104 resultados para Enzima conversora da angiotensina Teses


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Nosso organismo constantemente perde água e eletrólitos para o meio ambiente, principalmente pela excreção urinária.Porém, a osmolaridade e o volume de líquidos do organismo devem permanecer dentro de uma pequena faixa de variação para que nossas células funcionem perfeitamente e haja manutenção da pressão arterial. A regulação da osmolaridade e do volume dos líquidos corporais exige que a entrada de água e eletrólitos seja igual à perda pelo corpo e, para tanto, a regulação envolve a ação integrada dos rins e do comportamento de ingestão de água e sódio que é o principal íon extracelular. A ingestão de água e sódio é regulada por mecanismos centrais excitatórios e inibitórios. Os mecanismos excitatórios que desencadeiam a ingestão de água e sódio são ativados principalmente pelo peptídeo angiotensina II (ANG II), cuja produção apresenta-se aumentada em situações de hipovolemia e hipotensão. Por outro lado, destacam-se importantes mecanismos inibitórios da ingestão de água e sódio descobertos recentemente no núcleo parabraquial lateral (NPBL). O NPBL é uma estrutura pontina que recebe projeções aferentes da área postrema (AP) e da porção medial do núcleo do trato solitário (NTSm) e que faz conexões com áreas prosencefálicas envolvidas no controle do balanço hidroeletrolítico. Estudos prévios mostraram que injeções bilaterais do agonista opióide inespecífico β-endorfina no NPBL induziram ingestão de água e sódio em ratos saciados e aumentaram a ingestão de água e sódio induzida pelo tratamento com o diurético furosemida (FURO) combinado com baixas doses do bloqueador da enzima conversora de angiotensina captopril (CAP) injetados subcutaneamente (sc)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Pós-graduação em Biociências e Biotecnologia Aplicadas à Farmácia - FCFAR

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As espécies reativas de oxigênio podem participar de mecanismos envolvidos em respostas fisiológicas, como os efeitos hipertensores e dipsogênicos da angiotensina II (ANG II) central, que seriam pelo menos em parte devidos a produção de radical superóxido (O2 ï·âˆ). Por isso, uma superexpressão da enzima superóxido dismutase que reduz a disponibilidade de O2 ï·âˆ convertendo-o em peróxido de hidrogênio (H2O2) inibiria o efeito pressor da ANG II administrada centralmente. Porém, alguns resultados de nosso laboratório demonstram que H2O2 injetado intracerebroventricularmente (icv) reduz a ingestão de água induzida pela ANG II em ratos normotensos. Portanto, no presente trabalho propomos estudar os efeitos de injeções de H2O2 ou de ATZ (inibidor da catalase) sozinhos ou combinados no ventrículo lateral (VL) e também os efeitos do ATZ injetado intravenosamente (i.v.) sozinho ou combinado com H2O2 no VL sobre a resposta pressora da ANG II também injetada no VL em ratos normotensos, espontaneamente hipertensos (SHRs) ou em ratos com hipertensão renovascular do tipo 2 rins 1 clipe (2R1C). Foram utilizados ratos Holtzman normotensos, SHRs e ratos com hipertensão renovascular 2R1C com cânulas de aço inoxidável previamente implantadas no VL. A pressão arterial e a freqüência cardíaca foram registradas em sistema computadorizado diretamente da aorta em ratos não anestesiados por uma cânula de polietileno introduzida pela artéria femoral e a injeção i.v. foi realizada por meio de uma cânula de polietileno introduzida na veia femoral. A pressão arterial e freqüência cardíaca foram registradas continuamente desde 30 minutos antes da primeira injeção (veículo, salina, H2O2 ou ATZ) até 30 minutos após a injeção de ANG II. Os resultados demonstraram que a injeção icv de H2O2 (5 μmol/1 μL) reduziu fortemente a reposta pressora produzida pela injeção... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Este trabalho foi realizado para avaliar o efeito da adição de enzima e/ou probiótico, bem como do estresse calórico sobre a atividade de enzimas digestivas de frangos de corte aos 7, 14, 28 e 42 dias de idade. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado em parcelas subdivididas com 6 tratamentos primários, constituindo um esquema fatorial 6x2 (rações x temperatura) e 4 tratamentos secundários (idades de amostragem), com 2 repetições. Não foi verificado efeito significativo dos tratamentos sobre a atividade específica das enzimas, exceto para as atividades de amilase aos 14 dias e tripsina aos 28 dias de idade, nas quais a adição de enzima proporcionou maiores atividades. Já a idade de criação afetou significativamente todas as enzimas quantificadas, sendo que a atividade específica de lipase diminuiu e as atividades específicas de amilase, tripsina e quimotripsina aumentaram com a idade das aves. A temperatura ambiente (calor) também afetou a produção enzimática de acordo com a idade dos frangos de corte, com um aumento na atividade de lipase e redução na tripsina e amilase.

