118 resultados para FOCI


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O monitoramento da vegetação aquática permite avaliar a evolução das comunidades e determinar o potencial de danos associados a essas populações. O objetivo do trabalho foi identificar as plantas aquáticas e os níveis de infestação de cada espécie, presentes no reservatório de Bariri. Foram avaliados todos os focos de vegetação aquática presente na represa (194 pontos), e os pontos foram demarcados com um aparelho de GPS. As plantas foram identificadas e realizou-se uma estimativa visual do valor geográfico do ponto (tamanho da área) e a distribuição proporcional das plantas no foco de infestação. Foram encontradas 15 espécies de plantas aquáticas vegetando na represa de Bariri. Considerando que as principais espécies ocorreram com níveis de infestação acima de 10%, as mais importantes foram: Brachiaria mutica (27,0% da área e 97,4% de freqüência), B. subquadripara (22,7% da área e 96,9% de freqüência), Eichhornia crassipes (13,8% da área e 85,6% de freqüência) e Typha angustifolia (16,7% da área e 72,7% de freqüência). Outra espécie que pode ser destacada e que apresentou um bom potencial de infestação foi Enidra sessilis, que ocorreu em 8,9% de ocupação na área vegetada e com 76,3% de freqüência.

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O objetivo deste trabalho foi identificar as plantas aquáticas e os níveis de infestação de cada espécie em Porto Primavera antes do enchimento final do reservatório. Foram avaliados todos os focos de vegetação aquática no reservatório (72 pontos), sendo os pontos demarcados com um aparelho de GPS. As espécies foram identificadas e estimouse visualmente (tamanho da área) a distribuição proporcional das plantas no foco de infestação. Após a identificação, foram encontradas 18 espécies de plantas aquáticas vegetando no reservatório, das quais foram determinadas a frequência de espécie de planta aquática e a distribuição dentro do sistema de geração de energia. As espécies encontradas no reservatório foram: Eichhornia crassipes, Eichhornia azurea, Pistia stratiotes, Paspalum repens, Cyperus brevifolius, Paspalum conspersum, Echinochloa polystachya, Egeria densa, Egeria najas, Polygonum hidropiperoides, Polygonum lapathifolium, Alternanthera philoxeroides, Eleocharis sellowiana, Nymphaea ampla, Pontederia cordata, Salvinia auriculata, Salvinia rotundifolia e Typha angustifolia. As maiores frequências relativas foram observadas em: E. azurea (36,11%), E. crassipes (16,67%), P. stratiotes (13,89%), S. auriculata (13,89%), C. brevifolius (11,11%) e P. lapathifolium (6,94%).

