26 resultados para Erysiphe diffusa


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The aim of this study was to evaluate the efficacy of glyphosate and 2,4-D for the Commelina benghalensis, Commelina diffusa and Commelina erecta. Three experiments were conducted in a greenhouse in a completely randomized in factorial scheme 3x7+1 (three herbicides x seven periods - hour after application) for two methods for measuring absorption of herbicides (simulated rain and cut the leaves applied), and a control without application, with four replications. The herbicides used were: glyphosate (1,080 g ha(-1)), 2,4-D amine (720 g ha(-1)) and, mixture glyphosate + 2,4-D (720 + 720 g ha(-1)). It was evaluated seven time intervals for washing (simulating rainfall after application) and cut (simulation abortion as a strategy of defense) the leaves applied: 0, 2, 4, 6, 8, 12 and 24 hours after herbicide application (HHA). The minimum period for absorption of glyphosate alone and in mixture with 2,4 -D presented a satisfactory control (> 90.0%) was around 12 HHA to C. benghalensis, C. diffusa and C. erecta, independently of washing or cut the leaves applied. This observed behavior can influence the time required without rain after herbicide application, besides that, the plants aborted part of the stem with injuries to avoid the herbicide translocation, especially when was used the 2,4-D alone. Concluded that glyphosate alone and in mixture with 2,4-D were efficient and that the differences in the control of species may be due to variation of time to absorb the herbicide.

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O controle químico de espécies do gênero Commelina (trapoerabas) é, muitas vezes, insatisfatório, apesar do uso intenso de herbicidas. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o controle de quatro espécies daninhas de Commelina com o uso de diferentes herbicidas aplicados em pós-emergência. Foram avaliadas plantas de C. benghalensis, C. villosa, C. diffusa e C. erecta, em estádio com mais de quatro folhas e caules com cerca de 15 a 25 cm de comprimento, submetidas aos tratamentos com carfentrazone-ethyl (30 e 50 g ha-1), glyphosate (960 g ha-1), carfentrazone-ethyl + glyphosate (30 + 960 g ha-1) e sulfentrazone + glyphosate (150 + 960 g ha-1), além de uma testemunha sem aplicação. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições. Verificou-se que o controle químico de trapoerabas foi dependente da espécie, sendo C. benghalensis controlada mais eficientemente com os tratamentos testados, enquanto C. erecta apresentou o menor controle. A aplicação de glyphosate em mistura com carfentrazone-ethyl foi mais eficiente no controle das espécies de trapoeraba do que os demais tratamentos empregados.

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As espécies Commelina benghalensis, C. villosa, C. diffusa e C. erecta são conhecidas como trapoeraba e, freqüentemente, são confundidas entre si, dificultando o controle químico, o que pode provocar prejuízos econômicos e danos ambientais. O presente trabalho teve como objetivo selecionar características morfológicas que possibilitem facilitar a identificação dessas espécies, utilizando a técnica de análise multivariada. Foram avaliadas 12 características morfológicas descritivas e 13 quantitativas, utilizando-se os métodos de análise de agrupamento e análise de componentes principais. As espécies apresentaram alto grau de dissimilaridade, sobretudo em relação às características descritivas, destacando-se: hábito da planta, pilosidade do caule e da folha, entre outros. As características quantitativas também mostraram poder discriminatório. Características que apresentaram alto valor taxonômico foram selecionadas para compor a chave de identificação para as quatro espécies de Commelina.

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A herança da resistência ao oídio na cultivar de ervilha MK-10 e alguns aspectos histológicos da infecção foram estudados. Para o estudo da herança, as gerações F1, F2, retrocuzamentos e geração F3 de MK-10 com duas populações suscetíveis foram avaliadas. Nas avaliações histológicas observou-se a porcentagem de conídios germinados, porcentagem de conídios que formaram apressório, porcentagem de conídios que estabeleceram colônia e número de haustórios por colônia. Para comparar as razões de segregação obtidas no estudo da herança da resistência, adotou-se o teste do Qui-quadrado (X²) e para os dados das análises histológicas, utilizou-se o teste Tukey a 5% de probabilidade. Concluiu-se que a resistência de MK-10 ao oídio é devida a um par de alelos recessivos e que a resistência é expressa na fase de pré-penetração, completada por uma morte celular localizada pós-penetração, característica da presença do par de alelos recessivos er1er1.