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Avaliaram-se os efeitos da inclusão de fitase e de sua matriz nutricional em rações contendo sorgo sobre o desempenho das aves, a qualidade dos ovos, a ingestão e a excreção e retenção de fósforo e nitrogênio em poedeiras comerciais. Utilizaram-se 180 poedeiras comerciais, distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso em esquema fatorial 2 à 2 + 1, com dois níveis de fitase (0 e 500 FTU/kg de ração) e dois níveis de substituição do milho pelo sorgo (50 e 100%) e uma ração testemunha (isenta de sorgo e fitase), constituindo cinco tratamentos com seis repetições de seis aves. As rações foram à base de milho e farelo de soja, sem fitase e sorgo, considerando a matriz nutricional da fitase. O desempenho e a qualidade dos ovos foram avaliados em quatro períodos de 28 dias. Ao final do experimento, um ensaio de metabolismo foi realizado para quantificar a ingestão, excreção e retenção aparente de fósforo e nitrogênio e avaliar a viabilidade econômica das rações. Ao considerar a matriz nutricional da fitase, as exigências em energia, cálcio, fósforo, proteína e aminoácidos foram atendidas, mesmo com a redução dos níveis nutricionais da dieta, e o desempenho e a qualidade dos ovos não foram comprometidos. A adição de fitase nas rações possibilitou reduzir todos os parâmetros econômicos avaliados. O sorgo pode substituir totalmente o milho e ser o único grão energético da dieta.

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Cento e oitenta poedeiras comerciais Isa Brown, com 60 semanas de idade, foram distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 2 õ 2, com dois níveis de fitase (0 e 500 ftu/kg de ração) e dois de farelo de girassol (4 e 8%), totalizando cinco dietas, avaliadas com seis repetições de seis aves. As dietas foram formuladas a partir de uma ração controle, à base de milho e farelo de soja, isenta de fitase e farelo de girassol, valorizando na formulação das dietas a matriz nutricional da fitase. O período experimental foi dividido em quatro ciclos de 28 dias cada. A matriz nutricional preconizada para fitase permitiu o atendimento pleno das exigências das aves, mesmo quando as dietas foram formuladas com níveis nutricionais reduzidos, isso quando desconsiderados os nutrientes presentes na matriz nutricional da enzima, de acordo com recomendação da empresa produtora. A adição de fitase na dieta reduz a excreção de fósforo pelas aves e melhora os parâmetros econômicos. A inclusão de farelo de girassol no nível de 8% prejudica a produção de ovos, mas não afeta os demais parâmetros de desempenho e qualidade dos ovos.

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Objetivou-se, com este trabalho, avaliar os efeitos da adição de diferentes níveis de enzima mais levedura na dieta de bovinos sobre a digestibilidade aparente dos nutrientes e o desempenho em confinamento, utilizando-se 18 animais machos, mestiços, de origem leiteira, com peso vivo (PV) médio de 190±10 kg e 12 meses de idade, e 27 animais da raça Guzerá com PV médio de 325 kg e idade média de 27 meses. Os níveis de enzima mais levedura foram zero (controle), 5 g de enzima (E) mais 5 g de levedura (L) e 10 g de E mais 5 g de L por animal por dia. Todos os animais receberam a mesma dieta, constituída de 65% de silagem (50% de milho:50% de sorgo) e 35% de concentrado composto de milho (24,6%), farelo de algodão (7,4%), uréia (1,2%), sal mineralizado (0,54%) e calcário (0,86%). Esta dieta apresentava 12,4% de PB; 10,1 MJEM/kg MS e 41,1% de FDN. A adição de enzima mais levedura não alterou o consumo de MS (3,31% do PV ou 126,6 g/kg PV0,75), e CDA da MS (63,0%), PB (68,2%), EE (83,3%), CHOT (61,3%), FDN (47,2%), FDA (43,8%) e valor de NDT (62,8%). O GMD e o CMS diminuíram de forma quadrática e a CA alimentar piorou linearmente, em função dos dias de confinamento. O fornecimento de enzima mais levedura para bovinos de corte não traz benefícios nutricionais ou de desempenho.

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O objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos da inclusão de enzima e simbiótico nas rações de frangos de corte criados nos sistemas convencional e alternativo sobre o desempenho, rendimento de carcaça, cortes e gordura abdominal e também avaliar economicamente o uso destes aditivos em ambos os sistemas de criação. Foram utilizados 720 pintos machos Cobb, com um dia de idade, distribuídos em um delineamento em blocos casualizados no esquema fatorial 2x3, com dois sistemas de criação: convencional (com promotor de crescimento) e alternativo (sem promotor de crescimento) e três aditivos: sem outro aditivo (SA), com simbiótico (SI) e com enzima + simbiótico (SIE), com 4 repetições de 30 aves cada. Aos 42 dias de idade, o fator de produção (FP) foi menor (P<0,05) para aves SA (324), quando comparadas às tratadas com SI (334) e SIE (337). Aves criadas no sistema convencional apresentaram maior (P<0,05) FP (338), quando comparadas às do sistema de criação alternativo (325). No sistema alternativo, a conversão alimentar foi melhor (P<0,05) para aves SI (1,77), quando comparadas às SIE (1,82) e SA (1,85). O uso de SI e SIE favorece o desempenho dos frangos aos 42 dias de idade e não influencia o rendimento de carcaça, cortes e gordura abdominal, tanto no sistema convencional como no alternativo, sendo que estes aditivos aumentam os custos de produção em ambos os sistemas. O sistema alternativo de criação proporciona maior retorno econômico, apesar do menor fator de produção.