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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As plantas aquáticas são estudadas como um efeito do desequilíbrio causado pela poluição e/ou alagamento dos rios. A quantidade excessiva de plantas, conseqüente desse desequilíbrio, dificulta a navegação e a produção de energia elétrica. O objetivo deste trabalho foi identificar as principais plantas aquáticas do rio Tietê e relacioná-las com a turbidez da água dos diferentes reservatórios. Foram avaliados todos os focos de vegetação aquática emersa, flutuante e submersa, presentes em cada reservatório, em toda a sua extensão, sendo consideradas como importantes as espécies que apresentaram o caráter dominante. Foi observado que os represamentos apresentam problema de plantas aquáticas e a qualidade da infestação varia entre os reservatórios. Foram consideradas como dominantes as seguintes espécies: Brachiaria mutica, Brachiaria subquadripara, Eichhornia crassipes, Egeria densa, Egeria najas, Enidra sessilis e Typha angustifolia. Observou-se que houve uma tendência de maior ocorrência de plantas flutuantes e emersas (marginais) nos reservatórios com maior turbidez e de plantas submersas naqueles com menor turbidez. Para as duas braquiárias, observou-se que a freqüência das espécies aumentou com o aumento da turbidez até o limite de 34,93 NTU. O aguapé ocorreu com altos índices de freqüência (acima de 50%) em todos os reservatórios do rio Tietê, independentemente das características da água. em se tratando das egérias, a freqüência das espécies aumentou gradativamente com a redução da turbidez e a taboa não apresentou uma relação com o índice estudado. A espécie E. sessilis se mostrou bastante dependente da qualidade da água, tendo sua freqüência aumentada com o aumento da turbidez.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Ainda não está bem estabelecida a concentração de lidocaína que é potencialmente capaz de determinar lesão no tecido nervoso. O objetivo desta pesquisa foi estudar os efeitos sobre a medula espinhal e as meninges, de concentrações crescentes de lidocaína administrada por via subaracnóidea, em injeção única através de agulha de Quincke. MÉTODO: Após a aprovação da Comissão de Ética em Experimentação Animal, 40 cães adultos foram anestesiados com fentanil e etomidato e submetidos a punção subaracnóidea com agulha de Quincke 22G 21/2 para introdução de 1 mL, em 10 segundos, de solução glicosada a 7,5% - Grupo 1; lidocaína a 5% em solução glicosada a 7,5% - Grupo 2; lidocaína a 7,5% em solução glicosada a 7,5% - Grupo 3; lidocaína a 10% em solução glicosada a 7,5% - Grupo 4. Após a recuperação da anestesia venosa, foram observados, no período em que os animais estavam em vigência do bloqueio subaracnóideo, a presença de bloqueio motor, o tônus do esfíncter anal (normal ou relaxado) e o nível de bloqueio sensitivo nos diferentes dermátomos das regiões cervical, torácica, lombar e sacral. Os animais permaneceram em cativeiro por 72 horas. Foram avaliados o tônus do esfíncter anal, a motricidade das patas posteriores, a sensibilidade dolorosa nas patas anteriores e posteriores e nos dermátomos sacrais, lombares e torácicos. Após serem sacrificados por eletrocussão sob anestesia, foram retiradas porções lombar e sacral da medula espinhal e das meninges para exame histológico por microscopia óptica. RESULTADOS: Nenhum animal dos Grupos 1 e 2 apresentou lesões clínicas ou histológicas. Três animais do Grupo 3 apresentaram alterações motoras nas patas posteriores e relaxamento do esfíncter anal. Nestes, foram observados focos de necrose na região posterior (dois cães) e necrose em faixa em toda a superfície medular (um cão). em um outro animal deste grupo, no qual foram notados focos de necrose, em área inferior a 5% do campo histológico não foram encontradas alterações clínicas. Sete animais do Grupo 4 apresentaram alterações clínicas (paralisia ou diminuição de força muscular nas patas posteriores, relaxamento do esfíncter anal) e histológicas (necrose na faixa da superfície medular ou focos de necrose de tecido nervoso). CONCLUSÕES: Neste estudo, a lidocaína em concentrações superiores a 7,5%, em injeção única, administrada no espaço subaracnóideo por meio de agulha de Quincke, determinou alterações histológicas sobre a medula espinhal, mas não sobre as meninges.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Confeccionou-se um microarranjo de tecido (TMA) com 146 amostras de lesões prostáticas caninas. Este continha 17,2% de hiperplasia prostática benigna (HPB), 32,4% de atrofia inflamatória proliferativa (PIA), 2,6% de prostatite, 8,6% de focos de neoplasia intraepitelial prostática (PIN), 29,1% de carcinomas e 9,3% de próstatas normais. Cortes histológicos sequenciais foram feitos e utilizados para reação de imunoistoquímica com os anticorpos primários anti-p-53, anti-NOS-2 e anti-GSTP. Avaliou-se de cada core o escore de células marcadas para cada anticorpo utilizado. Os resultados foram tabulados por grupo diagnóstico e submetidos ao teste Tuckey. Os carcinomas prostáticos do cão e a PIA apresentaram maior número de amostras (41) com mais de 75% das células positivas para NOS-2, demonstrando a influência do estresse oxidativo no desenvolvimento dessas lesões. As próstatas normais e as afecções desta glândula, HPB, PIA, PIN, prostatite e carcinoma, expressaram a proteína GSTP-1, o que conferiu proteção ao tecido prostático canino a danos oxidativos. A proteína p53 estava presente em todas as amostras estudadas, incluindo o tecido prostático normal, porém as lesões prostáticas apresentaram maior número de amostras com escores mais elevados de marcação (escores três e quatro), presente em 95% dos focos de PIA e carcinoma. Concluiu-se que o aumento de expressão de óxido nítrico nas lesões prostáticas no cão e a expressão de GSTP-1 podem ter protegido o tecido prostático canino e que a expressão de p53 foi positiva e uniforme nas próstatas normais e com lesões hiperplásicas e displásicas.

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Canine trypanosomiasis, caused by protozoans of the genus Trypanosoma, is divided into two primary types: the American form (Chagas disease), due to Trypanosoma cruzi infection, and the African form (sleeping sickness or surra), provoked by Trypanosoma evansi. This disease was originally enzootic and affected only wild animals, including mammals and birds, which served as reservoirs. Later, it spread to domestic animals such as horses, cattle and dogs. The disease became a zoonosis when contact between rural inhabitants and natural Trypanosoma foci occurred, due to ecological imbalances and increasing migration. Dogs are significantly involved in this context, because they are the main domestic animals and participate in the transmission and maintenance cycles of these parasites. This article reports etiological, epidemiological and public health aspects of canine trypanosomiasis, and the most important peculiarities of this zoonosis in dogs.

