistentes a Phytophthora capsici, híbridos F1 de Capsicum annuum, e três híbridos comerciais suscetíveis (Elisa, Margarita e Magali-R). A enxertia foi realizada quando porta-enxertos e enxertos apresentavam respectivamente sete e três folhas verdadeiras, pelo método de garfagem fenda simples. Aos 14 dias após o transplante das mudas foi feita a inoculação do fungo, utilizando sementes de trigo infestadas pelo patógeno, depositadas ao redor do colo da planta. Quatro dias após a inoculação, e a partir daí a cada 15 dias, foram feitas avaliações que confirmaram a resistência dos porta-enxertos e a suscetibilidade das plantas não enxertadas. Observou-se bom nível de compatibilidade de enxertia em todas as combinações, precocidade de florescimento das plantas não enxertadas, manutenção de resistência à doença pelas plantas enxertadas durante todo o período e variações na altura das plantas em algumas combinações. Com relação à produção, verificou-se que os frutos mantiveram as características fenotípicas de cada híbrido, revelando que não houve interferência dos porta-enxertos neste aspecto. Concluiu-se haver viabilidade técnica de utilização da enxertia no controle da murcha de fitóftora em ambiente protegido.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar os melhores métodos e épocas de realização da enxertia, sobre o pegamento de enxertos de aroeira-pimenteira (Schinus terebinthifolius Raddi). Foram conduzidos dois experimentos, instalados na Faculdade de Ciências Agronômicas, da Universidade Estadual Paulista - Câmpus de Botucatu-SP, nos períodos de 16 de dezembro de 2005 a 30 de janeiro 2006 e de 03 de junho a 17 de julho de 2006. O delineamento utilizado foi de blocos casualizados, com cinco tratamentos, três repetições cada e dez plantas por parcela. Os tratamentos foram: garfagem no topo em fenda cheia, inglês simples, inglês complicado; borbulhia em T normal e T invertido. As diferentes épocas do ano alteraram o índice de pegamento, o que restringe o período de coleta de garfos. A maior porcentagem de pegamento ocorreu no mês de dezembro, com a enxertia em fenda cheia (40%). No mês de junho, não houve pegamento significativo, mostrando então que o mês de dezembro é o mês ideal, entre os estudados, para a realização da enxertia em aroeira. As garfagens em geral foram superiores à borbulhia. Houve baixo índice de pegamento, quando não foi nulo, e, além disso, suas borbulhas não apresentaram brotos dentro de 45 dias. A maior porcentagem de plantas com brotos, aos 45 dias, foi pelo método inglês simples, com 92%.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)