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As trapoerabas pertencem à família Commelinaceae e são plantas daninhas de difícil controle em diferentes regiões do país. No Brasil, a espécie Commelina benghalensis destaca-se como a principal trapoeraba infestante nas culturas de soja, milho, café e citros. Outras duas espécies desse gênero, Commelina diffusa e Commelina erecta, também são conhecidas como infestantes de ocorrência freqüente no território nacional. Commelina villosa está registrada, até o momento, apenas para os Estados da Bahia e Goiás além do Distrito Federal. O presente trabalho teve como objetivos caracterizar e registrar a ocorrência de C. villosa no Estado do Paraná, onde pode estar sendo confundida com outras trapoerabas, principalmente C. benghalensis. Exemplares de C. villosa e C. benghalensis foram coletados, de forma aleatória, em lavouras de soja, feijão e milho, nos municípios de Ponta Grossa, Tibagi, Piraí do Sul, Guarapuava, Pato Branco, Francisco Beltrão, Cascavel, Campo Mourão e Londrina. Parte desse material foi herborizado para a confecção de exsicatas e outra parte foi mantida in vivo, cultivada no Departamento de Botânica, do Instituto de Biociências de Botucatu-UNESP. Caracteres morfológicos descritivos e quantitativos foram avaliados e as espécies comparadas entre si. C. villosa distinguiu-se de C. benghalensis por apresentar folhas maiores (9,76 x 3,26 cm), elíptica a elípticaestreita, sésseis, de coloração verde escura com manchas violáceas na face inferior, filetes translúcidos, entre outras características. A ocorrência de C. villosa no Paraná foi constatada em todos os municípios amostrados, com exceção de Campo Mourão e Londrina.

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Powdery mildew of rubber tree caused by Oidium heveae is an important disease of rubber plantations worldwide. Identification and classification of this fungus is still uncertain because there is no authoritative report of its morphology and no record of its teleomorphic stage. In this study, we compared five specimens of the rubber powdery mildew fungus collected in Malaysia, Thailand, and Brazil based on morphological and molecular characteristics. Morphological results showed that the fungus on rubber tree belongs to Oidium subgen. Pseudoidium. Nucleotide sequence analysis of the ribosomal DNA internal transcribed spacer (ITS) region and the large subunit rRNA gene (28S rDNA) were conducted to determine the relationships of the rubber powdery mildew fungus and to link this anamorphic fungus with its allied teleomorph. The results showed that the rDNA sequences of the two specimens from Malaysia were identical to a specimen from Thailand, whereas they differed by three bases from the two Brazilian isolates: one nucleotide position in the ITS2 and two positions in the 28S sequences. The ITS sequences of the two Brazilian isolates were identical to sequences of Erysiphe sp. on Quercus phillyraeoides collected in Japan, although the 28S sequences differed at one base from sequences of this fungus. Phylogenetic trees of both rDNA regions constructed by the distance and parsimony methods showed that the rubber powdery mildew fungus grouped with Erysiphe sp. on Q. phillyraeoides with 100% bootstrap support. Comparisons of the anamorph of two isolates of Erysiphe sp. from Q. phillyraeoides with the rubber mildew did not reveal any obvious differences between the two powdery mildew taxa, which suggests that O. heveae may be an anamorph of Erysiphe sp. on Q. phillyraeoides. Cross-inoculation tests are required to substantiate this conclusion. © The Mycological Society of Japan and Springer-Verlag 2005.

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Melanins are dark, insoluble pigments that are resistant to concentrated acids and bleaching by oxidising agents. Phytomelanin (or phytomelan) is present in the seed coat of some Asparagales and in the fruits of some Compositae. In Compositae fruits, melanin is deposited in the schizogenous spaces between the hypodermis and underlying fibrous layer. Phytomelanin in Compositae is poorly understood, and there are only speculations regarding the cells that produce the pigment and the cellular processes involved in the secretion and polymerisation of phytomelanin. This report describes the cellular processes involved in the secretion of phytomelanin in the pericarp of Praxelis diffusa, a species with a structure typical of the family. The ovaries and fruits at different stages were fixed and processed according to the standard methods of studies of light microscopy and transmission electron microscopy. Hypodermal cells have abundant rough endoplasmic reticulum and mitochondria, and the nuclei have chromatin that is less dense than other cells. These characteristics are typical of cells that synthesise protein/amino acids and suggest no carbohydrate secretion. The fibres, however, have a dense cytoplasm rich in the Golgi bodies that are associated with vesicles and smooth endoplasmic reticulum, common characteristics of carbohydrate secretory cells. Our results indicate that the hypodermal cells are not responsible for the secretion of phytomelanin, as previously described in the literature; in contrast, this function is assigned to the adjacent fibres, which have an organisation typical of cells that secrete carbohydrates. © 2012 Elsevier Ltd.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)