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The influences of fasting on DEN-initiation and of intermittent fasting (IF) on the rat liver chemical carcinogenesis process were evaluated in a 52-week long assay. Three groups of adult male Wistar rats were used: Groups I to 3 were treated with a single i.p. injection of 200 mg/kg of diethylnitrosamine (DEN). Group 2 was submitted to 48 h fasting prior to DEN treatment. After the 4th week, Group 3 was submitted to IF, established as 48 h weekly fasting during 48 weeks, while Groups I and 2 were fed ad libitum until the 52nd week. All animals were submitted to 70% partial hepatectomy and sacrificed at the 3rd and 52nd weeks, respectively. Fasting prior to DEN-initiation did not influence the development of altered foci of hepatocytes (AFHs) and of hepatic nodules (Group 2 vs. Group G1). IF inhibited the development of preneoplastic lesions, since this dietary regimen decreased the number and the size of glutathione S-transferase (GST-P) positive foci and the number and size of liver nodules (Group G3 vs. Group G1), the inhibitory effect of IF was also reflected in the development of clear and basophilic cell foci. These results indicate that long-term IF regimen exerts an anti-promoting effect on rat hepatocarcinogenesis induced by DEN. (C) 2002 Wiley-Liss, Inc.

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Ginger (Zingiber officinale Roscoe) has been proposed as a promising candidate for cancer prevention. Its modifying potential on the process of colon carcinogenesis induced by 1,2-dimethylhydrazine (DMH) was investigated in male Wistar rats using the aberrant crypt foci (ACF) assay. Five groups were studied: Groups 1-3 were given four s.c. injections of DMH (40 mg/kg b.w.) twice a week, during two weeks, whereas Groups 4 and 5 received similar injections of EDTA solution (DMH vehicle). After DMH-initiation, the animals were fed a ginger extract mixed in the basal diet at 0.5% (Group 2) and 1.0% (Groups 3 and 4) for 10 weeks. All rats were killed after 12 weeks and the colons were analyzed for ACF formation and crypt multiplicity. The rates of cell proliferation and apoptosis were also evaluated in epithelial colonic crypt cells. Dietary consumption of ginger at both dose levels did not induce any toxicity in the rats, but ginger meal at 1% decreased significantly serum cholesterol levels (p < 0.038). Treatment with ginger did not suppress ACF formation or the number of crypts per ACF in the DMH-treated group. Dietary ginger did not significantly change the proliferative or apoptosis indexes of the colonic crypt cells induced by DMH. Thus, the present results did not confirm a chemopreventive activity of ginger on colon carcinogenesis as analyzed by the ACF bioassay and by the growth kinetics of the colonic mucosa. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Propolis is a honeybee product with several biological and therapeutical properties. Its effect on the process of colon carcinogenesis and DNA damage were evaluated in the male Wistar rats using the aberrant crypt foci (ACF) assay and the comet assay, respectively. For both tests, animals were treated with the colon carcinogen 1,2 dimethylhydrazine (DMH, 40 mg/kg, s.c.) for 2 weeks (two injections/week) in order to induce both DNA damage and ACF. The animals were divided into groups that received propolis (ethanolic extract) at three different doses (10, 30, and 90 mg/kg b.w., by gavage), either simultaneously or after DMH treatment. For the comet assay, peripheral blood samples were collected 4 h after the last DMH treatment. All animals were sacrificed at the 5th week for evaluation of ACF. The results show that only the intermediate dose (30 mg/kg) of propolis, administered after DMH initiation, is significantly associated to a smaller number of aberrant crypts in the distal colon. No effect on DNA damage in peripheral blood cells, however, was verified by the comet assay. These data suggest that propolis has a protective influence on the process of colon carcinogenesis, suppressing the development of preneoplastic lesions, and probably exerts no protection against the initiation of carcinogenesis.

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Recently a textile azo dye processing plant effluent was identified as one of the sources of mutagenic activity detected in the Cristais River, a drinking water source in Brazil [G.A. Umbuzeiro, D.A. Roubicek, C.M. Rech, M.I.Z. Sato, L.D. Claxton, Investigating the sources of the mutagenic activity found in a river using the Salmonella assay and different water extraction procedures, Chemosphere 54 (2004) 1589-1597]. Besides presenting high mutagenic activity in the Salmonella/microsome assay, the mutagenic nitro-aminoazobenzenes dyes CI Disperse Blue 373, Cl Disperse Violet 93, and CI Disperse Orange 37 [G.A. Umbuzeiro, H.S. Freeman, S.H. Warren, D.P Oliveira, Y. Terao, T. Watanabe, L.D. Claxton, the contribution of azo dyes in the mutagenic activity of the Cristais river, Chemosphere 60 (2005) 55-64] as well as benzidine, a known carcinogenic compound [T.M. Mazzo, A.A. Saczk, G.A. Umbuzeiro, M.V.B. Zanoni, Analysis of aromatic amines in surface waters receiving wastewater from textile industry by liquid chromatographic with eletrochemical detection, Anal. Lett., in press] were found in this effluent. After similar to 6 km from the discharge of this effluent, a drinking water treatment plant treats and distributes the water to a population of approximate 60,000. As shown previously, the mutagens in the DWTP intake water are not completely removed by the treatment. The water used for human consumption presented mutagenic activity related to nitro-aromatics and aromatic amines compounds probably derived from the cited textile processing plant effluent discharge [G.A. Umbuzeiro, D.A. Roubicek, C.M. Rech, M.I.Z.. Sato, L.D. Claxton, Investigating the sources of the mutagenic activity found in a river using the Salmonella assay and different water extraction procedures, Chemosphere 54 (2004) 1589-1597; G.A. Umbuzeiro, H.S. Freeman, S.H. Warren, D.P. Oliveira, Y. Terao, T. Watanabe, L.D. Claxton, the contribution of azo dyes in the multagenic activity of the Cristais river, Chemosphere 60 (2005) 55-64]. Therefore, it is important to evaluate the possible risks involved in the human consumption of this contaminated water. With that objective, one sample of the cited industrial effluent was tested for carcinogenicity in the aberrant crypt foci medium-term assay in colon of Wistar rats. The rats received the effluent in natura through drinking water at concentrations of 0.1%, 1%, and 10%. The effluent mutagenicity was also confirmed in the Salmonella/microsome assay with the strains TA98 and YG1041. There was an increased number of preneoplastic lesions in the colon of rats exposed to concentrations of 1% and 10% of the effluent, and a positive response for both Salmonella strains tested. These results indicate that the discharge of the effluent should be avoided in waters used for human consumption and show the sensitivity of the ACF crypt foci assay as an important tool to evaluate the carcinogenic potential of environmental complex mixtures. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Annatto (Bixa orellana L.) is a natural food colorant extensively used in many processed foods, especially dairy products. The lower cost of production and the low toxicity, make annatto a very attractive and convenient pigment in substitution to the many synthetic colorants. In the present study we investigate the carcinogenic and anticarcinogenic effects of dietary annatto in Wistar rat liver using the preneoplastic glutathione S-transferase (GST-P) foci and DNA damage biomarkers. Annatto, containing 5% bixin, was administered in the diet at concentrations of 20, 200, and 1000 ppm (0.07; 0.80 and 4.23 bixin/kg body wt/day, respectively), continuously during 2 weeks before, or 8 weeks after DEN treatment (200 mg/kg body wt, i.p.), to evaluate its effect on the liver-carcinogenesis medium-term bioassay. The comet assay was used to investigate the modifying potential of annatto on DEN (20 mg/kg body wt)-induced DNA damage. The results showed that annatto was neither genotoxic nor carcinogenic at the highest concentration tested (1000 ppm). No protective effects were also observed in both GST-P foci development and comet assays. In conclusion, in such experimental conditions, annatto shows no hepatocarcinogenic effect or modifying potential against DEN-induced DNA damage and preneoplastic foci in the rat liver. (C) 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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The interaction between dietary energy restriction and low dose of the fungicide hexachlorobenzene (HCB) was evaluated in a rat liver medium-term bioassay for carcinogenesis. Male Wistar rats were fed a control or a 50% energy-restricted diet, both added or not with 50 ppm HCB, for 6 weeks. HCB exposure or energy restriction separately did not exert any influence on the development of glutathione S-transferase placental form (GST-P+) foci of hepatocytes. Simultaneous HCB exposure and energy restriction induced a significant increase in liver centrilobular hypertrophy and GST-P+ foci development. Our findings suggest that energy restriction increases liver response to low dose of HCB, unmasking the promoting potential of this fungicide. (C) 2000 Elsevier B.V. Ireland Ltd. All rights reserved.